Montanha Russa Marta Medeiros
não me lembro...
do meu ultimos pensamento legal aqueles que voce pensa e se sente o senhor pensante.eu gosto de pensar coisas boas da vida, e eu sei bem que ela não doce por isso na hora do lanche garanto minhas balas e meu pe de moleque.
algumas meninas mais "gordinhas" tentam esconder as espinhas por traz do blush ...
não vim pra julgar me infestar de julgamentos horários e que me atraza o pensar do ser pensante O CERÉBRO ...
como e bom ver alguem se derramar de fazer alguma coisa que seja de beneficio próprio
beneficio do bem estar ou estar bem com o beneficio!
eu leio algo e memorizo, quem sabe se eu vou uzufruir de algums segundos minutos horas lendo . eu posso ser gentil comigo mesmo e ser hipócrita com voce mais seria hipocresia se eu fizesse o contrario pra te finacia um sorrizo
-o calor do polo-norte ja me prestigio mais coisas legais do que esse mundo!.as pessoas estão as controversas ela distorcem o que foi escrito e voce ja deve ter me chamado de praticante de bullying ativo ne?!
eu posso ser seu amigo bom do mal...ou
ser seu amigos do mal querendo seu bem.
simples intender quando se quer intender é tão simples como "não dizer não querer vender quando ningén quer comprar"
eu sento de frente para o sol e o sol senta ao norte de manhã pra mim, conversamos ele joga seus ardidos raios ultra inspirador em meu rosto eu recebo agradeço ao pai e penso quão lindo é essa terra mais ela não foi feita para mim nem para tantos que infrentam a luta dia-a-dia
minha internet ta lenta tenho que desliga thau.
estamos aonde queremos
no momento que queremos
somos livres para voar
mas precisamos de alguem que nos de asas...
alguem que inspire nossos sonhos e faça nós mesmo respirar e desfrutar,saber esperar!
se todo poeta fosse palhaço o que seria das "piadas" ?
se todo monge fosse hacker o que seria da "paz"?
se todo intelectual morasse em favelas o que seria da "riqueza"?
nossas atitudes servem para alguem quando ela e feita com a vontade de servir ! e não servir para que depois criarmos a vontade de ajudar...
obrigado por refletir em ser melhor!
Romance Sonâmbulo
(A Gloria Giner e a Fernando de los Rios)
Verde que te quero verde.
Verde vento. Verdes ramas.
O barco vai sobre o mar
e o cavalo na montanha.
Com a sombra pela cintura
ela sonha na varanda,
verde carne, tranças verdes,
com olhos de fria prata.
Verde que te quero verde.
Por sob a lua gitana,
as coisas estão mirando-a
e ela não pode mirá-las.
Verde que te quero verde.
Grandes estrelas de escarcha
nascem com o peixe de sombra
que rasga o caminho da alva.
A figueira raspa o vento
a lixá-lo com as ramas,
e o monte, gato selvagem,
eriça as piteiras ásperas.
Mas quem virá? E por onde?...
Ela fica na varanda,
verde carne, tranças verdes,
ela sonha na água amarga.
— Compadre, dou meu cavalo
em troca de sua casa,
o arreio por seu espelho,
a faca por sua manta.
Compadre, venho sangrando
desde as passagens de Cabra.
— Se pudesse, meu mocinho,
esse negócio eu fechava.
No entanto eu já não sou eu,
nem a casa é minha casa.
— Compadre, quero morrer
com decência, em minha cama.
De ferro, se for possível,
e com lençóis de cambraia.
Não vês que enorme ferida
vai de meu peito à garganta?
— Trezentas rosas morenas
traz tua camisa branca.
Ressuma teu sangue e cheira
em redor de tua faixa.
No entanto eu já não sou eu,
nem a casa é minha casa.
— Que eu possa subir ao menos
até às altas varandas.
Que eu possa subir! que o possa
até às verdes varandas.
As balaustradas da lua
por onde retumba a água.
Já sobem os dois compadres
até às altas varandas.
Deixando um rastro de sangue.
Deixando um rastro de lágrimas.
Tremiam pelos telhados
pequenos faróis de lata.
Mil pandeiros de cristal
feriam a madrugada.
Verde que te quero verde,
verde vento, verdes ramas.
Os dois compadres subiram.
O vasto vento deixava
na boca um gosto esquisito
de menta, fel e alfavaca.
— Que é dela, compadre, dize-me
que é de tua filha amarga?
— Quantas vezes te esperou!
Quantas vezes te esperara,
rosto fresco, negras tranças,
aqui na verde varanda!
Sobre a face da cisterna
balançava-se a gitana.
Verde carne, tranças verdes,
com olhos de fria prata.
Ponta gelada de lua
sustenta-a por cima da água.
A noite se fez tão íntima
como uma pequena praça.
Lá fora, à porta, golpeando,
guardas-civis na cachaça.
Verde que te quero verde.
Verde vento. Verdes ramas.
O barco vai sobre o mar.
E o cavalo na montanha.
Parar para admirar o chiado sutil das asas de um bando de andorinhões pairando sobre suas cabeças no etéreo silêncio das montanhas é, definitivamente, o que muito poucos fariam hoje.
Nascido pra ser Mar
Queria mesmo
é que a vida
tivesse me endurecido!
Me transformado
em rocha de mar de vulcão.
Tão duro quanto lava efervescente
deitando montanha abaixo
abraçando tudo pelo caminho
e encontrando o mar:
Num duelo de esfriar-enrijecer.
Num feitiço de verter
tormenta em rocha-
fria e dura.
Queria mesmo é ter endurecido na vida,
e não,
ter descido montanha abaixo:
Sem controle
dominado,
amolecido,
vertido a tormenta.
Queria mesmo é ter endurecido
com a vida.
Mas, não dá!
Meu destino não é ser rocha-
nem ser tormenta-
é ser mar.
O inverno em Brejauba era rigoroso, com uma das temperaturas mais baixa do Estado, e a névoa cobria todo o largo da igreja, que beleza.
As nuvens, com suas naturais mobilidades, imitavam as montanhas com suas naturais consistências e as pessoas, com suas naturais inconsequências, vagavam à procura de uma nuvem gêmea.
Eu posso ir além das montanhas, posso atravessar o ontem, e dissolver o amanhã, posso transformar e apreciar o presente!
Posso seguir na bluma suave que soa em meu coração e apreciar o sol que brilha como um anjo que sussurra palavras de amor!
Convido você a vir …
A ouvir seus sinais…
A subir a montanha da vida e apreciar o despertar!
Subo inúmeras vezes, acredito em mim e acredito em você!
Ouça o seu despertar e aceite o convite que não vem de mim, mas vem de VOCÊ!
Para vencer as adversidades da vida é preciso atribuir a elas uma dada normalidade que as torne comuns. Desta forma, uma montanha se escala, um gigante se derruba. Para se passa em uma prova é preciso dá a ela a importância de algo que se faz todos os dias. Assim supera-se outras situações comuns e se chega a qualquer lugar.
Triste
Triste, triste é você
Voltar atrás e estar
Tudo perdido.
Triste é você morrer
Sem o amor,
Sequer florescer.
Triste é você
Olhar o mundo
Em lágrimas...
Difícil entender!
Triste é esconder
O que está
Escondido
Entre montanhas
Imaginarias.
Triste é viver
Desabitado
Ou delírios constantes.
Se as Montanhas tivessem se curvado à mim e se rebaixado para facilitar minha Trilha, Elas não seriam Montanhas e sim Morros. E Eu não as teria visitado. E ao me darem desafios me fizeram crescer física, mental e espiritualmente.
Que venham as Montanhas e Eu mostrarei a minha fé.
A manhã é um encanto
que da janela se vê,
tendo ainda um ar de sonhos
e resquícios da brisa noturna,
que tenta o sol arrefecer
Atrás de uma montanha
o olhar sereno do horizonte,
pisca em luzes risonhas
e envia um novo amanhecer
Ser Água.
Um arroio brota na mata e desce em correntes que se avolumam.No percurso, encontra outros regatos que se unem pela sua natureza.Quando se vê, já são conhecidos como riachos e rios.
A relação com a natureza e as montanhas em qualquer tempo é viver. E viver é intenso e calmo, é a sua história contada a cada momento, é ser energia e se integrar à natureza, é sentir profundamente todos os sentidos, é a inteligência do pensar, é o simples e complicado ser. Viver é isso ou mais que isso. É estar integralmente a cada momento ou libertar a alma para voar.
Assim sou para a montanha e a vida e ela é para mim.
Naquela manhã ensolarada, as caricatas maritacas em bando, faziam a maior algazarra na gruta lá no alto do morro e lá embaixo sob a sombra do canion, a carruagem passava.
Na insanidade de costumeiramente contradizer o que meu coração diz, corri desesperadamente para uma montanha onde guardo meus mais íntimos sentimentos. No alto da montanha me encontrei com a solidão, que há anos tanto me afaga das dores do meu profundo passado. Sentado, dialogando com o abismo e com olhos ligeiramente pensativos, avistei um belíssimo lago repleto de pessoas. Nele havia pessoas felizes e se amando em pleno sol da primavera. Era, no mesmo instante, uma sensação tocante e incrédula, perceber que podem existir águas mais tranquilas que as minhas terras. Sempre acreditei que a paz terminava na solitária e sólida montanha onde estava sentado. As horas batiam de mergulho a mergulho, e nas águas que sempre temi mergulhar, eles nadavam com uma alegria que pouco havia visto. Olhar a singeleza deles me fez acreditar que algumas montanhas também devem se mover para as águas.
"...me lembro mais dos dias de Chuva nas Montanhas do que dos de Sol: talvez pela emoção da aventura, talvez pela sensação de alma lavada, ou ainda porque talvez "O Sol" é muito facin*."
*fácinho, facilzinho, fácil.
O Vedanta chega ao Ocidente, não para suplantar qualquer religião, e sim para trazer uma espiritualidade mais tangível aos que o buscam. Ele não visa ao proselitismo, mas a ajudar o homem a perceber a divindade dentro de si.
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