Momentos Infância
Houve um dia em que...
Pela última vez você e seus amigos de infância saíram para brincar na rua e voltaram para suas casas sem que nenhum de vocês soubessem que seria a última vez.
Houve um dia em que pela última vez sua vó comprou pão doce que você tanto gostava, você comeu sem saber que aquela seria a última vez.
Houve um dia que você deu o último beijo apaixonado em seu namorado ou namorada.
Disse olhando nos olhos o último Eu te amo, sem que nenhum de vocês dois soubesse que seria o último antes da discussão que acabaria com tudo.
Houve um dia que você pediu pela última vez a benção para sua avó, sem que soubesse que seria a última vez.
Houve um dia em que você deu o último abraço em seu amigo que estava indo morar no Japão sem saber que nos próximos meses iriam perder o contato completamente, sem que os dois percebessem.
Houve um dia em que você deixou de ser criança, houve um dia que pela última vez você entrou na piscina de bolinhas e correu descalço pelo salão sem ao menos saber que aquele seria o último dia.
Houve um dia em que crescemos, crescemos e percebemos o quanto os momentos simples da vida são mais importantes do que qualquer outra coisa que o dinheiro pode comprar.
Por isso, você que está lendo isso, viva cada segundo , cada momento como se fosse o último. Pois talvez realmente seja.
Lembranças da infância são incomparáveis
São experiências desejadas e vividas
Momentos de uma época das mais confortáveis
Estímulos de amor para resto da vida
Eu descobri por que os dramas que via na minha infância terminavam no momento do beijo. Porque o beijo e o casamento não são um final feliz, eles são o começo de tudo. É a partir disso que começa a realidade.
O tempo passa e com ele se vai os momentos marcantes, a nossa infância, brincadeiras, amigos, pessoas queridas. Vivemos achando que não envelheceremos, o tempo continua passando e achamos que não morreremos, mas a vida continua passando depressa de mais. Quando um dia abrirmos os olhos e olhar para o espelho, veremos que o tempo continuou passando rápido de mais, e entenderemos que a vida e um piscar de olhos de Deus.
Às vezes eu sinto uma saudade enorme. Só não sei de quê. Talvez seja da minha infância. Era tão boa. Tudo era tão simples, tão fácil. Ou talvez seja das pessoas. Daquelas que passaram, mas não ficaram... se foram sem se despedir. Mas também pode ser os momentos. Esses que marcam e pairam na nossa mente. São sem dúvida especiais. É como se o agora fosse dispensável, e o pensamento voasse, procurando algo que não sabemos bem o que é. E nosso olhar insiste em ir em direção à janela. Como se a resposta desse aperto no coração estivesse além. Não sei se sensação é boa ou ruim... Sinto-me agradecida por tudo que vivi; mas ainda há uma enorme vontade de quero mais.
Infância , são momentos que não voltam mais .. Saudade da inocência , das brincadeiras , do colinho da mamãe .. Saudade de ser a bonequinha da família . Pois é , mais agente cresce e esse tempo não volta e se torna apenas lembranças da nossa querida infância .
Lembrei-me da minha infância
E comecei a sorrir
Lembrei-me dos momentos que realmente fui feliz
Mesmo não sabendo o que era felicidade, pois eu não planejava em ser feliz, apenas acontecia.
Cada dia em um pensamento é
um minuto a um momento.
Essa é a vida a uma infância, ou
apenas lembro como criança,
a dor que sentia em ter confiança
ao esperar uma nova esperança.:
Amigo
Amigo de momento
A muito tempo
Em silêncio
Em partida
À distância
Desde a infância
Amigo, só se tiver relevância
Não foram registrados vários momentos de minha história
Naquele pequeno mundo da minha infância, onde todos se conheciam e se respeitavam a gente só aparecia nas fotos em datas comemorativas, a memória fotográfica da época era a nossa mente.
Eu queria agradecer a gentileza de não ter nascido na atualidade em que cada passo é registrado por câmeras ultramodernas, com uma supervalorização e exposição do eu.
A gente registra tudo, a fase zangada e a carinhosa, o homem com o qual estamos acompanhadas, a gentileza do convite de aniversário, os incentivos e presentes que ganhamos, o peso que perdemos, o sangue que doamos.
O desequilíbrio da superexposição não nos atinge, não parece grave ou nocivo, nem um tanto egoísta se o interesse for “likes”. A gente posta o álcool e as sobremesas.
Fazemos textão quando rompemos o namoro, apagamos foto quando a dissolução é definitiva (às vezes nem é), brigamos com plateia, pisamos em ovos para sermos felizes o tempo todo.
Compulsivamente postamos comida e aquele restaurante da moda, escrevemos longos e humilhantes e-mails, a vida virtual supera a presencial em trocentos aspectos.
Não sofremos mais tantas críticas ou preconceitos sociais por nosso comportamento livre, pela experiência não mais impactante do nascimento de filho sem pai.
A gente deixou para trás as conversas importantes e delicadas, deixamos para trás a sensibilidade das relações, deixamos para trás o trato importante com as crianças e o pulso firme de seus pais.
Tudo que já foi ensinado está se desmoronando, a gente deixou de impor nossos poderes a quem amamos, a gente deixou as coisas fluírem sem rédeas, a gente só faz questão de sorrisos grudados no rosto e aquela falsa impressão de felicidade plena.
“Infância querida”
Olhando o céu estrelado
Lembrei-me da infância
Dos momentos felizes
Que ficaram no passado
Para aquecer as noites frias
A minha vó fazia
Um fogareiro improvisado
Em volta a criançada..
Para ouvir as histórias
Que ela contava
De assombração,
De alma penada
Quando a última chama se apagava
É que a gente dormia
Olhos e ouvidos atentos
A qualquer ruído
A janela batendo..
É o vento!..., ela dizia
E no telhado?..é o gato
E outras tantas noites
Outras histórias, outras risadas..
E na minha visão de criança
Essa criatura franzina
Quase da minha altura
Não conhecia sua grandeza
Minha vó era valente
Não tinha medo de nada!
Nem das histórias que contava
Como tudo tem um fim
Ela se foi...
Mas a guardo na memória
Vejo uma estrelinha se escondendo..
Parece até que estou vendo
Minha vó lá no céu
A contar suas histórias...
Em algum momento de nossas vidas após nossa infância nos sentiremos emocionalmente vulneráveis como uma criança.
Ainda recordo,
de todos os momentos de minha infância,
ainda sinto o cheiro dos dias de chuva,quando eu corria descalça
sobre as possas de água, quando eu brincava de esconde-esconde,
quando eu brigava com meus colegas
e depois de minutos nos resolviamos
sinto falta, grandes recordações, não existia orgulho éramos crianças,hoje cresci, e com uma discussão vi todos os meus amigos
me virarem as costas.
As vezes, em momentos de reflexões, vem lembranças da minha infância, saudades longínquas, que me fazem regredir no tempo, até o tempo, em que eu tinha tempo de não pensar, de calar, de falar coisas que o tempo nos dava o direito, de crescer, de mudar, de entender, que aquele tempo, era realmente o tempo, em que a felicidade existia tão completamente, que nem o tempo importava, e não sabia que o tempo, traria o tempo, em que não temos tempo pra nada. pense nisso. Paulo guerra.
Não sentirei falta dos amigos, mas da infância. Não sentirei falta da juventude, mas dos momentos, não sentirei falta da velhice, mas da VIDA !!!
Não sentirei falta da vida ! mais do eterno.
Agora sim estou completo.
as pessoas devião preservar a infancia pois a infancia é o unico momento da vida, que conseguimos ser inteiramente sinceros.
E no final, só nos restarão as lembranças...
Lembranças de nossa infância, dos momentos felizes, de nossos amigos, nossos pais, nossos irmãos, lembranças das vezes em que desabamos em lágrimas, da vezes em que fizemos alguém sorrir, dos momentos de extrema felicidade. São tantos momentos que a vida nos proporcionará, e no futuro, ao nos lembrarmos de nossas vidas, diremos de cabeça erguida e para quem quiser escutar : -"Sou feliz de olhar para trás!"
Frio.. Bom, o frio é um fenômeno nostálgico. Te lembra infância, chocolate quente, e aqueles momentos. Momentos aqueles que você gostaria de viver novamente, não se sabe com quem, mas com a mesma intensidade.
Dividir o mesmo cobertor, abraçado com alguém na cama, procurando algo que preste na TV.
Existe coisa mais fofa que uma mulher com seu moleton, que nela fica gigante, pedindo pra esquentá-la, que hoje o dia está mais frio que ontem?
hahaha..
Como o café, é o amor.. é bom, quando quente!!
A infancia e a adolecencia jamais serão esquecidas pois elas contituiram os momentos mais felizes de nossas vidas, onde a liberdade existia sem problemas ou responsabilidades!
O Natal é magia, vive-se a paixão, o desejo e a compreensão. Este momento transporta-nos à infância em que nos faz recordar o mito do Pai Natal, no entanto por muito que os tempos mudem, o momento é sempre de solidariedade onde a amizade é de dar e receber. Feliz Natal!
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