Mídia
É importante ser capaz de reconhecer o sinal no ruído, de
modo que você possa identificar desenvolvimentos que mudam o mundo a partir de comunicados de imprensa exagerados.
A posição politica excessiva, sem o conhecimento universal da historia da riqueza e das culturas, sem o mínimo conhecimento dos dados verdadeiros da administração publica dos governos são bem semelhante ao torcedores fanáticos de um time de futebol que não conhecem nada sobre a historia do clube, do esporte e desconhecem o mínimo regular sobre arbitragem. São em si alienados das verdades, mais uma peão quantitativo fruto da falsa comunicação paga, inverídica e doutrinaria.
A beleza existe de várias formas, a resposta pode ser complexa o suficiente para ficarmos aqui o dia todo a debater isso. O que hoje é padrão, amanhã pode não ser. Pessoas inteligentes não permitem que a mídia represente o seu "eu" com um peso psicológico.
Um jornalista mal intencionado faz estragos maiores na sociedade do que milhares de criminosos juntos.
"A maioria dos brasileiros vive tentando imitar quase tudo que os americanos fazem, mas ter a mesma qualidade de vida deles, neca."
"Ontem as mulheres faziam de tudo para serem princesas, hoje tem mulher fazendo até mesmo o impossível para virar abóbora. Como as coisas mudaram, não acham?"
Todo ataque covarde contra um governo democrático e soberano deve ser analisado sempre caso a caso, amplamente pelas circunstancias temporais midiáticas, sociais, culturais e politicas. Pois a raiz do ato criminoso contra um poder ou uma figura de poder constitucionalmente estabelecido pode advir de complexas negligencias, insurgências, divergências, persistências e de forma bem triste, de torpes e camufladas conveniências.
A regra do Motor da História Humana é simples: quanto mais gente no mundo, mais as pessoas vão ter que aprender a operar e decidir por conta própria!
Quando as mídias se centralizam, as pontas perdem poder;
Quando as mídias se descentralizam, as pontas ganham poder.
Uma pessoa sábia sempre nos encantará, enquanto o tolo vai nos saturar e cansar.
A internet ampliou o poder de todos eles, os ajuntou, aglomerou, os fez livres de amarras e têm feito dessa liberdade comum uma arma. Conspiram, cancelam, derretem...mas o filtro ainda é nosso! É de cada um!
O lixo acumula quando permitimos sua presença. Oportunistas crescem quando permitimos de igual forma.
Uma mídia doente, cria ideias doentes, e formam expectadores mais doentes ainda, com opiniões deturpadas.
Um bom filtro, uma análise fria, sem militância, sem calor, baseado na verdade ainda é a melhor saída.
O Twitter (em tradução literal, “gorjeio”) é um nome adequado para a plataforma de mensagens de mídia social, popular tanto entre especialistas quanto entre presidentes. Somos como bandos de pássaros. Assim que um de nós levanta voo, todo nosso bando eleva-se no ar.
O Jornalismo atual se concentra em atacar cristãos, pessoas que não são de mesma fé, pensamento e lado político. Jornalismo que se concentra em desmoralizar e difamar é uma Imprensa desprezível. O papel do Jornalismo não é impor opinião, mas, DAR A NOTÍCIA com imparcialidade.
No imenso circo da humanidade, onde a lógica se perdeu há muito entre os truques da retórica e as acrobacias da desinformação, estamos todos presos numa marcha descontrolada em direção ao abismo. O mundo, tão amplamente ligado pela tecnologia, fragmenta-se em facções que se observam desconfiadas e se armam com tweets raivosos.
De um lado do ringue, os idealistas tocam suas flautas utópicas, clamando por justiça social e mudança climática, enquanto do outro, os reacionários erguem suas bandeiras de tradição e conservadorismo. Ambos se empurram para o precipício com uma convicção cega, ignorando que o chão está a ruir sob os seus pés.
Enquanto isso, os arautos da mídia manipulam as massas, distorcendo a verdade até que ela se desintegre num caleidoscópio de meias-verdades e mentiras convenientes. É a polarização que dita o tom, a tonalidade dissonante de um mundo que rapidamente se move em direção a um estado de disfuncionalidade global.
A ironia reside no fato de que, apesar de nos vermos cada vez mais próximos do abismo, os que empurram são os mesmos que gritam que estão a ser empurrados. E assim continuamos, numa dança sinistra de culpa e inocência percebida, enquanto o solo cede sob o peso das nossas próprias contradições.
Enquanto o mundo arde em fogueiras de indignação digital, os líderes políticos jogam xadrez com vidas humanas, cada movimento calculado para agradar os seus seguidores leais e enfurecer os seus adversários declarados. A verdade tornou-se um acessório opcional, substituída pela conveniência da narrativa que melhor se alinha aos preconceitos e receios de cada grupo.
No final, estamos todos juntos nesta queda livre em direção ao desconhecido, com o abismo à nossa frente e a desunião às nossas costas. Agarramo-nos às nossas convicções como tábua de salvação num mar de incertezas, mas talvez seja hora de reconhecer que o verdadeiro precipício não é apenas físico, mas moral e intelectual. Num mundo quebrado pela polarização e pela manipulação, a ténue esperança de uma revolução de mentalidades que traria o "Admirável Mundo Novo" contrasta com a implosão do velho. Quer a selvajaria, quer a complacência terão um preço pesado. Resumidamente, estamos fodidos.
Socialismo é um nome bonito para uma porta, que depois de entrar por ela, não há mais como retornar, contornar, escolher, se esconder, ter justiça, desejo, livre-arbítrio e saída. Lá dentro, naquela escuridão, trancado e sem chave, se encontra o comunismo.
O que consumimos diariamente através das nossas relações e das informações que recebemos dos seres e da mídia, interferem diretamente na qualidade da nossa energia e do futuro que iremos materializar.
Medíocre é quem recorta fala para gerar sensacionalismo desnecessário para que as pessoas gerem pensamentos distorcidos.
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