Meu Amor Viajou
Estive procurando dentro da minha cabeça ,entre meus sonhos com você
Para encontrar meu coração ansioso dentro
Você me mostra onde deveria ter sido
Me mostrava que cada sonho era um diamante raro
Voltando à vida novamente
Sentindo-se vivo novamente
Quando eu achei nosso castelo de diamante meu coração voltou a bater
As portas começaram a fechar
Nós tocamos, ele começou a desmorona
A chama das minhas lembrança continua a cintilar
Então começamos o a pegar fogo como duas estrelas no final do universo
Engraçado como um simples detalhe pode mudar o meu humor, e desta vez foi um detalhe positivo, um ponto positivo eu diria.
Obrigado pelos detalhes em que me tocam.
(Um poema aos Angheluz)
110 - Estou acordando pra vida
120 - Começo e fuçar em meu passado
130 - Quero noticias suas
140 - Te desejo de volta mais não sei olhar na sua cara
150 - Peço ao demônio que se aproxime de mim
160 - O demônio ouve minha prece
170 - Você me procura do nada
180 - Novamente se aproximo de você
190 - Crio expectativas muito fugaz
200 - Você me faz uma proposta
210 - Fico todo sem jeito e sem saber dizer "não" eu acabo dizendo sim
220 - Tudo muda, minha cabeça roda, entro em estaze
230 - Começamos a procurar juntos
240 - Finalmente a casa tão procurada
250 - Entro na casa, pra morar
260 - Duas semanas depois posso sentir a indiferença
270 - Tenho um surto reprimido e calado dentro de mim
280 - Não aguento mais essa vida e busco de volta minha solidão
290 - Busco o psiquiatra por vezes e nada adianta
300 - Meu surto reprimido começa a se expor cada vez mais
310 - Quero sumir daqui, quero meu pai, meu porto seguro
320 - Choro sem parar, fico sem chão
330 - Explodo e jogo tudo para o alto para recomeçar mais uma vez.
Carrego seu coração comigo
Eu o carrego no meu coração
Nunca estou sem ele
Onde eu for, você vai, minha querida
Não temo o destino
Você é meu destino, meu doce
Não quero o mundo pois, beleza
Você é meu mundo, minha verdade
Eis o segredo que ninguem sabe
Aqui está a raiz da raiz
O broto do broto
E o céu do céu
De uma arvore chamada vida
Que cresce mais do que a alma pode esperar
Ou a mente pode esconder
E esse é o prodigio
Que mantem as estrelas a distancia
Carrego seu coraçao comigo
Eu o carrego no meu coraçao.
E. E. Cummings
O espetáculo do saber de meu pai, realçado pela ignorância de minha mãe e de outros parentes dela, surgiu aos meus olhos de criança como um deslumbramento”. (Recordações do Escrivão Isaías Caminha)
Hoje estou sentindo meu coração de um forma estranha, ele está doendo e retraído, não por doença. Mas sim por está afundado em um sentimento não desejado por muitos, a tristeza. Pela tristeza de novamente decepcionar quem amo.
Não sei o motivo, nem se essa dor passará. Sei que o único remédio é o seu sorriso.
E amei mil vezes
Do meu jeito,
Poetizando...
Cantei teus olhos,
Falei cantando !
De sorrisos em sorrisos
Cacei teus olhos
De olhares e olhares
Gritei meus sonhos.
05/07/2017
-Rávilla vc tem a voz bonita.
-Sério? Obrigada! Isso é pq vc ainda não ouviu o meu "Citroën, Creative Technology" (kkkkk)
Pensava em ti, e, no âmago do meu ser, a nostalgia. Chorei. Sorri. Agradeci. A dor, em hipótese alguma, deve ofuscar a beleza de um grande sentimento.
Eu sou o meu próprio algoz
Eu sou a minha própria salvação
Sou o silêncio da minha voz
Eu sou luz da minha escuridão;
Eu sou o caminho, estais sobe meu domínio
Os grandes e fortes me temem, mais por todos respeitados
Pena e compaixão são palavras que ignoro
Deve se torna o grão da minha composição, deve seguir as minhas leis
Os fracos me abominam, mais por todos respeitados
Nessas terras essas, sou o único soberano
Você pede ajuda dos ventos, eu controlo o vento
Não encontrarás águas, pois sou a única que vou matar sua sede
A sua ajuda nessas leivas será ao meu comando
As aves não voam sobre mim, eu que me permito ficar aquém delas
Isto aqui já foi um oceano, ojeriza ele recuou de sobre meus granitos
Buscar o meu fim parece uma pilhéria, saiba aqui será seu fim
Seus pensamentos não têm nenhuma existência aqui, assolados eles serão
Buscar frescor em meus dias soalheiros, uma trégua ao sol, o seu erro e pedir a estrela errada
Nas noites em que o frio gelifica, tenta de alguma forma em vão se aquecer, eu esfriarei
Miragens passageiramente alocaram suas vistas, agradeça bondade extrovertida
A ajuda sou eu, me implore me faça sentir pena de você, assim como os esqueletos em minhas areias
A mágica das tempestades estar no quanto a paisagem sortida e sombria pode encantar em mim
A chuva até hoje teme meu contato, sou esporo machuco sem provocar dor
Acima de mim apenas estrelas figurativas, compõem um outro amigo meu são grãos espaciais
Há de você donzela que me desaviar sem sobre guarda, seu seio, paixões não conheci
Ludíbrios do desejo eu provoco pelo meu fervor, você se apaixonará mais correspondida não será
Os que morrem por mim têm apenas um jirau como recompensa para chamar de lar
A minha brincadeira um dia era fazer sofrer, mais isso e uma consequência natural que certamente aconteceria
É o que falar do único que me acompanha pelos séculos afim, o tempo eu o seu senhor
Mas até hoje só conheci a única coisa que me ensinou a humildade
O gosto amargo dá sua vangloria, seu olhar me fez parar de soprar.
Meu coração estava em trevas que nem por lanterna podia ser ver a luz
Por mais que eu tivesse tudo na vida, sempre queria a atenção
Era forte, esbelto e elegante educado mas guardava uma inveja por meu irmão
Meu fígado se arranhava com sua presença há vezes que eu queria matá-lo
Não tive coragem de fazer, e por isso de serviço contratado busquei para faze-lo
Queria apenas um susto a retenção da sua liberdade, aliviaria minha antecipação
Não por falta de amor ou carinho dos meus pais, pelo simples fato do pecado me alimentar
Estava dominado focado em meu desvio de vida é queria levar meu querido irmão junto
Os delinquentes que acordei o espancavam todo dia e sobre condições maltratante o matinam
Numa noite ele confessou ao um dos que o maltratavam tenho saudades do meu irmão
Isso é o que mais me aflita não as suas surras ou pesadelos físicos
De seu rosto e de tocar os seus cabelos é um dia eu poder abraça-lo
Na manhã seguinte me foi relatado, me sentir como na boca do precipício
Um fundo lado escuro em minha volta se tornou e me assolei, cair diante de mim
Sem súbito e hesitação e algo maior que eu mandei liberta-lo
Invídia havia me dominado, como um ascendendo automático meu coração acordou
Impetuosa irá que me encegueirava não permitia ver meus erros e culpar terceiros
Andei perdido sem esperança abraçado com a solidão e consumida minhas entranhas estava
Doente fiquei na rua morei, de lixo me alimentei como um monstro queria cair
Ao reluzir da estrela mãe uma mão me puxou e resgatou era meu irmão
Com lágrimas daquele que luta só, me abraçou me segurou para nunca mais soltar
Não esperava quem eu agredir a vida toda fosse o mesmo que iria me salvar
A inveja me ingeriu durante o tempo todo, floresceu e não ti abandona
Por anos me alimentei pela sua destruição e no fim seu amor foi minha recompensa
O castigo para mim foi pouco em tal grave falta com sua irmandade
Seu perdão me curou aliviou minha dor, fez desperta o amor divino
Por isso diante de dois troncos o lenhador nunca derruba o mais forte
Assim diante também é a inveja derruba os mais sensíveis de alma
Ela se penetra e como um vírus suga sua sensatez e figura nós mais fracos
Para dissuadir sua eloquência.
A carne foi meu alimento, o meu pecado foi minha fraqueza por você
Pelos ares já sentia a putrefação que me cercava a dias
Pesado como se carregasse ferro
Meu ar estava poluto quase encarregado
Olhos longe vazio no infinito, para a imensidão ábdito do espirito
Na espera do cair da neblina com a esperança que ela leve tudo
Como uma concepção anunciada
Pela cimitarra tinha um fim pronunciado
Um apelo aos meus ouvidos, que não param de ranger
A cada instante meus pulmões fluem e precisam de mais ar
Como eu queria que o tempo passasse para a dor sumir
Que os prédios da minha cabeça caíssem, para eu levantar e recomeçar
Como um peixe fui fisgado, e dependo nas garras do pescador
De me devolver a água e voltar a não se perverter
Ou ir para o caldeirão sofrer as consequências da minha mazela
Como um fantasma vivo alerto aos que restam, o caminho da volta não é vergonha
A integridade não me alcançou, como eu queria agora, mas na hora não clamei por ela
Humildemente pagarei até o último dia, para com a maior glória que tive de hastear
Agora estou terso, sem culpa esperando a brisa da tarde me levar a claridade da bondade.
Zarpei pelas águas oceânicas encontrei meu existir
Pelas lendas e mitos aquáticos banhar-se
Corais e vidas foras a terra desbravar
Se molhar de ponte a popa para o outro lado da saudade encontrar
A velocidade no profundo a ti propulsar
E gigantes caracóis a ti guiar, para do outro lado do cais ti buscar
Farol espelhado que de longe me avisa vêm se junte a esta baia
Desague nessas terras o seu desfastio
Drible as intempéries das nuvens da noite
Engane os furações do destino
E embarque no firme guia das marés
Servo do ar, do ser e do mar
Guiado pela lembrança, desde os tempos antigos
Artefato de guerra e de paz
Opressores cairão, guerreiros foram orientados
Pelo sol até a praia
Até aonde as gaivotas vão cantar em cima da nossa proa.
Meu interesse pela ciência foi despertado com uma mentira: a cada sete anos, as células do nosso corpo são substituídas por células completamente novas. Biologicamente, nenhuma parte do seu antigo "eu" existe. O meu professor de biologia do ensino médio forneceu essas informações, sem saber a esperança que as suas palavras acenderiam em mim.
Quando descobri a arte do Pet Bakery, nunca mais deixei de comemorar os aniversários do meu cão. É incrível poder retribuir tanto amor.
Meu acordo com a vida:
sempre que ela não me permite fazer o que me dizem ser o "certo", eu faço o que eu quero.
Tem funcionado.
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