Minha Terra tem Palmeiras onde Canta o Sabia
Narrar é um modo de iluminar nossas zonas escuras, as palavras têm o poder de fazer cair o lençol branco das assombrações e escrever é uma forma de se desgarrar de si mesmo e se entregar.
Não tem jeito! Quase sempre só aprendemos com os nossos próprios erros. Achamos que nunca iremos passar pela situação do vizinho, até a mesma bater na nossa porta.
(Hoje meu coração tá machucado).
E todo mundo tem uma gaveta na memória que fica ali quietinha , secreta , escondida .. guardando amores , saudades , sofrencias, tristezas .. a gente só abre quando a gente tá péssima..parece que a gente gosta de sofrer ... de se martirizar .. todo mundo tem essa gaveta..passa o tempo que passar mas um dia a gente sempre abre ela pra recordar , recordar é sofrer e a gente sofre...
Guarda ele no teu coração..tem pessoas que nasceram pra fazer parte da tua história..da tua saudade, da tua memória... não dá tua vida ...aprende menina ..
Tem relações que são tão complicadas que parecem ser construídas de cabeça para baixo... Mas mesmo assim não deixa de ser amor.
Ofereça as pessoas o que você é, e não o que você tem, o que você tem, um dia acaba, e todos se afastarão de você, e o que você é, será permanente para todos.
Não se deixe levar pelas coisas passageiras desse mundo, somente DEUS tem algo maravilhoso para você!
Somos luzes que aparecem na vida das pessoas. Algumastêm muito combustível e duram muito tempo, outras quase não têm e duram pouquíssimo tempo. Somente para quem tem o amor como combustível essa luz nunca se apaga.
O criador nos dá uma lanterna que ilumina 3 metros.
é o que você tem.
O sistema de iluminação que você tem, não ilumina todo o caminho.
Quando você andar 3 metros, apenas a distância de três metros você conseguirá iluminar.
Se você andar mais 3,
e mais 3,
a iluminação vai acompanhando você e vai clarear cada vez mais, a medida que você vai seguindo seu caminho.
Hoje você é privilegiado porque a tecnologia facilita muito a sua vida.
Você hoje encontra a resposta que quiser no google.
Na década de 60, 70, 80, não tinha isso.
Aproveite o que você tem, e faça o que puder para realizar seus sonhos.
Agradeça mais, reveja seus conceitos, corra atrás dos seus objetivos e seja um vencedor!
Ame a si mesmo, seja grato, perdoe-se, valorize o que você tem, reconheça seus pontos fortes, lembre-se de suas conquistas, permita-se errar, aprenda com seus erros, aceite suas limitações e não sofra, porque tem dias que a gente “trava” e isso é bastante normal!
Somos determinadas. Está no nosso DNA. Mas você tem que aprender a diferença entre se esforçar e se punir.
Eu sempre fui de mergulhar fundo. Sabe quando a gente é criança ou adolescente? Que não tem medo nem conhecimento do perigo? Você corre em direção a piscina e mergulha de cabeça. Você não pensa muito, só quer viver aquele momento e se divertir.
Confesso que por mais que muitas vezes eu corri e escorreguei na beirada da piscina, outras mergulhei e vi que não era tão fundo e que por pouco não me machuquei, continuava mergulhando, sempre que via uma pessoa incrível eu ia lá e mergulhava fundo.
Eu tenho um jeito meio peculiar de olhar as pessoas, talvez seja por isso que eu sinta tanto prazer em mergulhar fundo. Deixe-me fazer uma correção: talvez seja por isso que eu SENTIA tanto prazer em mergulhar fundo.
Confesso que nos últimos dias tenho me sentido diferente, e talvez hoje, o que eu não entendia quando as pessoas falavam "você é assim porque não sofreu o suficiente pra mudar", passei a entender.
É como o girar de uma chave, ou a queda de uma moeda, o clique de um botão. E quando você menos espera algo muda dentro de você.
Hoje percebo que preciso parar um pouco e me olhar, sinto que mudei e que já não sou a mesma, tô meio indiferente, meio fria, tipo Tomé: só acredito vendo!
E agora sinto que vai ser difícil mergulhar de novo. Acho que acabei crescendo e aprendendo que antes de mergulhar a gente tem que ir devagar, sentar na beira, colocar o pé, e sentir a profundidade, se aquilo vai dar pé, se vai nos submergir, ou se vai está na medida de nos fazer feliz.
Talvez tudo isso seja sobre reciprocidade, e a gente só entende depois de muitos mergulhos em piscinas rasas.
Carta para Lívia
Talvez seja paradigma a ser quebrado, achar que o amor tem a ver com tempo, com lutar por alguém que mostra desinteresse, ou que tem a ver com sofrimento.
Acho que o amor é todo sentimento de euforia que a gente sente, ao mesmo tempo que sentimos a paz nos envolver.
É a vontade de viver uma vida com a pessoa, é a química que a gente não consegue explicar, é aquela conexão de alma e sensação que já nos conhecemos.
Talvez o amor seja a alegria em falar com uma pessoa, ou aquelas borboletas que sentimos no estômago, é aquele sorriso que a gente da sem jeito, enquanto abraça ou enquanto beija, ao mesmo tempo que agradecemos a Deus em silêncio, por aquele momento, por aquela pessoa.
É aquilo que a gente não consegue verbalizar, mas que todo nosso corpo, jeito e sorriso demostra.
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