Morto Vivo
Viva com prazer enquanto dá tempo. Saiba que ninguém vai escapar deste planeta vivo. Então, aproveite o máximo que puder. Fale a verdade,
doa a quem doer, e quebre paradigmas.
Livro: O Respiro da Inspiração
Em todas as cenas românticas
vivo te incluindo mesmo
sem saber se está escrito
pela pluma poética do destino.
Trago os sinais da Pátria Grande
nas mãos pelas ribeiras do Uruguai
e enquanto aprecio um 'ceibal',
porque amar a terra é fundamental.
No meu peito e no pensamento
rotas intermináveis tenho feito
para ser parte do seu sentimento.
Sem ao certo saber a direção
que me faça te encontrar,
vou adiante devagar e sem parar.
Enquanto espero
Enquanto espero, vivo
Me distraio com leituras
Passatempo
E passa o tempo entre as horas
Um dia
Mais outro
E espero sua resposta
Espero outras coisas
Dinheiro talvez quisesse adiantar
No tempo que viesse tão logo
E se pudesse fazer hoje o amanhã
Tão bela o sonho lá na frente
Já nestes dias por realizado
Me ajudando sair da rotina.
Porque anseio novos ares
Novo sol
Novo amanhecer
Respirar novos ares
Pomares
Lagos
Piscina
Espaço livre para correr
Plantar
Quem sabe cavalgar
Ah! Se pudesse!
Vai que acontece...
Maria Lu T.S.Nishimura
Eu desisti da vida.
Que queriam que eu vivesse, hoje vivo a vida que eu quero.
Com equilíbrio e verdade, porém, 100% minha escolha.
Desperte!
Minha vida é cheia de sonhos.
Simplesmente vivo para viver, conquistar, mudar, encarar e vencer.
Não dependo de ninguém para alcançar meus objetivos.
Sejam como eu: "Tenham coragem de arriscar, sem arrependimentos."
Mas vivo pela fé, pois sei que na casa de Deus Pai há
muitas moradas, e por fé tenho o meu lugar no paraíso.
Abençoa-me Deus Pai, a mim e aos meus e a todos os seus
filhos, os de bom coração.*
* [João 14 : 2] "Na casa de meu Pai há muitas moradas. Não fora assim, e
eu vos teria dito; pois vou preparar-vos um lugar."
Existem muitos tipos de amor. Como uma fogueira constante e quente, que te mantém vivo no frio. Como uma chama furiosa, queimando tudo no caminho até que restem apenas cinzas.
Sou intensa e não tenho medo de demonstrar. Sou intensa e vivo com um sorriso no rosto e amo demonstrar para pessoas que eu amo. quando chega o amor, temos medo de que isso seja exagerado, eu confesso que já senti medo. Mas eu prefiro ser intensa, do que ser mais uma vazia, sem brilho e sem cor no meio dessa geração. Sou intensa, mas com equilibrio e vivo assim.
"O idoso é um livro vivo, com páginas marcadas pelo tempo e capítulos recheados de sabedoria. Respeitá-lo é reconhecer o valor da experiência, aprender com suas histórias e entender que envelhecer é acumular riquezas que não podem ser medidas, apenas sentidas."
Roberto Y Ikeda
" Vivo na existência uma velha história na memória que a cada dia morre dentro de mim e enterrado a cada amanhecer.Na exata renascência faço e crio laços com novos pensamentos, isso sim é a verdadeira essência do ser humano."
Monólogo ao Mar
Às vezes, assim penso, vivo
um monólogo diário,
ecoando pensamentos soltos
pelas vielas da alma
onde não há atalhos,
apenas passos
que ressoam no asfalto molhado
de manhãs silenciosas.
Em frente ao mar,
dedico-lhe meus devaneios,
como cartas lançadas ao vento
sem, ao menos, um pingo de receio.
Discorro sobre você,
como se as ondas fossem
páginas brancas
esperando minhas confissões.
O mar, atento,
ouve com paciência de quem
já engoliu mil naufrágios
e ainda assim permanece,
se comunicando
através de suas ondas,
mergulhante, deslizante, ascendente,
um discurso contínuo
que cabe àqueles
que mantêm os olhos bem abertos
decifrar.
E eu, narrador solitário,
me vejo parte da maré,
flutuando entre a certeza
e o esquecimento,
tentando entender
se o que entrego ao mar
é o peso dos dias
ou a ânsia de ser ouvido.
O vento salgado
me corta os lábios
enquanto o mar responde
numa marola discreta,
como se dissesse
que palavras se dissolvem
como espuma,
mas sentimentos permanecem
ancorados no fundo.
Talvez ele saiba
que não há resposta certa,
pois enquanto me desfaço
em palavras e sonhos,
ele se refaz
em ciclos e ondas,
e assim seguimos,
dois monólogos paralelos
que jamais se tocam,
mas se compreendem
no silêncio que resta
após o último sopro de vento.
E então, na maré baixa,
percebo que talvez
o mar também sussurre
suas incertezas para a areia,
e que nós,
vagando por nossas marés interiores,
somos tão mutáveis quanto ele,
sempre buscando a margem
onde a alma repousa.
E enquanto observo
o encontro da água com a terra,
sinto que viver é isso:
um eterno diálogo
com o imenso e o indomável,
uma troca de segredos
entre solidão e grandeza.
O mar nada exige,
apenas acolhe,
como se dissesse
que a liberdade reside
em aceitar a fluidez
e não temer os ciclos.
Por fim, sorrio,
pois entendo que o mar
não é apenas ouvinte,
mas também mestre
de uma sabedoria inquieta,
que ensina a ser vasto
sem perder a essência,
e a permitir-se tempestade
sem deixar de ser calmaria.
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