Mulher Bruta

Cerca de 409 frases e pensamentos: Mulher Bruta

- Sou grosseira sim, minhas palavras machucam sim. Mais tudo o que eu digo tem motivo de tanta grosseria! Tenho coração, sentimentos, mas, não sou idiota. Sim, muitas vezes eu sou sinistra, sou vira-lata e também sou um doce. Eu não quero que me entendam, nem eu me entendo. E do mesmo modo que respeito os pensamentos, atitudes, palavra etc, também quero ser respeitada. Afinal, pra que existe o livre-arbítrio ?

Inserida por loriscolucci

Proteges-te - em equívoco - do inimigo invisível...Sobre uma capa grosseira de egoísmo.

Inserida por gabrielacarlotto

Perdoe-me pela grosseria, ninguém ama gente grosseira, porém compra-se quem goste desse tipo: Os que gostam muito de dinheiro.

Inserida por Kllawdessy

Sábio é quem engole a resposta grosseira e ainda faz cara de tonto quando é provocado!

Inserida por Naldo1957

O tolo e ignorante diverge da sua livre expressão com atitude, grosseira, raivosa, ofensiva e agressiva. Enquanto o sábio diverge com classe, educação e conhecimento.

Inserida por sergiocancioneiro

Nunca se sinta magoado por não ter revidado uma resposta grosseira a altura q alguém merece,fique tranquilo o tempo cuida disso.

Inserida por Cacio01

Humilhar o próximo e a maneira mais grosseira de sentir-se melhor ou maior que o outro,tudo por que a arrogância limita a visão de um futuro comum.

Inserida por jaciara_lemes_ramalho

Doença maldita (câncer) sempre leva as pessoas de uma forma grosseira, primeiro chega no silêncio depois te maltrata até querer sugar seu último respiro, digo ainda mais a todos que passaram/passam somos guerreiros e nunca desistimos! Enquanto houver 1% de esperança, haverá 99% de fé.

Inserida por Wendynascimento

Às vezes perdemos a alquimia existencial, quando de forma grosseira não percebemos a chegada e saída de pessoas especiais; momentos únicos, felizes, descontraídos, livres, alegres, zuantes, em fim... À toa. Boa aliotria...

Inserida por dedydualecrim

Ame-se!
Por cada gesto de desafeto.
Por cada palavra grosseira e impensada.
Pelo desprezo e pelo descaso.
Ame - se!
Não acredite! Quando te diminuírem, dizendo que não és capaz.
Ame -se! E acredite, você pode ser o que você quiser ser.

Inserida por Izzadiaraujo

As vezes feliz, as vezes triste, as vezes engraçada, as vezes grosseira, as vezes fria, as vezes quente. As vezes nada as vezes tudo.

Inserida por Cicaha

UM SÓ DESTINO!

Tem gente que dá rasteira
no amigo ou no parente
tem pessoa que é grosseira
por ser rico ou ter patente
isso é uma grande besteira
porque a vida é passageira
e ninguém fica pra semente.

Inserida por GVM

Campo de Trigo Com Corvos, Contos, o Livro do Silas Corrêa Leite

A ciência é grosseira, a vida é sutil
É para corrigir essa distância
Que a literatura nos importa

(Roland Barthes)


“CAMPO DE TRIGO COM CORVOS”, Contos, o que realmente é? Primeiro: é um livro de contos, ficções, histórias, causos, narrativas e as chamadas acontecências, todas no belíssimo palco histórico e boêmio de Itararé. Segundo: a maioria dos contos premiados em concursos literários de renome, ou mesmo no próprio Mapa Cultural Paulista, representando Itararé. Terceiro: a prosa poética do autor, sua linguagem típica do “Itarareês” com o peculiar e todo próprio surrealismo e mesmo o realismo fantástico, para não dizer de, aqui e ali, um chamado transrealismo. E, o melhor de tudo: papo de bar. Na calada da memória, as bebemorações (ou rememorações) e um piá...o guri Silas contando, como se trazendo a sua infância consigo na linguagem, nos parágrafos. Para não dizer dos finais hilários ou, ponhamos: encantados. Bela capa, com autorização do Museu Van Gogh da Holanda. Orelhas bem trabalhadas. O autor tem o que se dizer dele. Prefácio arrebatador. De um poeta, ficcionista e ensaísta premiado de Portugal, o Prof. Dr. Antero Barbosa, acadêmico e professor universitário. Descasca literalmente o estilo do Silas, técnicas, vôos, criações, enlevos, símbolos de perplexidade. E valoradamente dá nomes elogiosos aos criames diferenciados do autor. Última capa, as citações de lugares midiáticos em que o Silas saiu, foi reportagem, ou entrevistado, da Folha à Jovem Pan, por exemplo. Depois e finalmente, o conto Anistia. Premiado. O macro espaço-Brasil trazido à Itararé e um menino contando. Da ditadura ao fim dela com a Era Collor e suas carroças coloridas. O muro como símbolo, metáfora. Lembra J.J.Veiga mas vai em veio próprio. Guardação. Um baita causo de Itararé. Bem construído, costurado, com um final pra lá de feliz e risador, ridente, sei lá. Boêmio...um continho joiado...lindo. Mimo. Caso de notívago. Câncer... então é um papo rueiro, de bar risca-faca, de roda de contadores de palha. O Anão é tão bonito que pinta virar filme, pelo que soube. Gente de arte (teatro, rádio, música) em Itararé de olho. Mágico. Justiça, então, tem um final altamente criativo, quase um achado fora de série. Escrever é um ato de sobrevivência, disse Eduardo Subirates (filósofo espanhol). O Apanhador de Cerejas, quando revela o que está realmente havendo (narrador direto), você sofre e chora e volta a reler para compreender a dor do narrador. A pior coisa é não sentir absolutamente nada, diz o rock do U2. Campo de Trigo Com Corvos é o melhor conto do livro. E o final se revela na última palavra. Você vai lendo, seguindo na contação do menino, quando se vê? Corvos, trigais, campos e, loucura-lucidez. Azul e amarelo, como a capa. O Inventor é cênico, fílmico, e um final que arrebata, literalmente. Endoenças é conversa de filha pra pai. Tudo em Itararé, chão e estrelas. E lágrimas. Congonha (ko goy – do tupi: o quê mantém o ser?), o conto mais premiado do autor. Como é que pode um final desses? Depois vem o Causo do Gibão e você tem ali uma graceza impressionante, andando com o autor pela narrativa e sua tessitura. O Enterro, então, é o melhor “causo” do livro. Por si só daria já um romance e tanto. Um pandareco, como volta e meia diz o autor, entre maleixo, cainho, guaiú, morfético, caipora lazarento (beirando um regionalismo sulino até), etc. Quando você pensa que já está bom, a mimese do O Osso. De novo você fica pensando: como pode escrever isso? Onde acha isso tudo? Técnica, estilo, domínio, condução, talento. Coió é triste, duro, o conto mais pungente do livro maravilhoso. O causo O Velho Martinho é bem contado em Itararé, o autor recupera pessoas, falas, expressões, dando registro à voz do povo, vox dei. E bota gente real: Tepa, Jorge Chuéri, lugares, bares (principalmente). Quando a Tragédia Bate à Sua Porta, foi elogiado e considerado belo e fílmico quando em debate online, pelo João Silvério Trevisaan. E O Silas Já foi premiado no Concurso Ignácio Loyola Brandão, Paulo Leminsky, Ligia Fagundes Telles, Salão de Causos de Pescadores da USP, etc. e tal. Então o conto de amor que faz você chorar. Ele Ainda Está Esperando. Um final que relembra kafka mas sem deixar de enlevar a leitura em prosa poética e ficar pensando no estupendo processo de criação com suas lógicas e ilogicidades maviosas, plangentes. Quando você pensa que acabou, um continho quase que meio infanto-juvenil, e o menino de novo que, na maioria das obras narra, conta, detalha, especifica, volta inteiro e completo com o conto sobre a bicicleta de um tio. Marquesinha, Periquitada. Você não leu? Não sabe o que está perdendo. Cada um arrasta um corpo atrás de si, debaixo do sossego das estrelas, disse Fernando Pessoa. Isso tudo e muito mais é CAMPO DE TRIGO COM CORVOS. Jóia rara.
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L.C.A – Professora, Área de Designer Gráfico -E-mail: artistasdeitarare@bol.com.br
Blogue: www.artistasdeitarare.zip.net

Autor: Silas Correa Leite - E-mail: poesilas@terra.com.br
Site: www.itarare.com.br/silas.htm

Inserida por poesilas

Em resposta à atitude grosseira do meu amigo...
Levantei bem devagar as mãos espalmadas para a frente, à altura dos meus ombros dizendo:
-Bom... quem sou eu para estar aqui?!

Inserida por joaoesty

Existem pessoas que nos esquecem de uma forma tão grosseira; sinto muita falta de quem partiu sem nem mesmo dizer tchau.

Inserida por viniciussoares

Não sou grosseira. É que tenho certas palavras feias em meu dicionário, feitas exclusivamente para algumas pessoas; que sabem encher o saco da minha paciência.

—By Coelhinha

Inserida por ByCoelhinha

Joana é uma mulherzinha escrota. Ela xinga as pessoas, discute, é grosseira. Ela bebe muito, dança até o chão. Ela é bagaceira. Ela provoca todos os olhares, diz coisas que até o capeta duvida. Joana é imprestável e muito egoísta. Todos reclamam mas ela nem liga. Ela sabe que não há quem resista. Sempre a perdoam depois de uma boa briga. Ela pode ser tudo de ruim, mas é divertida. Sabe quem é a Joana? È a minha inimiga. Ela é meu submundo, o pior que existe em mim, mas faz parte da minha vida.

Inserida por andressaescobar

Uma pessoa que trata bem a "classe alta", e é grosseira com as demais, não pode ser uma boa pessoa.

Inserida por leonardoromanelli

Chuva

Leve, breve, suave
Intensa, densa, grosseira
Tu chuva que cai é imprevisível.

Embora tentemos descobrir sua intensidade
Nunca se sabe por onde passará e nem quem molhará

Assim como o amor tu vais de um canto ao outro
Busca com todas suas forças limpar a sujeira dos brutos

Pode vir a mim, estou pronta para que embebede meus pensamentos
Lava-me o coração com águas limpas e renova os ares ao meu redor

Que venha da maneira que deves vir
Não te acanhes nem esconda tua beleza, tua nobreza e tua força.

Que se faça a vontade de Deus
Que em teu cair em minha face penetre ao fundo dos meus sonhos
E traga o maior e mais colorido dos arco-íris.

Enfim, seja você chuva, com suas mudanças
A pura e verdadeira essência na vida dos que toca! Autora: Cláudia

Inserida por Claudinhaolsen

⁠Podemos lamentar a postura alheia grosseira ou injusta para conosco, mas comungar com ela e tomá-la para nós, passa a ser uma opção nossa.

Inserida por carlos_alberto_hang