Minha Musa
MUSA DOS MEUS SONHOS
Quem és tu, que aparece em meus sonhos,
Faz-me apaixonar e simplesmente vai embora
Sem te explicar.
Quem és tu, que vem com esse jeito meigo;
Olhar faceira, e desperta paixões pra onde vai.
Leve-me contigo, faz desse simples lugar um paraíso,
Nosso cantinho de amor.
Mesmo que abra meus olhos, continuarei sonhando.
Por ti suspirando, um sonho que não se acabou.
Mas me digas agora sem demora, se ES uma fantasia, um delírio,
Um sonho real, impossível, em descrever - te.
Vai embora sem me dizer,
Se um dia ou não ti terei.
sepulcro
Nos rastros da maioria dos meus anos maduros tu foste minha musa/
Nos anos imaturos era uma deusa
Uma divindade em meu zelo
Meu céu, meu inferno
Minha melhor amiga
Eu dormia com os pés fadigados como teu servo
Mas te tocava como uma pluma oriunda dos alísios
Teu sorriso renovava meu dia
Minha fonte de perversão, ódio e agonia
O platônico escoava as causas fúteis que me fez pensar estar louco/
E as noites passavam naufragando meus sonhos pouco a pouco
A não ser pela semente que germinara em seu ventre
Torna-la mãe foste uma benção aos olhos de quem ama
Apesar da linha tênue em que oscilava em meus braços e cama/
Nos rastros da maioria dos meus anos maduros tu foste minha musa/
E mesmo que os sons, os caminhos, as imagens te tragam sempre à tona/
O reflexo de minha memoria real foi meu sangue derramando a tua mente insana/
E por mais que escarre meu infortúnio paralelo a tua felicidade conjugal/
Nos rastros da maioria dos meus anos maduros tu foste minha musa/
Nos anos imaturos era uma deusa
Se outrora vislumbrei um castelo
Convivi contigo numa casa
E hoje com o sangue em brasa encerro seu sepulcro.
Mãe, musa, mulher.
Mãe, amor eterno jamais ilusório,
Amor que não morre, renasce a cada segundo.
Amanhece e a noite gentilmente chega
E no meu coração você está sempre presente
Foste compositora de uma vida histórica
Fizeste parte da minha vida
Do meu dia a dia
Minha alma também é de mãe
Tenho uma herança inestimável que herdei
De você, minha mãe.
A qual doei aos meus
Morenas somos do jeitinho brasileiro, capixaba eu amo.
Mente aberta estamos sempre mais a frente
Mãe, minha menina agora dos meus olhos são.
Mãe, sua luta foi constante.
Caráter e dignidade presente
Fico triste daqueles que fazem descaso desse sentimento
Que sinto por essa mulher
Margarida, minha flor mãe maravilhosa.
Morro de saudades em desejos por ouvir o seu riso
Procuro sempre, infinitivamente, pelos seus abraços.
Minha mãe, menina, mulher.
Agradeço a Deus por tê-la escolhido
Para ser a minha mãe, maestrina de minha vida.
E que ele proteja a todas as mamães
As ausentes por casos pendentes
As ausentes que aqui não mais presente
A saudade aguça o coração
Pela falta que sente, pela falta que faz.
Sentimos falta até mesmo daquela mãe
Que de coração somente é
Daquelas loucas que gritam
E até tornam os momentos em presente formoso
Mãe, mulher imortal de poder invencível.
Morre a carne e vive eternamente em nossos corações
Em nossas mentes
Troca de lar, mas vive em nossa mente.
Às vezes vive uma vida nada fácil
Mas para tudo encontra uma solução
Tornando a nossa felicidade a sua companhia
Te amo minha mãe Margarida
Minha flor mais linda e meiga
Agora estrela infinita
Tão grande quanto o meu amor
Por você
Minha mãe, menina, mulher.
Dois livros sobrepostos
Páginas se juntaram
Personagens se misturaram.
Uma: a musa sem brilho,
O outro: o instrumentista engavetado.
Desse encontro, o inesperado...
Onde antes eram solos adormecidos
flores brotaram por todos os raios.
Músicas voavam com o vento, dançavam!
A musa, agora em brilho, cumpria sua missão,
revelou ao instrumentista o que estava oculto
em sua alma: imensidão!
Ela por ele sonhou e inspirou
Ele por ela compôs e tocou
Música sublime proferiu-se pelo espaço...
Contudo, os livros foram re-organizados
Voltaram a compor a estante da sala de estar.
Cada personagem ao seu livro de origem regressou
E o que restou desse intenso e furtivo enlace?
A musa e o instrumentista não serão mais os mesmos...
Parte de um seguirá com o outro.
E a bela música guardou em si a eternidade desse amor.
Musa do Meu Ser!!!
Estou cansado queria poder dormir...
Mas tenho medo, medo de volte a assombrar meus sonhos...
Minha mente está vazia não consigo pensar mais em mim antes de ter que pensar em você.
Você é quem impera em meus sonhos, es rainha do meu mundo, es dona do meu ser...
Quero parar de sonhar, a realidade só me mostra o contrario...
No meus sonhos ao mesnos tenho seu toque, seus carinhos, seus abraços...
Que por parecerem tão reais mesmo quando desperto, chego a acreditar que aconteceu, que foi real...
Mas de olhos abertos, fica mais dificil de acreditar que um dia meus sonhos se realizaram...
Mas a noite torna a cair, e do novo te encontrarei...
não quero...
mas entendi hoje...
Que quem manda em meus sonhos não sou mais eu e sim VOCÊ!!!
"Musa em Tons de Catedral"
(para minha tão amada Sayuri)
Ela é pura arte.
É puro encanto.
Ela é um quadro, uma pintura em tons brancos!
Ela é artista e também a musa.
Ela inspira — e também procura inspiração.
Ela é musa, é divina,
Tão preciosa quanto as pinturas no Vaticano.
Ela não é só beleza: também transmite delicadeza.
Cada traço, cada linha, mostra sua história.
Ela é força.
É ousadia.
É pura, mas também revela seus desejos.
Ela é puro desejo —
E nesse cortejo, eu me apaixono a cada dia.
Não sei dizer se é pelas curvas das estradas do teu corpo...
Ou pelas cores estreladas que habitam as órbitas do teu olhar.
Não sei dizer se enlouqueço nos teus lábios,
Que ficam tão rosados quanto o desabrochar de uma rosa.
Não sei se é na escuridão densa dos teus cabelos.
Não sei se é no teu suspirar que me vou,
Ou na tua risada que eu volto...
Só sei dizer que é no teu sorriso que eu vivo.
Gosto de me inspirar em pequenas grandes belezas. Qualquer singela flor é minha musa, o vento soprando me encanta. Como amar o muito, sem valorizar cada parte do todo?
Não travo guerras,
não embalo desafios,
tampouco sou Musa,
e sim apenas anseios
de um Doce Novembro
que se possa celebrar
o florescimento
do Angico-vermelho.
alheio ao lado da musa
começo a escrever
neste exato momento,
às doze horas deste dia
seis de junho de dois mil
e dezoito, porém, alguém
à procura de alguma alegria
aproxima-se, trazendo biscoitos,
bom café com leite qual anestesia
velho frio desta manhã, gélida tersã.
quisera ter agora bela e divina mente sã.
é intrusa gripe meu companheiro, atchim!
está servido, meu amado leitor querido?
não é o espirro, é o café com biscoitos.
bem que podia ser um chá de alecrim,
apesar desta alegria gastronômica.
encontro-me em palpos de aranha,
a escrever anônimo pelo conselho
parecendo-me situação bisonha.
debaixo de relho, pois, minha cabeça
tropeça no avesso desse acontecimento
ao se ver num espelho a lhe espelhar
o movimento lento, deve ser
pela idade-bedelho.
devagar a divagar
vai-se ao longe
diz a musa
a qual do
poeta
usa.
e a gripe, minha deusa?
vamos desengripar
primeiramente
a sua mente,
o resto
vamos
deixar
para o
ar quente.
claro, se ele
não estiver
ausente.
escrevendo apenas uma
estrofe por semana,
conquanto, seu
conteúdo seja
autêntico
é andar
à galope.
preste
atenção
a musa
não diz:
trote, de pura ilusão.
estará lentamente
cumprindo a sua
missão, assim
fala a musa,
ao pensar
pelo meu
pensar,
porém,
de coração!
e a musa acrescenta: quer ser poeta
então escreva, escreva,
quem sabe se…
porém, da gripe não falou mais nada
pareceu-me completamente desinteressada,
porém, uma coisa eu sei ela nunca fica estressada.
jbcampos
......479
Dona dos meus pensamentos
Musa de minha inspiração
Tu que fazes desses versos sentimentos
Escritos foram do meu coração
Incapaz sou de recita.los
Sendo que os mesmos escrevi
Mas teu amor é que os tem citados
Falas dum amor de mim para ti
Parece coisa louca essa inversão
Em que tu mim inspiras. Falo de tí
Sei que esse amor mim enches o coração
Fazem.me desse amor falar assim.
Eu sentindo de ti tantas saudades
Julgo.me também culpado de sua ida
Sendo que nosso amor é de eternidade
Eu em ti, sinto.me nele tão fortalecido
Até calmo sinto seu coração
De tudo dito aqui nesse meu amor
Causas.me também doce excitação
De lembrar.me do dia que me apaixonou
Elvando Santoscerqueira
180618
479
Amor, você é a mulher mais bela que meus olhos já contemplaram,
A musa dos meus sonhos,
O paraíso dos meus pensamentos,
A senhorita dos meus dias felizes,
A satisfação da minha ansiedade...
Com você pretendo um dia ser feliz,
Pois você é tudo que o meu coração almeja,
Você é o alvo da minha das minhas ilusões
E o retiro mais completo da felicidade... Amo-te! Bjs!!!
A Lua é a musa do poeta
Mas, a sua fiel companheira se chama Solidão.
A Lua é a dama do sonho deste cavalheiro.
Ela vem à noite de mansinho,
Feitiça ele com carinho,
E quando ela não aparece;
Ele dorme com saudade da sua bela.
A Solidão nunca lhe abandona.
Permanece quando todos vão embora,
Está na sua mão agora e toda hora,
Ela é persistente, não desaparece;
Ele só encontra a paz quando foge dela.
A Lua é complicada,
De tempo em tempo muda o seu semblante.
A Solidão sempre estável;
Tão sem graça, que nem sabe ser amante.
É a Lua, divina e perigosa,
A musa deste pobre poeta,
Cheio de ilusão.
Porém sua companheira,
Aquela amargosa;
Sempre será a Solidão.
o que falar de ti ou musa dos meus sonhos, tão bela que as rosas sentem inveja, tão deslumbrante que faz a lua entristecer e tão radiante que o Sol com toda sua luz escurece. Rob. Malh.,
MUSA NOTURNA
Mulher, estrela nua
Silhueta crua de um pintor veraz
Brilha na noite purpura
De alma tenaz.
Vem ao meu encontro
Com passos firmes
Com um olhar vítreo
Focado em mim.
Fugir não posso
Nunca antes ela veio assim
Tão resolvida a me absorver
A me sugar para o seu mundo.
Acabo cedendo, caindo das nuvens
Onde habitei por anos frios
Ela me segura com suas mãos quentes
Estanca de repente os meus calafrios
EVAN DO CARMO
Musa hoje quando vi a sua foto fiquei impressionado, linda bem torneada de um bronze magnífico de um bem estar sentido-se na sua pele suave, é fogo que faz arder é chama que apaga e acende e luz do viver de um ser, e no seu ventre vive o rebento que dará vida a força do querer crescer.
Para não te perder peço-te um grande sentido de compaixão de amor de amizade e compreensão porque a paixão é cega a minha vontade de me perder num vasto mergulho no oceano do exeliris de Venus. Subir a Marte e fazer as pedras declamarem poemas e árvores cantarem como Orfeu e filosofar como Tales de Mileto ou Homero e defender as causas perdidas como Jesus Cristo, fazer valer a Utopia de Carl Marx e tornala real numa realidade tridimiciocional, poder ser subnatural utilizar no total a clarividência parameu espirito visionar o que paira e o que sai de mim e vagueia por ai a procura de uma Ninfa aquela mulher, de olho grande que vive perto da setima estrela a contar vindo do sol para a terra, para brotar no rebento, no ocidente, mesmo no centro do universo versus mundos infinitos que dão gemidos gritos aos cataclismos, havendo também sorrisos, alegria essa do viver pelo anoitecer e pelo amanhecer pela energia positiva vificada em nosso beneficio.
Por tudo amo, proclamo,sito, declamo porque me apaixono.
Por Emanuel Bruno Mota Veiga Andrade
"Musa da pele morena e do sorriso sem jeito.
Musa do cabelo preto e do rosto perfeito.
Musa que, pelos instantes que me olhou, me ganhou por inteiro.
Musa que parece uma lenda, me lembra um índia.
Musa que inspira belas palavras mas tais palavras, em sua frente, me perdia.
Musa dos olhos negros de pura perdição.
Musa da voz doce, canção doce, pro meu coração.
Musa que desperta amor, fogo e paixão..."
A musa do poeta
Sonhar comigo meu amor,
não seja sofrimento neste
doce sentimento para seu
coração, qual fosse oração!
Sou sua musa, isso ficou
explícito, como é bonito!
Seu coração é meu agora
tenho o nas minhas mãos!
Nos seus poemas sou versos
vivos do seu amor tal poesia!
E com teus sonhos perplexos
dou-me em vida por cada dia!
Autora: Simone Lelis
Conheço tua alma, não és santa, minha musa. Navegamos nesse mar de libertinagem, cobiçados e solitários. Encanta-me com teus artifícios de sereia e vamos mergulhar juntos; uma saga de dois canalhas irresistíveis.
