Moral
Devaneio ou certeza moral - Para não ferir susceptibilidades uma paleta de cores tem imensas cores. Coloquem essas cores numa plateia e perguntem uma a uma.. és racista.. todas dirão que não. Não existe diferença, simplesmente porque fazem todas parte da mesma palete de cores.
Estamos assistindo no dia-a-dia movimentos ativistas contrários ao bem-estar, à boa moral e ao bom senso cultural, sendo influenciados pela frieza do bem e do egoísmo nacional, fugindo diante do medo, das incertezas e da insegurança que rondam os nossos corações: tudo por causa da falta de disciplina das lideranças governamentais, eclesiásticas e sociais.
Não podemos colocar nossos defeitos em vitrines pessoais.
Alguns, fazem questão e detonam sua moral e integridade quando mensura-se colocar como determinação a atitude egoísta do "Foda-se"!
Percebamos que não é na mesma moeda o pagamento do algo que nos contrária.
Só podemos retribuir na igualdade se for aquele algo construtivo e evolutivo.
Exercitemos a compaixão sobre tudo pra nós mesmo.
Namastê!
Insista sempre com seus filhos acerca dos bons costumes, da boa moral e da consciência limpa e nas décadas seguintes eles lhes trarão alegrias, novidades e vitórias na sociedade.
Não se permita entrar no furacão da desordem moral e emocional do outro. Lembre-se que quando você perdoa, o maior beneficiado por esta decisão será você mesmo.
Há algo de fascinante no efeito do sofrimento moral sobre uma pessoa que não parece fraca nem frágil. É ainda mais insidioso do que o efeito de uma doença física, porque não há morfina, nem raquidiana, nem cirurgia radical que possa trazer alívio. Quem sofre seu impacto tem a sensação de que só ficará livre se morrer. O realismo cru desse sofrimento é uma coisa incomparável.
Assumir um erro é uma ação.
Uma atitude de capacidade moral de maturidade.
Somos uma ação de naturalidade.
O aprendizado e a correção, será a reconstrução dos nossos atos.
Afinal errar é humano.
É um dom de sermos capazes de corrigir.
A hierarquia social do valor da imagem moral masculina é anti amor.
Objetifica a companhia numa necessidade de utilidade que preocupa-se mais com a visão externa do que com o respeito baseado no espaço individual invadido.
Se a parceria dupla ocorre, o externo convence que é controle. O desrespeito estimulado frente a ganância do acesso á muitas opções em contrapartida da falta de liberdade de outrem em anulação, na hora de resolver é como uma guerra de egos, estar certo é mais importante do que ser justo e viver em paz.
A sanidade entra em questionamento, uma opinião forçada baseada na opinião dos outros. Defender a própria personalidade torna-se ofensa pra quem não sente.
É quando mesmo amando, a distância torna-se necessidade.
Seja feliz longe, serei feliz aqui.
Quando a saudade bater, a gente vê.
Só existe um modo de preservar-se para conseguir o aprimoramento moral: pensamento elevado e lugares abençoados. O ser humano é frágil e vulnerável e por isso precisa de muita cautela. Se duvidar dessa verdade pense na lógica da clausura de algumas freiras e freis e no isolamento de monjes e monjas. Alguns lugares, embora não se tenha a intenção, contaminam e alteram o pensamento levando a ações de desordem espiritual.
“O Direito sempre estará adstrito à ética, à moral, à filosofia, à sociologia, à epistemologia, à antropologia, entre outros, pois, em frígida análise, são ambiências que se complementam entre si, nutrindo-se mutuamente uma das outras.”
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