Meu maior Erro foi ter te Amado
Sabe, amor, Deus foi tão bom comigo de ter colocado você na minha vida. Eu vou agradecer todos os dias por isso, porque com você aqui é tudo tão bom, tão perfeito. É como se eu estivesse no paraíso. Eu queria poder estar com você pra sempre, e não iria cansar nunca porque ter você aqui é a melhor coisa do mundo. Eu durmo e acordo todos os dias pensando em te ver, pensando em como vai ser as manhãs perto de ti e como vão ser as despedidas. Se eu pudesse nunca ia me despedir de você, ia ficar contigo pra sempre. E saiba que eu sempre vou estar com você, não importa quão longe eu esteja, você pode sussurrar baixinho ao vento que ele vai te trazer pra mim e eu vou responder baixinho: tudo vai ficar bem, e eu prometo que tudo vai ficar realmente bem. Quando tudo isso acabar eu sei que vou ficar triste, vou querer morrer, mas sempre vou levar você comigo, guardada no meu coração. Eu te amo demais, e isso é pouco pra expressar tudo o que eu sinto por você, meu amor. Dedicado a Giovanna Rossini.
O melhor presente que podemos ter é o nosso "presente" pois, o passado já se foi e o futuro talvez nem chegue!
The hardest part
A parte mais complicada de todas não foi ter que deixar de te ver, nem de falar contigo... A pior parte foi ter que te esquecer. E não pense que foi difícil por eu te amar. Foi difícil porque eu estava deixando que uma parte de mim fosse levada embora.
E a parte mais difícil de te esquecer foi ter que esquecer cada coisa que eu havia sonhado pra gente. E o que me dá raiva não é o que você fez de errado. O que me dá raiva é é que eu tive que deixar de lado toda a minha vontade de gritar que eu te amava; foi ter que esquecer o sorriso dos teus olhos; foi ter que esquecer cada mentira bonita; foi ter que fingir que estava bem, quando por dentro estava toda despedaçada; foi ter que esquecer o teu sorriso; foi ter que esquecer cada dia que poderíamos passar juntos, cada beijo, cada conversa, cada riso e cada música; foi ter que parar de querer ouvir cada palavra que você sussurava no meu pescoço.
E o que me dá mais raiva ainda é que mesmo sabendo do que ia acontecer comigo, não tive coragem de parar meu coração. E pela minha falta de coragem, eu deixei de fazer o que era melhor pra mim. E depois, por esse mesmo motivo, tive que te olhar nos olhos sem deixar transparescer meu amor. Tive que sentir saudade e traduzir esse sentimento numa coisa molhada que escorria pelo meu rosto. Eu tive que sorrir para você, mesmo querendo chorar e te implorar que você voltasse para mim.
Eu tive que ser forte - pra suportar a dor de um coração partido em sabe lá quantos pedaços - pra te esquecer, e essa, foi a parte mais difícil de todas.
E depois de tudo, posso dizer que não há nada melhor do que a liberdade. Agora é ela que vem pra perto de mim e vem me fazer carinho.
E mesmo que eu ainda sinta saudades suas vez ou outra, não há nada melhor do que estar livre de você, de uma vez por todas.
Um dia eu vou te provar que um dos maiores erros que você cometeu foi ter pisado em todos os meus sentimentos...
Quero que saiba que foi bom estar ao seu lado, te conhecer e te ter nos meus braços tantos momentos. Você foi alguém que me fez sorrir, crescer e se sentir amada, desejada. Você foi o meu melhor desejo, minha liberdade, meu sorriso, minha angústia e meu medo.
E a vida vai te mostrando que as pessoas que não ficaram no seu caminho, não foi por você ter se doado pouco e sim por elas não terem conseguido entender o seu tudo!
E foi tudo um mal entendido.
Mas acho que nao adianta nada eu ter chegado a essa conclusao.
Deixa pra la.
Depois de tanto tempo acho que nem me importo mais.
As coisas estao como deveriam ficar
e se voce pensasse o contrario,deveria estar aqui nao é?
Mas Querido,de tudo de bom que você me fez,o melhor foi ter ido embora.No momento em que a porta se abriu,brotou em mim a esperança de dias melhores.Como uma Folha em Branco pronta pra ser escrita por mim uma nova história da minha vida.Obrigada por isso,Por fazer crescer em mim a vontade de enfim,ser feliz de verdade.
Foi Na Vida
Foi na vida que aprendi a ser forte
E não ter medo de viver
Foi na vida que aprendi a dizer não
E engolir o choro várias e várias vezes
Foi na vida que entendi que existem pessoas boas
Mas as ruins também fazem parte dela
E se não tomar cuidado, você é atraído, e atropelado por ela
te causando feridas profundas, que só o tempo é capaz de cicatrizar.
Foi na vida que tive que encarar a realidade dos meus receios
E ser autêntica
Eu mesma
Sem saber se estava certa ou errada
Me lançando para viver
Com a cara e a coragem
Buscando ser feliz
Foi na vida que descobri a realidade de chorar
As muitas lágrimas diversas vezes duraram madrugada a dentro
Mas foram essas lágrimas que tornaram quem sou hoje
Foi na vida que entendi que nem tudo é do jeito que sonhamos
Mas podemos nos adaptar
Foi na vida que tropecei várias vezes
Me machuquei
Mas me levantei
Sempre renascendo e reaprendendo
Que na vida a gente ganha
Mas também se perde
E que as flores do jardim as vezes secam
E nem sempre dá tempo de exalar o seu perfume
É na vida que se aprende
Que os sonhos fazem parte dela
Mas tem sonhos que viram pesadelo
Mas com o tempo tudo volta para o seu lugar
A vida é um jogo
Nem sempre ganhamos
Mas mesmo assim vale a pena
Tiramos proveito de tudo isso
E um dia...
Quando a juventude passar
A sabedoria chega junto
Então a gente entende
Que quanto mais se aprende
Entendemos que precisamos aprender
E na verdade
Não aprendemos tudo.
Minha escolha foi amar, não importa quantas desilusões eu venha a ter na vida. Irei sempre me entregar de corpo e alma, dar carinho, flores, poesia, abraços, beijos, sorrisos, chocolates, vou dar a criança que tenho dentro de mim, dar toda minha paixão. Bom as vezes isso tudo não é suficiente e então vem mais um tombo, mais uma dor, mais uma lembrança, mais uma lágrima salgada e torturante com mais uma frustrante história de amor. Passado então os dias de tristeza, meu coração valente que é sai a rua a procura de um novo amor e alguém que ele posso se encantar e novamente se doar!
Sergio Fornasari
Ela teve motivo para chorar,
ele foi estúpido em ignorar.
Hoje, ele chora por não a ter
pois ela teve esse motivo para desaparecer.
Como agora estou por aqui, foi por ter sobrevivido às aventuras vividas no Congo.
Valeu muito como experiencia de vida, pois é vivendo que damos o real valor à vida...
Ósculos e amplexos,
Marcial
UM BRASILEIRO NA AFRICA (epílogo)
Marcial Salaverry
Nosso grande objetivo, quando decidimos embarcar nessa aventura africana, era uma tentativa de acertar nossas finanças, seriamente abaladas por algumas besteiras cometidas, e também por motivos de saúde.
Havíamos previsto ficar pelo menos 10 anos por lá, que julgávamos seria o necessário para fazer um bom “pé de meia”. Aliás, o objetivo era fazer os dois pés...
As coisas foram um pouco facilitadas quando comecei a viajar, pois os ganhos triplicavam, como também eram triplicados os riscos de vida que corria. Havíamos reduzido em dois anos a previsão de nossa estadia lá. E poderíamos, talvez, eliminar mais um ou dois anos, tão bem corria tudo.
Contudo, algo estava para acontecer. A política estava começando a se modificar, e o tratamento das autoridades para com os estrangeiros começou a mudar. Sutilmente, mas notava-se que havia algo de podre na Republica Democrática do Congo, e que não era a chikwanga...
Em fins de 1970, eles inventaram um novo documento para os estrangeiros, a famigerada “Carte Jaune”, ou seja, “Cartão Amarelo”, começando assim a fazer algumas restrições quanto a nossa permanência lá. Por causa desse documento, muita gente teve que deixar o País. Como eu estava legalmente empregado, com Contrato de Trabalho em vigor, apenas teria que apresentar um diploma que justificasse alguma especialização. Escrevi para minha família, pedindo que enviassem algum Diploma para lá. E meu sobrinho enviou-me um Diploma de Especialização em Corte e Costura, emitido pela Singer. E eu virei “Tecnicien en Couture”. Com algumas gorjetas bem distribuídas, tudo ficou arranjado. E poderíamos continuar por lá.
Foi quando comecei a viajar pelo interior do Congo. Graças a esse diploma da Singer, permaneci por lá, e pude então viver todas aquelas aventuras.
De repente, não mais que de repente, os ares começaram a ficar pesados. E outras mudanças estavam no ar.
O Presidente Joseph Desiré Mobutu, resolveu cortar todos os vínculos colonialistas, e começou a mudar o nome de todas as cidades, ruas, praças, enfim, tudo que tivesse nome estrangeiro, a começar por ele mesmo, que passou a se chamar Mobutu Sese Seko. A Republique Democratique du Congo, mudou para Zaire. Comecei a ver as coisas mal paradas.
A situação estava nesse pé, quando fui para a viagem ao Kivu, e em Goma, fiz amizade com o Cônsul Geral da França lá, e durante um jantar ele me confidenciou o que iria acontecer no Congo, perdão, no Zaire, e fiquei arrepiado com o que ouvi, pois iria mexer diretamente em nosso bolso, e eventualmente com nossa vida, pois a segurança iria passar a ser insegurança...
Torna-se necessária uma pequena explicação, pois segundo meu contrato de trabalho, meu pagamento era dividido em 75% depositados na Bélgica em francos belgas, e 25% em dinheiro local, mais que suficiente para nossas despesas, pois tinha toda a assistência da firma, no que diz respeito a despesas médicas, farmacêuticas, odontológicas, e também moradia.
Bem, segundo meu amigo Jules, a coisa a partir de 1972 iria mudar radicalmente. Até Junho de 1972, iriam ser proibidos os depósitos de salários em contas no exterior, e o salário seria pago integralmente em zaires... Vi literalmente as coisas ficarem pretas, e resolvi que estava na hora de voltar ao Brasil. Iria aproveitar que já estava com direito a férias, e simplesmente diria Adieu Congo, perdão, Zaire.
Mas havia um problema. Como viria em férias, a firma iria pagar as passagens de ida e volta, mas se eu me demitisse dizendo que não regressaria, a viagem seria por minha conta.
Foi aí que mostrei pra eles o que é o “jeitinho brasileiro”. Vendi o carro, alegando que iria comprar um novo quando voltasse, e deixei o carro encomendado na concessionária. Quase um mês antes de minha viagem, peguei todos os objetos que queria trazer, e cuja saída não era permitida, como peças de marfim e madeira entalhada, enfiei em 8 baús de zinco, chamados de “mal-en-fer” e levei ao aeroporto para despachar como “bagagem não acompanhada”. Uma razoável quantidade de zaires foi suficiente para tornar desnecessária a revista das malas pela alfândega local, e para garantir que seriam embarcadas no mesmo avião em que eu viajaria, para que chegassem comigo ao Brasil. Os funcionários da alfândega de Kinshasa ainda estão esperando que eu leve os sapatos brasileiros que prometi para meu regresso.
Passei os últimos dias, despedindo-me dos locais, e apenas os amigos mais chegados é que souberam que não voltaria.
Dei um adeusinho para Chuttes, Ma Valée, Boulengerie du Parc Hembize, piscina da OUA, e avisei aos crocodilos do Congo que seu jantar brasileiro ficaria adiado sine die...
Senti um friozinho na barriga, quando fui chamado pela alfândega, na hora do embarque. O que eles poderiam querer? Foi apenas para me lembrar que estavam esperando pelos sapatos brasileiros. E eu disse que dentro de dois meses estaria de volta...
O garboso avião da Panam nos levou a Dacar, com escalas em Monrovia, Accra e Lagos.
Com essas escalas todas, tentem visualizar a cena. Neyde, Iara, Alexandre e Marcial, cada qual com três sacolas de mão, precisando carregar tudo em cada escala, já que nada poderia ficar no avião... As crianças quase sumiam debaixo das sacolas com seus brinquedos favoritos...
Em Dacar, ficamos algumas horas esperando a conexão com o avião da Swissair que nos traria ao Brasil. Consegui acesso ao Depósito de Cargas, e constatei que meus amigos da alfândega congolesa, perdão, zairoise, haviam cumprido sua palavra. Lá estavam meus queridos baús, que seguiriam para o Brasil no mesmo avião.
Quando o avião decolou, dei uma última olhada para a África, e mentalmente mandei um adeus a todos os amigos que lá havia deixado. Senti um nozinho na garganta, e meu filho viu aquela lágrima furtiva, e chorou junto.
Havia sido uma bela aventura, foram anos em que pude reavaliar todos meus conceitos de vida.
Vi que solidariedade é o maior veiculo para se chegar à felicidade. Vi que mais do que nunca existe Alguém lá em cima que olha por nós. E como estava pertinho Dele, fechei os olhos, e agradeci por toda ajuda que me deu lá, e que não foi pouca.
E deixo por conta da imaginação de quem quiser, a emoção que senti ao sobrevoar o Rio de Janeiro, ao passar pertinho do Cristo Redentor, ao pisar em território brasileiro, e, suprema glória, tomar um guaraná gelado...
Assim foi a grande aventura da minha vida. Claro que tive que me segurar para manter minha decisão de não regressar, pois quando devolvi as passagens de retorno para a firma em Kinshasa, avisando que não voltaria, por “questões de saúde”, eles devolveram as passagens, com uma bela gratificação, e um novo contrato de trabalho em excelentes condições. Ocorre que eles não sabiam que eu sabia da grande modificação que ia acontecer. Então, fiquei com a gratificação, e tornei a devolver as passagens e o contrato avisando que minha decisão infelizmente, era irrevogável.
Pensei que seria capitulo encerrado em minha vida, pois sequer imaginava que um dia iria escrever minha história africana.
E agora, sinceramente, lamento não ter feito anotações do que vivi lá. Tive que buscar no cantinho da memória as lembranças do que lá passei.
UM BRASILEIRO NA ÁFRICA, relata com fidelidade o que vivi num país que se chamava Congo, mudou para Zaire, e voltou a ser Congo... Como eles estarão lá?
Caso este livro chegue às mãos de alguém que ainda lá esteja, ou que lá tenha vivido, e que chegou a conhecer o “Brasileiro do Hasson”, que receba o abraço que não consegui dar quando resolvi voltar de vez para o Brasil, com muita saudade, e boas lembranças das aventuras lá vividas. Ao escreve-las, algumas vezes tive que parar, para deixar que a saudade falasse através de algumas lágrimas que teimosamente acompanham boas recordações, principalmente os momentos vividos na convivencia dos amigos portugueses que sempre dedicaram uma amizade sincera a este brasileiro maluco...
Quem sabe um dia voltarei para rever locais, e talvez alguém que ainda lá esteja, e enquanto isso não acontece, procuro sempre fazer de cada dia,UM LINDO DIA, e às minhas queridas amizades, desejo o mesmo.
A grandeza de um homem não está na autoridade que foi dado à ele de governar o seu lar e ter a submissão de sua mulher , e sim na capacidade de ama lá, e de viabilizar o caminho para a mulher se tornar realizada ,e completa fazendo parte de um corpo de uma alma e de um espírito unânimes, sendo assim um só corpo, e ter a consciência de se colocar no lugar do outro e perceber a parcela de contribuição ,para o progresso o contentamento, a satisfação ,a alegria, o prazer a simpatia, a cordialidade e o amor recíproco, tendo essa introspecção, com certeza estará fixando os alicerces do amor sobre a rocha ,de maneira que nenhuma tempestade à de balançar ou destruir algo construído sobre o fundamento do amor e do reconhecimento de amar sem medida!
Se você se intrigou de mim por um motivo,insignificante,foi a desculpa que encontrou,para não me ter como amiga,se não te fiz nenhum mal agravante,o que sente por mim é INVEJA,sentimento de ter ou ser o que sou.
Oh moreno, te perdi sem nem mesmo te ter. Você foi embora sem deixar rastros, mal sei teu nome, mas lhe amo, você despertou o que eu nem sabia que existia dentro de mim. Logo eu que aprendi a não me apegar, não gostar... Logo você que era pra ser um passa tempo, um moleque apenas pro memento... Se tornou um homem que eu queria pra mim, seu sorriso cativante, seu olhar intenso, sua inocência em meio a tanta experiência trouxe um colorido novo ao tempo cinzento da minha "vidinha". A cada " bom dia" eu ia gostando mais de ti. Clichê essa coisa de demonstrar sentimentos, mas com você eu queria viver esse clichê pra sempre.
Tão impossível, esse amor recíproco, mas com destinos incertos, saber que não vou encontrar você na fila do pão durante minha vida toda, me corrói. Poderia escrever um livro com o tão pouco que sei de ti, mas saber que você nunca vai ler esse livro, saber que você nunca vai ler esse clichê de sentimentos, nunca vai saber o que sinto por ti, por meu orgulho de não querer me apegar... E agora, me culpo todos os dias por não ter dito antes o quanto eu gostava da mistura do teu cheiro com o meu, o quanto meu sorriso era verdadeiro quando estava contigo, o quanto me sentia grata por ser quem você escolheu pra fazer feliz, mesmo sendo por pouco tempo.
Sei que deveria te esquecer, mas você tirou o a graça de todos os outros meninos, substituir o que sinto por ti não é algo viável, dizem que o tempo resolve tudo, então vou dar tempo ao tempo. Queria poder conversar contigo, perguntar se está bem, mesmo que seja ao lado de outro alguém, queria que me perdoasse pelo chat cheio de mensagens que não serão lidas, não sei o que aconteceu contigo, se está bem... Se simplesmente me esqueceu... Ou se aconteceu algo...
Espero que esteja bem, mas queria que saiba que toda vez que paro pra pensar em ti, choro, como choro, pela sua ausência, acabo pegando no sono de tanto chorar, mas quando fecho os olhos me vem uma leve felicidade de lembrar do escuro dos teus olhos que se fazem presentes todas as vezes que fecho os meus, logo paro pra pensar e me vem o macio dos teus lábios com um delicado beijo na testa que me fazia sentir protegida de todo o mundo lá fora, naquele momento a única coisa que existia era eu e você...
Quem é ela é? Você pode se perguntar.
Quem ela foi afinal? Alguém deve ter questionar.
Ela foi criança e queria permanecer assim quando crescesse, foi adolecente, mas não agiu como tal. É adulta, mas continua com espírito de criança gritando de dentro de si. És CRISTÃ, e isso é a coisa mais magnífica que ela acha sobre si. Foi leitora de muitos livros e escritores, mas o seu favorito continua a ser a Bíblia. Ama despedidas, viajar seria seu trabalho favorito, regras para ela são para serem seguidas, ser diferente é o seu objetivo de vida. Já foi: estudante, escritora, roteirista, atriz de teatro, jornalista amadora, desenhista de rabiscos, já foi frentista, atendente, balconista, estagiária, chefe e empregada, já foi desempregada também. Já foi a mais inteligente e já se passou por a mais burra, já foi amiga, e considerada inimiga, já foi amada, mas não garante que já tenha amado. Nunca teve sonhos, sempre teve metas e objetivos, já errou mais que acertou. Já se decepcionou, mas hoje já não espera tanto dos outros. Se já quebrou a cara? Menos vezes que muitos aqui, a vida é curta de mais para cometer os mesmos erros que todo mundo, então, ela aprende observando os fracassos dos outros. Ela já foi aplaudida, já aplaudiu, já foi vaiada, mas nunca vaiou. Já decepcionou muitos, mas acredita ter orgulhando pelo menos uma pessoa. Ama motos e opalas. Ficar sozinha é uma de suas coisas favoritas, tem a mania estranha de pensar sobre o que ela mesma pensa sobre as coisas (principalmente as polêmicas). Ela ama quando as pessoas têm uma primeira impressão ruim, errada sobre ela. Gosta de quebra cabeças, xadrez, sudoku e da natureza. Pilotar um avião? uma de suas metas, seu passa tempo favorito é conhecer novas pessoas e histórias. Ela ama a vida e a beleza dela, apesar de tudo, ama a si mesmo, quer superar a si própria, alcançar novos limites, cobra de si própria, mas não acredita que alguém tenha qualquer obrigação de ser, fazer ou pensar como ela. Sua cor preferida é a da vida, e o perfume mais querido: o cheiro de terra molhada, que lhe lembra que apressar de toda seca, sempre aparecerá pequenas gotas de chuvas que renovaram a capacidade de brotar, de uma linda planta. Não liga muito para as opiniões alheias, principalmente se elas estiverem erradas. Ama surpreender as pessoas, presentear e ajudar. Não gosta de ser retribuída por alguma coisa que fez, nem elogiada ou agradecida. Pois pra ela, ela não fez mais que sua obrigação como ser humano. Gosta de elogiar, se a pessoa merecer claro, e não importa o nível de amizade que você tenha com ela, ou o quanto você já ajudou ela, se você fizer alguma coisa errada ela vai te chamar a atenção e se ela souber, te mostrara como consertar. Não se vende e nem negocia sua opinião, dinheiro não paga o tempo, não compra a paz de espírito e não compensa os erros. Não gosta de abraço, se ela já te abraçou, sinta-se privilegiado. Não vê ninguém como seu inimigo e não leva nada para o lado pessoal, ela sempre acredita que você teve bons motivos para gritar, duvidar ou qualquer outra coisa a respeito dela. Missões é sua paixão. Ajudar o próximo, sua meta de todos os dias. Seguir a Bíblia onde quer que ela esteja, seu objetivo. Ser testemunha de Cristo em suas atitudes, seu maior anseio.
Tornar os dias, de quem está próximo dela melhores, seu desejo. Ser considerada uma pessoa com quem você pode contar a qualquer hora, sua esperança.
Mas não quer que você diga que ela não tem defeitos, não quer que você finja que ela não erra.
Na verdade ela espera que você sempre esteja esperando por um erro dela. E que sempre que possível, você a corrija, isso ela ama.
Ah é verdade, ela é contadora, um pequeno detalhes, quase sem importância pra ela.
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