Monstros
Mesmo que você encontre monstros pelo caminho,continue sendo gentil. Porque a monstruosidade é característica deles; a sua é a grandiosidade.
Os super-heróis e os monstros não passam de projeções automáticas e disfarçadas de você mesmo. No final, a escolha delicada entre um projeto ou projétil de vida será sempre sua.
Eu quero mudar a minha história!
Uma vida totalmente frustrada e traumatizada, meus monstros internos não se calam.
Eu sei que preciso fazer exercício físico e não faço, que preciso ler e não leio e assim sucessivamente.
Quero o incrível, o extraordinário... eu mereço e quero mudar! Por onde começar?
Talvez nunca tenham te dito isso, então faço questão de dizer: você consegue mudar, de fazer diferença na sua vida e no mundo. Lembre-se disso quando emoções negativas te levarem a crer o contrário.
Existem pessoas com o dobro da sua idade que transformaram suas vidas.
Mas é importante olhar para os passos que você pode dar hoje. Antes do incrível, antes do extraordinário, existe o pequeno passo de hoje, de amanhã, depois e depois.
A sociedade cria os monstros,
alimenta os monstros, persegue os monstros, silencia os monstros, mata os monstros...e às vezes, depois de tudo, transforma-os em heróis
Ficar sozinho é ter a oportunidade de tomar um café com 0s monstros interiores, compreende-los e depois se despedir. Alguns irão embora outros irão aguardar a próxima xícara.
Muitas vezes dormiremos com nossos fantasmas, tomaremos café da manhã com nossos monstros e caminharemos com nossos demônios de estimação. A mente é o maior campo de batalha humano.
Nós criamos os nossos próprios monstros e os alimentamos diariamente, quando nos danos conta, eles parecem gigantescos e insuperáveis. Um dia, deixamos de alimentá-los e, com o tempo, descobrimos que eles não passavam de sombras, projetadas dos nossos próprios medos.
"Amar sim, mas não ser idiota.
Amar até os ossos, mas não fechar os olhos para os monstros que pulam da escuridão para te devorar sem dó, nem piedade, até os ossos".
Pior que enfrentar os nossos monstros e de alguma maneira sobreviver-lhes, é esconde-los em jaulas as quais podemos vê-los e ainda mais, sem trancas.
GUERRA NA EUROPA
Governantes artesãos do medo: criam monstros, vendem espadas e cobram-nos por ambos. O verdadeiro mal? Acreditar que precisamos deles para nos salvar.
Sozinho na chuva
Monstros na cabeça
Não é uma doença, é um romance russo
A barra de texto pisca tentando desvendar meu próximo passo
Mas oque eu posso fazer ?
Se não sei nem amarrar os cadarços..
Pra onde eu poderia ir assim? Sozinho na chuva..
Não adianta vencer os monstros lá fora se não soubermos lidar com os demônios que nos atormentam por dentro.
Neste mundo, neste espaço temporal onde me encontro, me assustam estes monstros da memória que me visitam em pesadelos. Estes seres que eu mesma criei,dei vida, alimentei e os mantive cativos em mim.
Hoje, nesta manhã ensolarada, afirmo: é o fim, eles não moram mais nesta casa que sou e me faço livre para seguir segura na minha estrada, passos dado com amor.
Nildinha Freitas
Para reflexão:
Por que existem pessoas que estão virando monstros no trânsito, na direção de veículos, colocando em risco a sua própria vida e as vidas de outras pessoas?
Sobre as guerras... Sobre os monstros que moram dentro de nós...
Dentro de mim existe um monstro. Egoísta. traiçoeiro. Usurpador do bem que há em mim. Embora não mostre suas garras, eu sei que ele está lá, adormecido. A espera de qualquer qualquer coisa que em algum momento lhe dê forças e lhe dê vida.
A minha luta diária é não deixar isso acontecer. Não deixar que ele cresça. Não alimentá-lo. É de nunca sequer olhar para ele, pois sei que nunca conseguirei aniquilá-lo. Para matá-lo, eu também teria que dar o ultimo suspiro. Não tenho saída, tenho que conviver com ele durante toda a minha vida.
As batalhas são constantes e diárias. Às vezes eu ganho. Às vezes, eu perco. Quando isso acontece, eu enfraqueço. E a reerguida sempre é mais árdua e difícil.
E ainda assim, ele continua lá. Esperando, esperando, esperando. E quando vê que não me lembro dele, que o esqueci, ele se faz lembrar, age como um bebê com fome. Chora, chora, chora... Me olha com aqueles olhos marejados pedindo compaixão, tentando amolecer o meu coração. Mas sei que não devo olhar, não devo ter compaixão. Preciso que ser inflexível. Não posso fraquejar. Não posso ter me entregar.
Se alimentá-lo uma única vez que seja, será fatal. Se apossará de mim. Da minha razão. Da minha percepção. Do meu agir. A única saída é fugir, correr, ficar bem longe. Não olhar. Não escutar. Deixá-lo lá. Sozinho. Com fome. Se não posso matá-lo, ao menos vou deixá-lo enfraquecido, à mingua, sem forças. Sou eu que tenho que estar forte, que ser forte.
Dentro de mim mora um monstro.
E eu sei que ele está lá.
Esperando...
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