Mico
Zoio de lula
Meu Deus me dê um motivo
Pois eu pago tanto mico
Ela me ignora
Na esperança eu ainda fico
Eu tô fritando aqui
Vou entregar
Não aguento mais
Mas se eu não falar hoje
Talvez nunca a veja mais
O dia passa
Horas se estendem
As pessoas ao redor
Nunca me entendem
Então!
Deixe viver, deixe ficar
Deixe estar como está
Deixe viver, deixe ficar
Deixe estar como está
Aheeeeeeeeeeeeeeê!
O dia passa
Horas se estendem
As pessoas ao redor
Nunca me entendem
Saca só
As flores são bonitas em qualquer lugar do mundo
Muita gente tem forma mais não tem conteúdo
Coíbem nossa condição
Contestam solução
Seu ódio não multiplica pão
Seu pão é circo
Olha o mico
Hoje tem comício
Esquecem indícios
Genocídios continuam omissos
Calam as vozes
Morremos muito mais velozes
PODE? MICO. Nossa rica língua, definha.
Escrevo diariamente e isso não nomeio como hábito, necessidade ou coisa que o valha, é algo que faço normalmente com prazer, hoje me debruço sobre o tema, usando uma expressão comum que quer dizer que me ocupo de algo, no caso a ação de escrever, com maior atenção.
Escrever é uma das muitas formas de comunicação, talvez a mais assertiva delas para mensagens que tenham maior complexidade ou riqueza de detalhes, quando escrevemos damos a mensagem uma atenção maior, escolhemos as palavras.
É natural que ao utilizarmos a fala não observemos maior cuidado com termos, concordâncias, enfim a gramática e em tempos de internet e redes sociais as mensagens por aplicativos constituem praticamente um dialeto que usa e abusa de abreviaturas e desenhos que “significam” estados emocionais e afins.
Recentemente li alguns livros que falam de linguagem e como isso interfere em nossos pensamentos, afinal nos utilizamos da língua para criar conceitos e mensagens sejam estas mais ou menos complexas.
Há diversa terminologia que merece estudo: significados, semântica, semiótica, atos de fala, modelos mentais, enfim uma série de características e nuances, mas o que mais me chamou a atenção foram dois aspectos: a intencionalidade e o que chamarei de “memória inconsciente”.
Algumas indagações que faço:
Quantas vezes você se perguntou se conhecia a amplitude de possibilidades de significados para uma palavra que você usa? Não importa se correntemente ou não.
Você se dá conta de que o contexto envolvido é determinante para que exista a melhor compreensão da mensagem?
Quantos conceitos sobre características de pessoas, grupos, nações, que você aceitou como verdadeiros, mas que nunca se preocupou em validar ou vivenciar?
Quantos preconceitos podem ter se formado em você por conta de convenções que você adotou como verdade?
A simples entonação da voz pode ser determinante para a intenção de quem profere?
Quantas vezes você se equivocou em trocas de mensagem, via WhatsApp por exemplo, por conta de mau uso, má interpretação ou mesmo negligência? As palavras escritas não têm entonação possível mesmo na velha e barulhenta máquina de escrever, já era assim...
Falar bonito ou falar difícil, para muitos é usar palavras incomuns nos contatos informais que mantemos todo o tempo com colegas, amigos e a família, porém as palavras, assim como as ferramentas, quanto mais adequadas á uma destinação, no caso a sua mensagem e a sua intenção, maior será a eficiência da sua comunicação.
Outra questão no mínimo interessante é pensar em quanto temos simplificado, reduzido de fato, nossa maneira de pensar e isso é claro em função da utilização de partículas do pensamento (as palavras) que não são escolhidas a dedo. E quanto isso nos faz sermos vistos como pessoas igualmente limitadas?
O português é uma língua tão rica, e também tão difícil, que alguns a chamam debochadamente de código.
A ambiguidade dessa língua de Fernando Pessoa é o que para mim nos define melhor e, no entanto, é ela própria quem também pode nos reduzir a pó de mico, sendo que no caso, ficamos mais propensos a significância do pó do que a simpatia do macaquinho.
Antes, meu mico era quando a corrente da minha bicicleta caía. Hoje em dia, meu mico é quando acaba a gasolina da minha moto no meio do trânsito.
Às vezes digo que é preciso pagar mico, entrar no ridículo pra ser feliz, então nunca se economize, viver é estágio agora aproveitar são poucos que entende que brincar de viver é viver brincando.
Quem vive pagando mico
se achando cheio do cobre,
posa de alegre burrico
negando uma causa nobre,
onde o lucro do mais rico
tem o suor do mais pobre!
✍PedrO M.
O problema da falta de autocrítica é você "pagar mico e mais mico" e ainda achar que está "abafando". 😉
Não, fica pagando mico em rede social não, amigo. Isso não saí nunca. Talvez você só seja um dos tipos 1, 2 ou 3 de um IDIOTA, só que aínda não sabe nada.INOCENTE !!
Mulheres: quando forem a Portugal não paguem mico; no Brasil usamos a palavra "CUECA" para falarmos das peças íntimas de homens, enquanto dizemos CALCINHAS para às roupas íntimas femininas.
EM PORTUGAL, POIS..POIS, a palavra CALCINHA NÃO EXISTE, e o termo é sinônimo de CUECA que pode ser usado para ambas as peças íntimas.
Portanto mulheres, se forem a Portugal, e precisarem comprar uma roupa íntima, não peçam calcinha e sim CUECA. AI .AI!
Fonte: Google.
A paz está expressa nos olhos animais
Seres irracionais, mas com amores incondicionais
Tão puros que não se importam com reciprocidade
Simplesmente te amarão e com muita intensidade
Porque as pessoas tem medo do amor? De falar que querem ficar juntas porque amam? Timidez ou medo dos "amigos"?
"Ando esquisito ultimamente,
fui pegar algo na geladeira e
esqueci o que era
Pra não perceberem o mico peguei uma cerveja mesmo"
Davi com certeza tinha um super talento em mira que a natureza ( Deus) lhe deu, senão, os filisteus, até hoje, estariam sacaneando o pessoal pôr causa de um "provável mico* com o Golias.
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