Moda
Não estou interessado no que já fiz. Estou interessado só no que estou fazendo, no que pode ser inspirado.
Quando eu era menino tinha tempo de tudo, todo ano tinha as temporadas. De repente começava o tempo de jogar bola de gude, tempo também de pião, de empinar papagaio, de criar peixe beta pra botar pra brigar, mas, eu não botava não, tinha pena dos bichinhos, e no final, que graça tinha, o peixe bonito, do rabão, super colorido, bem tratado, quando postos em luta, saindo "ratados", convalido, quase mortos, aquela coisa triste. Criava mais por gosto mesmo, exibição, em meia garrafa cortadas, artesanais aquários. Depois do mesmo modo que vinha, do nada, repentinamente, ia. E eu ficava sozinho no mundo com meu brinquedo. Ai batia uma angustia, um desassossego, uma enorme sensação de abandono, culpa, parava também. Era quando eu seguia moda, era igual aos outros. Hoje não ligo muito pra isso, não me incomoda se estou sozinho no mundo, se só eu sou assim ou assado, desse jeito ou não, der vontade, me sinta confortável, o que manda a consciência, o que me apraz.
Muitas pessoas buscando uma aparência elegante... deveriam começar domando a língua e parando de falar mal da forma de se vestir do outro. A elegância começa onde termina a ignorância e o preconceito e reside onde há o respeito pelos demais e seus espaços. É sobre ser você mesma e se expressar, mas também é sobre se adaptar quando necessário.
Lembro de falarem que algumas pessoas não gosta de mim, mas não me importo, pois sei que o que disseram foram apenas palavras para ferir meu coração, então vá em frente e tente destruir algo que nem começou por algo que terminou em vão.
Eu não preciso chamar atenção para calar a pessoa, o silencio sempre será a me ajudar a acabar com uma discussão, mas não uso sempre essa técnica, pois ser obrigada a ouvir criticas também não ajuda, acumula psicologicamente, e me deixa com vontades extremas de chorar, e maiorias do fato é deixar as lagrimas descer ou apenas observar a pessoa e não saber se pede desculpas ou começa uma discussão desnecessária, sabendo que não resultará em nada.
Vestir-se deve ser uma coisa boa, permitir movimento, reconhecimento no que se vê no espelho, confiança e paz de espírito.
Se maltrata e lhe deixa infeliz ou insegura, você precisa rever se está a se vestir para si, para a sua vida e propósitos ou apenas para impressionar outras pessoas.
Hoje em dia o valor para aceitação socialé medido por intermédio do número de curtidas e seguidores nas redes sociais.
Como resultado, começamos a viver a vida para exibi-la e não para aproveitá-la.
Talento nem sempre é o que vende. Passar por obstáculos que vão testar sua fé é o passo automático para o estrelato. É imprescindível evoluir.
Roupas foram feitas para vestir não para enfeitar o interior de um guarda-roupa ou ainda serem apenas um objeto de status que não usamos mas amamos dizer que possuímos.
A vaidade tem seu preço na vitrine. Ela é a amiga útil do encanto, faz magia para atrair os elogios e os olhos de alguém que se quer tanto, mas se alguém te quis vestida em aparatos não quererá quando souber quem és de fato.
É o que acontece no interior que me interessa. Não as marcas nas suas roupas, o carro que você dirige ou se você é popular, se está na moda ou se é bonita.
Do jeito que vejo as pessoas se interagindo com politica, O Brasileiro não tem ideia onde está se metendo, só entra na moda ou na brincadeira, nada sério...
Agora veio a tecnologia da realidade aumentada, mas tanto que a deveremos chamar em breve - irrealidade !
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