Morto Vivo
Vivo num paradoxo do qual não acredito na existência da felicidade, mas vivo buscando-a, nunca amei, mas vivo amando, sempre busquei ser a soma, mas a vida sempre me subtraiu. Irônico?? Talvez sim, todavia sei que o que me falta mesmo é aprender a aproveitar de forma certa as pequenas oportunidade que a vida deixa escapulir de suas mãos. Pois ninguém é vítima do mundo.
Sou quem sou e não me envergonho da maneira que vivo;
O romantismo é digno, verdadeiro e infinito ;
Como as cortinas de seda que resplandece o meu próprio coração;
Sou cigano e jamais serei escravo de um império!
Eu louvo o dia
O sol é o meu guia
Eu vivo caminhando
E a fé está no comando
Eu exalto toda a liberdade
E todo o riso que me invade
Ás vezes a dor quer me peitar
Prefiro dançar em vez de chorar
Não consigo me fincar neste chão
Sempre mudo o tom da minha canção
A glória está no sangue que corre na veia
Meus pés são firmes e não cedem na areia
No meu céu sempre há o lampejo da estrela
É Santa Sara kali me guiando e eu posso vê-la
Abro os braços e sinto a natureza me abraçando
Dádiva divina que ganho quando estou caminhando
Não tenho certeza em qual terra será o meu descanso
Sempre presencio milagres na estrada em que eu avanço
Não sou do mundo que se imagina senhor do que é material
Quando a terra se fez terra, jamais disse que teria dono, afinal!
Dizem que atrás do olhar de cada cigano existem muitos mistérios
Quero viver a vida em plenitude e jamais ser escravo de um império!
Janete Sales Dany
Registro: 634722
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(...) Não me desconcerto fácil. Vivo me revisando e estou sempre me consertando... Me fechei para balanço.
Às vezes eu pensava que minha cama que era uma bagunça. Agora vi que Bagunça mesmo e aonde eu vivo em São Luis do Maranhão....
Para qualquer lugar que eu for...ficará a saudade e o desespero.... mas ficarei eternamente... vivo.
Debocho dos meus problemas, das minhas tristezas...danço com as ilusões, fantasias, vivo a minha loucura sem medo do que vão dizer, pensar...a mim não importa olhares maldosos, pequenos, inúteis...olhares de pessoas que não aprenderam a viver, a amar.
"Eu...
Quem na verdade, seria eu?
Não sei... Só sei o que devo saber
Que estou vivo e que devo aprender.
Aprender como um professor,
Ensinar como um aprendiz.
Eis que a humildade vêm
E assim minha vida se mostra feliz.
Penso sobre mim e nada...
Como posso ser aquilo que não se acha?
O incalculável, o invisível, quisera eu ser o descobridor.
Vivo, por somente viver? Não! Vivo para ser o achador.
Nessa jornada eu embarquei,
Para encontrar meu amor.
Pois se encontrar alguém a dizer que me amou,
Esta deveras sabe quem sou.
Tento, portanto, descobrir quem sou eu
Por meio de um sentimento poderoso.
Seria este pensamento, um tanto enganoso?
Não importa... Vivo com um objetivo.
A cada dia um novo dia, um novo amanhecer.
E se um dia alguém dizer quem eu sou,
Concluirei então, que esta pessoa me amou".
Vivo no meu sertão
De uma gente boa
Que tem um bom coração
Que não desanima com qualquer situação
Oh meu sertão
Lugar de tanta beleza
Em meio á vasta vegetação
De um povo arretado
Que não se intimida não
Em bater no peito e falar
EU SOU SERTÃO
O velho Chico é nossa atração
O bode é a marca da região
O doce de umbu e
Também muito forrozão.
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