Morre Passaro
Brilho
O verão morre aqui e eu poderia também
Em algum lugar abaixo
Onde o chão é feito de estrelas e tudo é sujo
O seu brilho é tudo que eu vejo
O seu brilho me deixa de joelhos
O verão morre aqui e eu poderia também
Em algum lugar abaixo
assim como aqueles dentro e na minha pele
e em algum lugar dentre ela
O seu brilho é tudo que eu vejo
O seu brilho me deixa de joelhos
Sem você nãu sou nada
Sem você eu não creio
Este lugar iluminado tem tudo
Mas este conforto não é o que parece
Não é o que parece
O que está entre eles é t udo que eu preciso
Seu brilho é tudo que vejo
Seu brilho me deixa de joelhos
Seu brilho me deixa de joelhos
Aquilo que nos fazemos por nos mesmos, morre com a gente. Aquilo que se faz pros outros nao morre nunca. Fica na memoria dos outros.
''Morte , essa que pra mim será uma saida de mestre pois ja posso morre tomei o melhor vinho toquei o melhor violhão só não vivi o melhor amor e se não é pra viver prefiro morrer''
Quando morre um homem bom e sábio a humanidade não perde apenas mais um de seus membros, perde muito mais com a espera de um outro para preencher o lugar que bem poucos podem ocupar.
Dizem que a esperança é imortal, porem eis morre nas chamas do tempo, mas renasce de suas proprias cinzas mais forte e renovada.
Jamais o sol nasce e morre todo os dias, ele some de sua vista mais sempre estarás vivo em algum lugar
Ninguém morre por estar no fundo do poço, apesar que parece ser um sinal do início do fim. Nada disso. Pense na sua vida inteira. Por quanto tempo exatamente chorou por alguma coisa? Pois é. Tudo tem seu tempo, a sua hora. Cada momento, um aprendizado, mas ninguém fica eternamente ligado apenas a uma coisa. Há mais pra ser feliz, há mais pra sofrer. Há mais para aprender.
"CONTEMPLAÇÃO"
Escuto as notas do silêncio
Onde morre um verso numa estrada de alcatrão
Poema vazio desamparado no chão
Escrito numa folha tantas vezes ignorada
Escrevo simplesmente pelo prazer que me confere a escrita
Não para tu gostares, mas se gostares melhor ainda
O gosto de sentir a areia quente deste outono
Toca a minha alma fria no verão passado
Caminho de um destino já tantas vezes adormecido
Sinto no corpo uma dor talvez esquecida
Árvore no outono sem folhas despida de pranto
Onde quero celebrar as rugas do meu rosto.
Amar-te com o tremor das minhas mãos
Beijar a tua boca com os meus lábios calejados
Contemplar-te com emoção e serenidade...
Que repousa no meu peito
Neste tapete de outono
Onde a solidão nos abriga ao seu íntimo sonho
Escuto as notas do silêncio
Lidas e escritas numa folha em branco tantas vezes ignorada!
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