Morto Vivo
Se eu pudesse prever como seria exatamente meu dia, eu me sentiria um pouco morto.
O poeta, de tanto escrever agora está morto em sua própria ilusão. E calou-se a poesia diante dos próprios versos que ao poeta matou. E o que restou foi só mais uma poesia quase apagada em uma folha jogada à beira da estrada... Que o vento levou sem direção. - Um triste poema que ninguém viu, nem declamou! Um pensamento que o tempo levou! Um Pensamento igual folhas ao vento que ao alto voou e depois caiu ao chão. Na embriaguez mais forte da dor e da saudade o poeta viu a perfumada morte... Rompeu-se em mil versos o coração... E dançou rodopiando no ar a folha poética querendo roçar o infinito. Aflito, morreu o poeta num soluço e num grito... de tanto amar!... - Deixando os seus cortantes versos escritos em uma poesia flutuante ao vento em uma tarde cheia de monotonia, pálida, silenciosa e fria ... O poeta enfim, pôde descansar!
Se no mundo tu caminhardes e verdes que é grama, então é verde. Porque se o mar é morto, pode ser vermelho, porque ele abre.
Seca na terra de concreto
Onde o verde parece morto
Brasília, cidade do cerrado
Água é vida, mas tem faltado.
A seca castiga o cerrado
E a terra seca parece um fardo
As árvores pedem água, gritam
E o sol escaldante não desanima.
A cidade planejada sofre
Com a falta de água que não chove
O meio ambiente pede socorro
E a população precisa de um rumo.
Preservar é a palavra de ordem
Cuidar do meio ambiente é preciso
Para que a seca não seja um cemitério
E o cerrado continue vivo.
Brasília, cidade do futuro
Precisa cuidar do meio ambiente
Para que o cerrado tenha um futuro seguro
E a água seja um recurso permanente.
Vivemos em um mundo extinto , todos nós somos cadáveres , girando em um universo morto , mais , enquanto nossos corpos dançam sobre uns aos outros ,Vamos olhar pras estrelas
no fundo do vazio infinito . Há ! Me diz pra que existir um sentido ?
Desculpa, cego estou
Mas escuto ainda vocês
Tento me esforçar
Mas tudo me desmotiva
Pois morto já estou
Só me falta aceitar.
Poeira na poesia acústica...
Soneto morto pela poesia acústica.
Seria melhor cantar no luar.
A poeira somos nós de onde viemos para onde vamos...
Sendo senso do soneto a base de nossas vidas.
Desfalecida harmonia a trilha é maravilhosa no sentimento que vivemos até que nos tornamos poeira.
No momento que silêncio se torna parte da escuridão somos parte do esquecimento...
Num abraço e um beijo nos despedimos do amanhã que esperamos ter um pouco de felicidade...
Assim abraços meu amor pela eternidade.
No sonso sonho de compadecer do retorna a vida em mais dia...
Eu sei que meu mundo está morto
Eu sinto as pessoas olhando para trás
Não aguento o peso no meu pescoço
- Hopeless
... este mundo sem amor era como um mundo morto e que chega sempre uma hora em que nos cansamos das prisões, do trabalho e da coragem, para reclamar o rosto de um ser e o coração maravilhado da ternura.
O passado é um morto em decomposição, por mais que o tenhamos amado, ele jamais voltará a ser o que foi.
É índio morto, é sucupira mais um prédio, uma mansão
É matador profissional
Siri na lata, manguezal!
"Vi morrer, vi morto.
Vi choro, vi lagrimas, vi dor.
Vi uma foto envelhecer até não fazer mais sentido.
Vi passando, vi passado.
Depois, vi morrer, vi para morrer.
Vi o início, vi o fim.
Enxerguei a mim mesmo na foto e depois."
Não está morto o que eternamente jaz inanimado, e em estranhas realidades até a morte pode morrer.
