Meu maior Erro foi ter te Amado
A Guerra do Paraguai, também conhecida como Guerra da Tríplice Aliança ou Guerra Guasu, foi um dos eventos mais marcantes da história sul-americana.
Entre 1864 e 1870, quatro nações: Uruguai, Argentina, Brasil e Paraguai, se envolveram em um conflito que deixou cicatrizes profundas na região da grande província de Mato Grosso, hoje Mato Grosso do Sul, foi o passado o palco central da guerra.
Homens, mulheres e jovens lutavam, cada um defendendo sua pátria e seus ideais.
Os Impérios se confrontavam, e a Europa observava atentamente, com França, Inglaterra, Espanha, Portugal e até os Estados Unidos acompanhando o desfecho deste conflito. Batalhas épicas e históricas foram travadas em locais como Riachuelo, Colônia dos Dourados, Humaitá, Itororó, Avaí, Angostura e Lomas Valentinas, até o desfecho final na última batalha do Cerro Corá.
Quem venceu, quem perdeu, quem foi o culpado e o inocente, essas são perguntas que ainda ecoam no imaginário popular. As histórias e lendas da guerra se misturam com o cotidiano das pessoas, e os tesouros pós-guerra, reais ou imaginários, alimentam a curiosidade e a esperança.
A fronteira entre Ponta Porã e Pedro Juan Caballero, com seus caminhos, estradas e povos diversos, guarda a alma daqueles que partiram e as cicatrizes dos que ficaram.
Os eventos que o tempo não apaga se tornaram parte da formação socioeconômica dos povos, influenciando o desenvolvimento cultural por gerações.
Esse anedotário repetido, a que foi relegada a análise do processo histórico em toda a sua complexidade, deriva, em grande parte, de uma historiografia vesga e ideologicamente interessada, que ocupa o espaço dos compêndios "adotados" e vive nas aulas, mesmo, e talvez principalmente, no nível dito superior. Essa resistência a reconhecer a República como resultado de um profundo processo de mudança, de uma necessidade histórica, é a forma que assume, normalmente, o disfarce de uma posição reacionária. É a forma de resistência à mudança, de maneira generalizada, a aversão às alterações atuais, contemporâneas, de que o País necessita.
A República: uma revisão histórica
Quarto da bagunça
Tudo foi amontoado, como um quarto da bagunça e que toda vez em que abrimos esse quarto para guardar mais uma emoção, mais forte precisamos segura-las para finalmente conseguir fechar a porta.
Quando foi a última vez permitiu-se parar, respirar, olhar e ver o que acontece todo dia de maneira tão única e bela?
Poucos sabem, mas a primeira obra de teologia sistemática no Cristianismo foi escrita por Philipp Melanchthon quando tinha 24 nos de idade. Melanchthon foi discípulo, sucessor e braço direito de Lutero na reforma protestante. Melanchthon tinha uma visão teológica parecida com a Ortodoxia e com o que ficou conhecido posteriormente por Arminianismo.
Hoje foi um dia interessante
Acordei bem pequenino
Vou dormir como um gigante
Sonhando igual menino
Se você foi chamado e se preparou para ser líder não queira ser artista, o artista se apresenta para as pessoas. Porém, o líder apresenta as pessoas.
José Guaracir
Uma médica cirurgiã plástica foi presa acusada de mandar matar o marido. Segundo a polícia o dinheiro foi um dos motivos.
A tragédia em Aracaju, mostra a necessidade da população em refletir sobre o sentido da vida.
Dessarte, a falta de referência familiar e o excesso de publicidade no apego de bens materiais podem contribuir negativamente no relacionamento interpessoal.
É importante pontuar, de início, a possibilidade de uma casa existir uma boa referência e o filho não siga os preceitos de sua casa.
Uma casa desarmoniosa está mais propensa a formar indivíduos com uma percepção deturpada do que realmente é importante.
Além disso, a conjectura atual nos ensina que seremos autossuficientes em felicidade quando tivermos uma boa conta bancária e podermos comprar o que quisermos.
Sendo assim, é possível perceber que a avareza distorce o sentido da vida. Ela faz com que o homem leve uma vida medíocre acumulando riquezas materiais abandonando suas raízes. É preciso ter bons inspiradores em nossa vida e buscar colocar em ordem o valor das coisas. Fazendo acepção de preço e de valor.
#reflexão . @r_drigos (Goiânia, 11/2024).
Não foi Prematuramente que as portas se fecharam para mim, acho que nunca se abriram, estão trancadas e não há chaves que servam nas fechaduras, eu queria sair dessa prisão que me impossibilitava vê meus sonhos realizados. As portas não abriam, quebrei as paredes e fui, fui ja realizando um sonho, o de sair de um pensamento medíocre de achar que não vai conseguir.
Hoje acordei com saudades, saudades dos teus braços e abraços. Hoje foi um dos muitos dias que me deparei com um vazio preenchido de te.
"Eu já quis ser tanta coisa, mas ser eu mesma foi a melhor opção. A melhor versão de nós é aquela que se diverte com as imperfeições".
O dia que o Brasil sonhou
Foi o dia em que a coroa caiu,
e o povo tomou o próprio nome.
Na praça, o eco de vozes se ergueu
e o Brasil trocou de rosto.
Era a esperança de um país novo,
onde as ruas clamavam liberdade,
onde o poder deixava de ser herança
e passava a ser escolha.
Uma promessa de iguais,
um sonho de terras livres,
a República nascia em mãos firmes,
como um brado de mudança,
um horizonte em construção.
Desvio para ver melhor
Tão repentina, rápida foi sua partida,
tão estonteante essa distância expandida,
tornou-se vermelho o seu suéter azul.
Olho suas fotos. Nelas o sol brilha
refletido em cílios, pálpebras, pupilas.
Uma estrela morta que fia sua luz.
E deste sol que esquenta olhos, cus,
gasta pouco a pouco toda sua energia,
você se escondia como um avestruz.
Mas, querido, tudo no planeta conspira
por nós em nome de vidas mútuas:
os genes de peixes, os jogos de exus.
A escravidão no Brasil
A escravidão no Brasil foi um capítulo doloroso e marcante da história do país. Durante mais de 300 anos, milhões de africanos foram trazidos à força para trabalhar como escravos, principalmente nas plantações de açúcar, café e mineração. Eles foram retirados de seus terras, separados de suas famílias e submetidos a condições desumanas, vivendo sob extrema violência e privação de direitos.
A sociedade colonial brasileira dependia do trabalho escravo para sustentar sua economia. Os escravos eram considerados propriedade de seus senhores, sem direito à liberdade ou dignidade. Contudo, eles resistiram de várias formas, como fugas, criação de quilombos e preservação de suas culturas.
A abolição da escravidão ocorreu apenas em 1888, com a Lei Áurea. Apesar disso, os impactos do racismo estrutural ainda são sentidos na sociedade brasileira até hoje.
Assim como Cristo foi perseguido, sigo firme na fé, sabendo que o sofrimento faz parte do caminho da cruz.
Nossa Constituição foi feita para um povo moral e religioso. Ela é totalmente inadequada ao governo de qualquer outro.
O Palácio Maçônico do Lavradio, não foi construído exatamente para isto. Na verdade em 1838, a verdadeira história do casarão, remonta ao início do século XIX, quando o efeminado artista português Victor Porfirio de Borja começou a construir no local um teatro, que abriria as portas para competir com recém inaugurado em 1813, que se chamava Real Theatro de São João, localizado na Praça Tiradentes, que hoje é o Teatro João Caetano. Por falta de dinheiro, o artista português, não conseguiu concluir o projeto, e várias lojas maçônicas fluminenses se juntaram e resolveram formar a Companhia Glória do Lavradio para financiar a compra do imóvel, que resultou na compra. Logo o imóvel foi adaptado para uso da tradicional filosofia maçônica mas muita coisa do projeto original do Teatro, permaneceu.
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