Minha Musa
Desculpa se eu não te declarei amor
Seria trair a minha estrada
Ela é minha musa e minha única paixão
Minha única ilusão mais declarada
Primeiros Versos
Dedico estes primeiros versos meus
á musa que primeiro inspirou-os
Dedico á Deusa cuja beleza
por si só faz bater o coração
áquela cujo olhar nos envolve
num ritmo, num fluido incessante e embriagante
E nessa dança mirabolante eu me
perco na vida, guiado apenas por
essa tua áurea sagrada e extravagante
mas não me desespero, pois sei
que por onde passo tenho um querubim ao meu lado
MUSA
Ela é minha inspiração
De coxa farta
Me enche de emoção
Quero que me parta
Ao meio
Meio eu-meio você
Meio louco
Meio doido
Meio solto
Tudo é pouco
Alana é minha inspiração
Me acaba
Com olhos de jabuticaba
E assim fica
Tudo seu
Tudo meu
Tudo amor
Tudo calor
Tudo nosso
Tudo é inspiração
Amor
Amor, amor, amor...
Pela encantadora musa,
Uma obra de arte da alma,
Enamorada por um sonhador,
Nascida da simplicidade do amar,
Enriquecida por versos de sedução,
Por esse poeta que é só coração.
Quero ter a bela musa dos meus pensamentos em cada palavra, em cada letra, em cada vírgula, e ela é você.
Minha eterna Musa...
inspiração de vida.
A Arte és tú que a domina.
Não sei ficar um minuto sem pensar em você.
Você é musica, é flores, é razão de meu viver.
Quero te amar para sempre.
Esquecendo o ontem.
Vivendo o hoje.
Sendo um só no Amanhã.
Eterna musa...
seu sorriso, sua pele, sua respiração...
Ah! Como fazes palpitar forte o meu Coração.
Um Poeta sem sua musa é como um lápis sem ponta; por mais que queira escrever não acredita ser capaz.
A falta de uma musa tem me afetado, não existe mais o poeta, hoje só um revoltado, não fique do meu lado nem torça por mim se você não pretende estar aqui até o fim.
Meus versos são libertos. Não há musa, nem mordaça, nem há um alvo que se faça. Às vezes eles voam, são de quem os pega, são de quem os abraça.
Os Amantes...
Ser amante é ter o sabor dos doces poemas escondidos...
É ser a musa do eterno desejo; a pura flor do querer.
Uma agonia que acalma,
Uma dor que dar prazer,
Um querer no outro querer,
Ser a "borboleta errante"
E vagar no jardim da emoção mais louca...
Ser rainha de um só rei*
É um amar permanente que encanta a alma e faz pungente...
(Dolorido) o Amor.../
Ser amante é perder o sono para sonhar com o objeto amado...
É ter os beijos mais doces do pecado,
Fingir sorriso, quando chora...
Buscar, na permanente ausência, o fragmento que fica,
Fazer-se feliz com alma aflita...
Dizer versos quentes com o corpo gelado...
Ter no coração um perfume e uma grande saudade...
Olhar para o oceano e querer ser o barco,
Cantar uma canção e desaguar num rio de lágrimas...
Ser a preferida, o doce e o fel...
Num elo sem mágoas, apenas amar...
Amar... Amar...
(Ednar Andrade).
FADA MADRINHA
Queira ser dona de mim
E seja a musa, da minha poesia
Me tire a tristeza e me de alegria
E ponha este amor neste meu coração.
Que tanto sofreu,
Por todos os anos desta minha vida
Pois eu não sabia que tu existia
Oh! Fada madrinha da minha canção.
E hoje o samba
Que faço te pede sem melancolia
Oh! Deixe de ser só minha fantasia
E pegue de vez esta minha paixão.
Musa da lua cheia em filetes
Enluarada fez-se a poesia lunática...
A profetisa de tua alma pragmática
Despida como a lua incandescestes
Versos? Nunca fiz.
Poeta? Nunca fui.
Musa? Nunca tive.
Vejo agora em você, musa, meus primeiros
E que deles venham segundas, terça, quartas e sábados
Acelerados, aproveitados, celebrados
Mas sejam os primeiros, eternos.
Quem seria a musa da minha inspiração? Sim, poderia ser você! Mas não, foi ela, ela quem com um sorriso me atirou uma flecha de cupido no peito!
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