Mulher Certa
Acomodar é perecer
É possível estar errado, mesmo tendo aprendido de maneira certa!
Plutão deixou de ser considerado um planeta em 2006, e quem tem mais de 25 anos aprendeu o alfabeto de apenas 23 letras.
O que era certo para uma geração, já não é mais para esta.
Porém o ponto que quero chegar é, que mudar é necessário e acomodar é perecer, me refiro ao mondo de pensar, de enxergar o mundo e se adaptar ao mesmo.
Encontro pessoas que dizem: " Aprendi assim, e assim vou ficar" mal sabem elas que desse jeito já se tornaram piores que antes.
Quando não há progresso decorrente de mudanças, já ficamos para trás.
Até a terra se movimenta, é loucura permanecer parado.
Tentar melhorar já é ser melhor, comece agora.
"Certa vez, disseram-me:
você gosta de mim?
Acredito que essa seja uma pergunta um tanto complexa.
Nunca consegui gostar 100% de uma pessoa, sempre gostei e não gostei na mesma intensidade.
É o natural.
Pois, as pessoas tem muitos defeitos, opiniões e valores diferentes.
Se você quiser gostar 100% de alguém, é bem provável que se decepcione e suas expectativas acabem sendo frustadas.
Algumas vezes, irão falar ou fazer algo que não seja de acordo com os seus padrões de pensamentos e dessa forma, o sentimento irá se modificar, indo de amor para ódio ou ressentimento.
Infelizmente é assim que a vida é e a única coisa que podemos fazer é aceitar e tentar nos afetar o mínimo possível."
Certa vez no oceano alguns pais estavam com seus filhotes; Os tubarões, os peixes palhaços e os polvos.
A família dos tubarões deixou seus filhotes sozinhos, vendo isso, uma raia malandra enganou-os, fazendo com que entrasse em sua boca, devorando-os.
A família dos peixe-palhaço não ensinava seus filhotes bem, gostavam de zombar de outros. Então, eles encontraram a raia e zombaram dela, a mesma devorou-os.
Já a família dos polvos cuidavam muito bem de seus filhotes, cuidavam deles desde quando eram ovos, vendo a raia isso, nem tentou satisfazer-se novamente, pois sabia que nada poderia fazer.
Certa vez vieram me contar de um Homem que gostava de contar poesias, fazia versos, rimas, contava histórias e textos motivacionais.
E este havia desencarnado com uma idade pouco incomum.
Meu mestre de Filosofia sempre me dissera, "viemos ao mundo, pra dizer uma palavra evolutiva, e partir."
Então entendi de fato não há idade cedo pra se despedir.
Basta apenas que digamos a nossa palavra.
Namastê!
As vezes deixamos a pessoa certa ir, não porque queremos mas porque é preciso!
Os tempos de Deus são diferentes!
Voz -
Certa vez, num tempo que não é daqui,
escutei perto de mim uma lânguida voz!
Alguém que antes nunca ouvi,
e que terna me disse:"Não estás só!"
Não era deste mundo
essa voz de oiro e de cetim,
tocou-me forte, bem fundo
e levou-me além de mim ...
Então prosseguiu:"As pessoas não
nos pertencem, fazem parte de nós!
Somos Unidades de Vida!" E tocou-me na mão ...
"Somos pedaços de Amor que algures se encontrarão,
à luz de um novo tempo, de vida e esperança
num Universo de Cristal e pura gratidão..."
(Para Maria Flávia de Monsaraz)
Uma poetisa russa disse, certa vez, que o amor de uma mãe é como a cauda de um escorpião. Flexível, preciso e cheio de veneno.
Estão todos procurando a pessoa certa em outras pessoas,
mas ninguém está procurando ser essa pessoa.
Por isso elas nunca as encontram.
Estão todos buscando colher. Ninguém está plantando.
"Certa vez trabalhei em uma empresa; cujo ramo de atividade havia muitos CONCORRENTES, o lema desta empresa era: --- NÃO PRECISAMOS APAGAR A LUZ DO VIZINHO PRA FAZER A NOSSA BRILHAR -- está empresa era a primeira. Talvez faça sentido para você"
Disse certa vez Paul Valéry: “Quem não pode atacar o argumento, ataca o argumentador”.
Você já ouviu falar do ad hominem? Pois bem, é isso que o calvinismo faz contra o Arminianismo desde quando surgiu a controvérsia.
- Quem és?!
Perguntaram-me certa vez.
Respondi:
- Sou e serei tudo o que resta quando tudo o mais que existe se transformar em pó. Sou Poeta! Sou Poeta!
Eu sou o melhor e o pior de mim.
Barulho e silêncio.
Piada errada as vezes certa.
Caio em tristeza profundas e levanto em alegrias transbordantes...
Sinto muito e muitas vezes nada.
Acredito, desconfiando e acreditando.
Vou para lugares em meio a conversas que ninguém suspeita.
A Igreja da Praça -
Certa vez, ao cair da tarde,
passando pela Praça dos Poetas,
sentei-me na fonte...
Fixei a igreja,
triste, iluminada,
fria, deslumbrante,
grandiosa na fachada,
num anseio fustigante,
numa idade já cansada!
Estava ela em silêncio,
num estático sossego,
quando à noite,
e aos olhos de quem sente,
altiva, imponente,
se ergueu do chão,
branca, sinzelada,
num olhar arrepiante!
Ao alto, duas torres
em vetusta solidão,
dois sinos sobranceiros,
cada um com uma cruz,
janelas, pórticos, brasão,
uma grade bem de fronte,
com um, outro portão,
janelas com mil ferros,
varanda a meia torre
e um relógio que dá horas
que afinal nunca dão ...
No centro do não-tempo,
outra cruz dá-nos a bênção!
Ao passar, mirá-la não é vão,
porque a igreja mais parece
uma tela de Monet
na parede de um salão ...
Ou um poema de Florbela
que invoca a solidão
de ser "pó, cinza e nada"
numa imensa vastidão!
E tudo é breve!
Passa a vida e a Gente ...
Mas na Praça do Poetas
fica ao alto para sempre
o Altar de Santo Antão! ...
(Poema à Igreja de Santo Antão cita na Praça do Geraldo em Évora.)
Certa vez me questionei o porquê de eu ter me afastado de certa pessoa que me fazia mal, e voltei a falar com ela e assim que ela abriu a boca compreendi que minha escolha foi acertada e aprendi a não duvidar mais de minhas decisões. Se o mal foi cometido várias vezes não tem porque insistir. Podemos considerar algumas pessoas, mas o lugar delas é onde não nos possa atingir.
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