Morra de Inveja
Um dia você será honrado, não importa a poeira de inveja que caia sobre ti. Respire, Deus costuma enviar a chuva para fazer a limpeza.
Quem mais se utiliza da injúria e calúnia é consumido pela inveja crônica e pelas enfermidades de uma existência sombria, onde terá gargalhadas, mas nunca viverá uma felicidade plena.
Quando o olho cresce:
A inveja penetra no coração
O invejoso morre lentamente
Sem chegar em nenhum lugar.
Sem sentir a doença de sua alma...
Esquecendo que agindo assim,
Estarão sempre em necessidades...
E nunca saciarão a sua fome...
A inveja mata o invejoso
O definha totalmente
Porque só sentem prazer
No que os outros possuem
Por isso, não conseguem
Viver felizes
Sofrem porque vivem
Com o coração na escuridão...
Sem paz, sem amor e gratidão
Inveja e Família
As pessoas falam de inveja como se ela fosse um monstro que devora. Como se só coubesse em carros, casas, viagens ou móveis planejados. Mas ninguém fala sobre a inveja mais silenciosa, aquela que não grita, só aperta. A inveja de quem tem o que o dinheiro nunca vai comprar.
Eu não invejo mansões. Eu invejo mesas cheias. Eu invejo quem almoça junto todos os dias, rindo, brigando, mas junto. Invejo a casa que nunca fica vazia, que tem vozes, discussões e reconciliações. Eu invejo os abraços dados sem motivo, as palavras ditas para consertar os cacos antes que eles cortem. Invejo a união de quem, mesmo nos piores dias, não solta a mão.
Eu tenho saudade de algo que nunca mais terei. Saudade do passado, do que eu chamava de lar. Daquele amor que era tão natural que nem parecia especial — até ele ir embora. Eu sinto falta de me sentir amado sem precisar merecer. Sinto falta do acolhimento que não cobrava nada em troca. Do cheiro de café no fim da tarde e das risadas que ecoavam sem esforço. Sinto falta dos olhares que me diziam “você pertence aqui”.
E agora? Agora o Natal é só mais um dia. O Ano Novo é só um relógio marcando um tempo que não traz nada de volta. Esses dias que deveriam ser feitos de alegria são só lembretes do que eu perdi. Sentado entre os poucos familiares que restam, eu me pergunto: é isso? É assim que se vive agora? Esse vazio que ninguém preenche, essas cadeiras vazias que gritam mais alto que qualquer música?
Eu queria que fosse diferente. Queria que minha família fosse como aquelas que vejo de longe, que enfrentam os problemas juntas, que comemoram vitórias como se fossem de todos. Mas não é.
E, enquanto todos olham para o futuro, eu me prendo ao passado. Às memórias que machucam porque são lindas demais para serem esquecidas. E talvez seja isso que rasga o peito: o contraste entre o que foi e o que é. Entre o lar que me amava e o silêncio que me resta.
Eu invejo famílias. Não as perfeitas — porque sei que elas não existem. Eu invejo as que têm coragem de tentar. As que não desistem. As que ainda são um lar. E essa inveja não é raiva. É só um buraco dentro de mim, onde a saudade mora e o amor antigo ainda respira, sufocado pelo tempo.
A inveja é uma confissão de inferioridade.
Não estou falando da inveja do que você possui, de bens materiais.
Estou falando da inveja do seu brilho e magnetismo pessoal,
Cecília Gouvêa
Se sinto ciúmes e inveja, entendo que minha mente me insulta dizendo que me sinto inferiorizada e insegura. O quê me faz iniciar uma batalha com minha mente até ela parar de me insultar.
O homem imaturo, inchado de orgulho e inveja, que por insensatez, apoia a mulher igualmente imatura que guiada pelo orgulho e inveja também age por insensatez. É um homem inútil para o amadurecimento da mulher, pois deixa de ser a cabeça dela. Ambos serão apossados pelo orgulho e a inveja e perderão a razão, e com eles tudo a sua volta ruirá. Assim diz Efésios 5:23-32
foi só delírio
Me vi chorando
por saudades
por inveja
por remorso
Pelo desnecessário
Mas que estava lá
Mas que aconteceu
Não posso fingir
Não posso negar
Me vi fazendo coisas
que eu nunca faria
tentando não ser mais eu
tentando não ser mais sua
engolindo meus princípios
engolindo meu amor
Me pego vendo molduras
vazias
assim como meu coração
eu não percebi
eu colaborei
eu me vesti de forte
Justo eu, a mais fraca
Me vi apagando fotos
mas não consigo apagar
não consigo te tirar da minha mente
E as lagrimas lentamente
Preenchem meu altar
Aparecem no seu lugar
me arrependo
me arrependo
me arrependo
Me arrependo...
te procuro em outros lugares
em outros corpos
em outros amores
em outros momentos
Eu não vou encontrar
Eu tenho certeza disso
Sei que vou me machucar
mas o que tenho a perder?
Sinto que nunca vou superar
E que posso fazer isso amanhã
Como eu fiz ontem
E desfiz hoje na manhã
E você sempre aparece
pertinho de mim
Me cruza o caminho
Sem nem me olhar
A indiferença
A angústia
Me conhece melhor do que niguém
Mas é um completo desconhecido
Sinto saudades
Do seu cheiro
Do seu toque
Do seu amor...
Eu sinto nada
E sinto tanto
Sei que é melhor assim
Mas por quê?
Queria que fosse meu
Pra sempre meu
Como você prometeu
Como você me enganou
Foi só plavras
Foi só momento
Foi só delírio
Foi só paixão
E assim do nada
Se tornou nada
”Perdão aos Anjos”
Invejável inveja do invejoso
Que inveja minha inveja
Me vendo sob o destino irônico da sorte
Peço licença apenas ao poeta da morte
Livremente preso a isso
Ganho vantagem a tudo que temo
Se inevitavelmente serei invejoso
Que seja da obra prima da mente de um gênio
Tuas migalhas transcendem a cova, poeta
Tu és cirúrgico, triste e fatal
Ironias invejam teu velho cadáver
Morrestes pra nascer um imortal
Uma cópia mal feita de um lapso singular
Um desastre achado no fundo do poço
Tão pobre quanto quem só veste Prada
Apenas isso e mais nada…
Deus não dá a ninguém algo para causar inveja aos outros mas sim para ensinar princípios de honra .
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