Minha Terra tem Palmeiras onde Canta o Sabia
Andei, andei, por muitos lugares eu andei, em todas minhas andanças, minha maior esperança era esbarrar com você.
Meu amor é tão grande e vivo,
Que da asas a inspiração pra trazer a minha solidão um grande alívio.
Quando eu não importar com sua falta de atenção, é porque você ja não faz mais tanta falta em minha vida!
Buscando respostas de Deus 3
Giovane Silva Santos
Oh minha gratidão suspira, quanto alívio, confesso, repito, como um resumo de um diário, Altíssimo, que posso fazer eu para compensar todos benefícios que tem feito a mim.
Por que vive a misericórdia, a benevolência e a poderosa, eficaz, rigorosa, fervorosa, incessante justiça, o teu esplêndido amor sobrepõe uma milenar geração de contendas e gerações, diz o apóstolo Paulo, onde aumentou o pecado, transbordou, transborda a graça, a tua força, teu poder, tua justiça transpassa, atravessa e transborda sobre o entendimento do homem, deveras tentam plantar o joio, mas o trigo floresce abundantemente, tenho certeza que é em nome de Jesus Cristo, onde se opera tempos a tempos, feitos, milagres, promessas, realizações, reestruturações, e mais um tento acontece e vive.
Desta forma continuo a clamar, de fato e verdade, Altíssimo sobrenatural, único e absoluto, soberano é sobre toda criação, em agradecimento, muito e tanto, quando um dia minhas lágrimas de dor, medonho, prantos e sangramentos, acuado, coagido, constrangido, abatido pelo teor inimigo que operou na minha vida financeira, sentimental, familiar, em todo contexto social, profissional, hoje sim, devo dizer, que, materialmente, praticamente falido, ainda assim, tentam manifestar uma alma de mendigo, contudo, sei, sobretudo, ainda que por leves incômodos da situação, tens Senhor, aliviado, preenchido, dado contentamento, esperança, tens realçado a personalidade, é teu Santo Espírito o adorno mais sublime, que observa, intervém, resgata, estrutura, e a casa edificada na tua palavra, torna se uma rocha, um verdadeiro, robusto e alto castelo forte, faz nos realmente parte do teu reino.
De forma que não seja eu egoísta, invoco, suplico, clamo, humilho me, rendo me a teu poder, em que meu familiar de pai Jesulino José dos Santos e Analina Silva Santos possam sim, experimentar, saciar assim e, ou algo mais, maior, que tenho certeza que de tua parte não há limite, que minha extensão familiar seja alcançada, e da mesma forma, oh tão pequeno e insignificante eu sou, que o intercessor Jesus Cristo, adorne a todos, desde SETE, aos filhos de Noé, onde todos sem acepção, sem distinção, onde, possam quebrar chagas de maldição, ódio, ira, furor, vingança, ao caos de mazelas que feriu e fere o ciclo de irmandades perante a criação, parece ambição né meu Senhor, mas apenas se trata da água, a luz, o pão da vida, que, todos possam contemplar, provar, saciar, em nome de Jesus, assim escrevo este clamor, desabafo, oração, eu creio e tomo posso, assim seja.
Que mais eu vou querer?
se tudo o que faz
vibrar a minha alma,
encrespar os meus poros,
pulsar a minha existência, encontrei em ti.
Eu tento não pensar no futuro, por causa da minha situação confusa, está tudo tão complicado. Mas eu estou cansada de colocar tudo em "modo espera".
Aproveito ao máximo as fases da lua da minha vida para retribuir aos que me fazem bem.
Aos demais, ignoro-os, esqueço-os tão fácil, pura e simplesmente.
Advocacia é minha paixão adoro advogar. só vou parar de advogar o dia que Deus me chamar, espero que demore; estou na fila, mas lá no final. até lá estarei lutando em prol da nossa classe e dos mais necessitados, estarei lutando contra os desmandos de algumas pessoas que acham que são superiores aos demais. por isso peço a Deus que me deixe no final da fila.
NINGUÉM É SENHOR DE NINGUÉM
Viver à altura do meu mister
No limiar de minha vida
Essa é a nossa maior premissa.
- A alma!
Axioma ou pura quimérica?
É certo que a lua brilha e mira-se nos lagos
Por está nas alturas...
E a doença física é a cura da alma.
Aquilo que mais me pertence
- Permite e perdoa
Somos apenas um amontoado de erros!
Ninguém é senhor de ninguém.
Sonho.
Despertei-me!
Reviro-me, procuro-te e nada.
Ao meu lado o leito vazio
E à minha volta só um silêncio triste.
O corpo que me aqueceu,
Foi um sonho que feneceu.
Pois no sonho, além do sonho,
Nada mais existe.
Na quietude da minha alma
Busquei em vão te encontrar.
Meu corpo faminto e ofegante,
Queria do teu corpo alimentar.
Não foi um pesadelo o eu vivi,
Prazer sem igual de fato eu senti.
Se consciente ou delirando não sei,
Mas certo estou que como nunca te amei.
Agora, apenas algozes lembranças,
Dos braços que me envolveram,
De um ventre que me aconchegou,
Numa noite que continua pois sonhando estou.
De real: há a tua ausência constante
E em mim, o suplício de uma dor.
No quarto um silêncio penetrante,
Sobre o meu leito, o néctar do amor.
Sampa 18/09/2004.
Enoque Teles Borges.
Bata antes de entrar, pergunte se minha alma está em casa porque o meu corpo é fixo, mas todo o resto é alado.
Se eu trouxesse felicidade a uma só, seria egoísta da minha parte.
Então distribuo a felicidade por onde eu passo, abrindo sorrisos e explanando amor a quem está precisando ou apenas aceite.
Ausência
Sua ausência é a demência da minha calma;
Sua ausência devora fundo a minha alma;
Sua ausência é um poço sempre frio e vazio;
Sua ausência é um beco esquecido e sombrio.
Sua ausência é o penhor do meu desamor;
Sua ausência é um caminho tênue para a dor;
Sua ausência é um livro sem história;
Sua ausência é um brilho perdido na memória.
Sua ausência foge da minha compreensão;
Sua ausência tira de mim a razão;
Sua ausência é um silencio inquieto;
Sua ausência é um túnel infinito...sempre reto.
Não há lugar
Não há lugar e não há nada que minha consciência não toque, nesta mesma ânsia de ser tocado; não há paisagens que minha imaginação não anteceda, crie, ou fabrique; não há nada que me possua por mais tempo, mas por hora, vezes ou outra há um desejo que me consome, me arrebata e me quebranta e tudo isto para nada, não há lugar...
MINHA ESPERANÇA:
Oh, Banabuiê do meu encanto!
Tuas águas tênues, teus ipês sombrios, quanta saudade eu sinto!
Tua ingenuidade de menina moça, teu talento,
Saudades de ti pequenina eu tenho
De tuas ruas In-natura e pouco movimento.
De teu comércio ainda sem muito alento.
Ah, Banabuiê de seu primeiro intento!
Queria eu a ti voltar ao tempo,
E rever meu quintal às margens de quem te fizera Esperança
Aonde ainda eu criança
Brinquei com meus barquinhos de gazeta margem à margem
Então como Esperança.
Que rompe-me a maturação e faz migrar meus sonhos pueris
De crescer não ser criança
Se eu pudesse neste instante, verter minha ilusão adulta
Da inveja, da cobiça e do semblante
Dormiria eternamente
Para não emergir aos meus sonhos de infante
Tampouco sentir o odor nauseabundo de quem a ti.
Fez surgir o progresso itinerante.
Nesta terceira e última fase da minha vida a prioridade é introduzir apenas o que pode simplificá-la e torná-la ainda mais gostosa de ser vivida. Tudo que foge a essa regra é colocado na fila do descarte.
O brinde desse ano eu ofereço a Deus, pois foi Ele quem guardou meus passos, cuidou da minha saúde e de minha casa. Foi Ele quem permitiu que eu vivesse e vencesse cada dia do ano que finda, pois sem Ele, nada seria possível. Portanto, a Ele o melhor brinde de todos, a Ele todo louvor e glória, pois mesmo eu sendo fraco, falho e pobre pecador, Ele foi fiel para comigo e minha casa e mais um ano vou deixando pra trás e no peito eu carrego apenas a esperança que o próximo ano seja um ano melhor do que esse. E, de todas as certezas, eu tenho apenas uma: Deus vai à frente abrindo os caminhos.
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