Meu Jeito Timida
Inspirando imagens, expirando sinais.
"Esta história se conta de um jeito diferente.
Não é compacta. Não é linear. Como quase tudo neste mundo, não precisa fazer sentido".
Está história não é escrita, é sinalizada.
Tudo é sempre a mesma coisa
O mesmo jeito, toda vez
Tudo é muito relativo
E a distância, já nos fez
Somos serra e litoral
Nosso final, é simples
Tchau!
Amor?
Desconfio que possa ser a aceitação de outro, de qualquer jeito, com qualquer gosto, mania, desejo, fobia, sujeito que mora dentro de um corpo, na psique, mas só na fantasia do outro, na agonia, saudade, utopia , loucura, fissura de um enclausurado coração… Símbolos que abrigam a imaginação!!!!
Verto os versos na vértebra da poesia, até vê-la envergar ao máximo. Faço do meu jeito: mergulho, entrego-me, sonho. Os olhos se encharcam, a emoção fica ao avesso, faço o meu leito.
“Mas é que eu tenho esse jeito exagerado mesmo. Choro demais. Canto desajeitada. Amo demais. Exagero na escrita, nas vírgulas. Eu me aceito. Eu me amo. Claro que sim. E há quem me ame. Mesmo quando eu sou tão complicada. E devo agradecer pelo amor que me rodeia. Pois eu sei que apesar das complicações o amor está aqui. Em algum lugar. Mas está.”
“Que eu saiba entender o o sofrer do outro, compreender o olhar, o jeito de se comportar. Que eu saiba respeitar as opiniões, mesmo que sejam diferentes das minhas. Que eu saiba segurar a mão de quem precisa de de ajuda pra levantar. Que eu saiba abraçar quem precisa de afago, de carinho, de atenção. Que eu seja alguém que não pense somente em mim, mas saiba ser eu dentro das pessoas também. Me completar dentro das pessoas.”
Tento de mil maneiras, vivo um “tentar” sem fim, de jeito nenhum são asneiras, de que outro modo enfim? Quando chego ao triunfo parto em novo desafio, da meada não perco o fio,
pois há garra onde há esmero. Posso envergar, mas não quebro e jamais abandono o que quero.
O silêncio do escritor não está no seu jeito de escrever livros, mas sim, no seu jeito humilde de pensar.
'Sou assim picantemente singela.
Não mudo meu jeito de ser pra agradar ninguém
Ou me queira como sou ou me deixa como estou.'
—By Coelhinha
Acordei venerando a música, peguei a gaita e o jeito, não fazemos amor há tempos e saiu um blues dos pesados. Melodia traçada nessa harmonia, rito e reta, meta e mote, fito o mito: Sem moda - sem fúcsia - filha única.
Ela sabe me definir, ela sabe me provocar, sabe que tenho uma quedar por isso que ela faz. Seu jeito de moleca é fascinante, mal sabe ela o quão é apaixonante. Seu jeito de dançar e rebolar pra mim é de outro mundo.
O sorriso dela é a coisa mais linda que já vi o modo que ela deita a cabeça no meu colo quando está com sono, e o jeito de criança que ela faz quando me pede algo. Ela é meu bebê, meu porto seguro, minha companheira de risadas, e o que sentimos uma pela outra vai muito além de atração "carnal" é algo que define amor.
Nossa amizade, nossas brincadeiras é algo nosso que ninguém precisa saber, não sabemos definir o que sentimos, apenas brincamos e somos felizes sem ninguém saber disso. Somos assim, bobas e felizes, uma apaixonada pela outra. Acho que não seríamos tão alegres se fôssemos assumidas para o mundo, somos assim bobas tão apaixonadas pela vida e pela nossa circunstância. Pode parecer enrolação, baboseira e coisa e tal, mas eu amo essa situação.
'No seu singelo jeito de me olhar... decifra coisas que nem eu mesma consegueria descrever-me.'
—By Coelhinha
Você mudou o meu jeito de olhar para seus trejeitos que chegou a ponto de lhe amar com a intensidade única;
Mas não se espante desse amor somente o meu coração pode sentir, com tamanha loucura de rir e chorar;
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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