Mestre

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Aqueles que não têm coragem de olhar para dentro de si mesmos nunca corrigirão as rotas da própria história.

.Ser preguiçoso virou moda..mendigar é um fardo mui pesado maior do trabalhar.
O preguiçoso vive enganado por sua acomodação no tempo da espera. pra amanhã depois de amanhã, ano que vem, quando a necessidade chegar vai trabalhar de mendigo a profissão dessa turma viver na miséria....da procrastinação

Quem tem dinheiro vai aonde quer... só boca chega a lugar nenhum!

O que faz um homem se tornar líder é a capacidade que ele tem em observar, organizar, aprender e desenvolver.

15/10/2019
FELIZ DIA DO PROFESSOR
Todo professor é sempre um ponto de partida para qualquer lugar, objetivo, realização.
Nossos sonhos viajam pela varinha mágica de mãos abençoadas de cada professor que indicam o ponto em questão.
Não se perca de suas lições, dos objetivos desejados nem se furte do cumprimento de cada obrigação.
Professor é um artista que molda o entendimento do aluno, fazendo-o enxergar longe, onde pensamentos divagam e se perdem por falta de referências. Disciplinam tal qual um general que prepara seu exército para topar uma batalha qualquer.
Não há como desdenhar ou desprezar a figura do mestre em nossas vidas, deles somos carentes para alçar cada degrau da vida.
Se a oportunidade ainda não bateu à sua porta com certeza esteve fechada ao acolhimento do saber. Sempre lembrando que a grande mestra que nos segue por todo o tempo é a própria vida, da qual não temos como fugir ou evitar seus castigos e preciosos ensinamentos.
Nossas saudações à toda mestra e mestre neste dia do professor oferecendo-lhes nossos cumprimentos e agradecimentos: "Ao mestre com carinho!"

O que revela nossos pecados verdadeiramente não e está longe de Jesus Cristo mais sim, cada vez mais proximo dele Porque ele és Santo. Como uma Lâmpada que ilumina um ambiente, quanto mais perto dela, mais poderemos ver nossos Defeitos. O que diferência é que próximo do Mestre podemos entrar em manuntenção e semos ré-formados todos os dias...

Júlio Cesar

⁠Em 2023, apesar das constantes críticas, mantive meu foco em meu próprio crescimento e aprimoramento. O resultado? Tornei-me um mestre na minha arte, e muitos que duvidaram agora me seguem e admiram meu trabalho.

José Luiz Lourenço, o Mestre Conga, é um dos dez filhos do lavrador e sanfoneiro Luiz Balduino Gonzaga e Dona Cacilda Lourenço. Nasceu em 2 de fevereiro de 1927, na cidade de Ponte Nova, Zona da Mata Mineira. Mudou-se para Belo Horizonte com 6 anos para morar no bairro Sagrada Família, à época, Vila Brasílina. Desde muito cedo, a forte tradição popular religiosa de Minas aguçou e despertou seu ouvido. Cresceu na congada, usando uniforme branco, enfeitado com fitas coloridas, levando amarrada logo abaixo do joelho uma correia com guizos presos aos tornozelos. É dessa época o apelido, pois o uniforme adornado era motivo de gozação entre os meninos da escola em que estudava o Grupo Escolar Flávio dos Santos. A Congada, o calango, a batucada, o samba rural, todo este rico acervo artístico constituiria, posteriormente, as bases do trabalho musical de mestre Conga. Assim, culturalmente equipado, logo descobriu na dança de salão os primeiros rudimentos que o conduziria ao reduto do samba de Belo Horizonte. Com base adquirida nas cerimônias dedicadas a Nossa Senhora do Rosário e motivado pelo sonho de uma vida melhor, em 1942, com apenas 15 anos, ele passou a freqüentar aulas de dança de salão. Aos 16 anos, com a morte do pai, foi trabalhar numa fábrica de calçados para ajudar no sustento da casa. A partir da proibição de desfiles e manifestações de rua, vigente durante a II Grande Guerra Mundial, os bailes de salão tornaram-se um fenômeno de publico, alcançando grande importância na capital mineira. Um dos mais tradicionais era o Original Clube do Barro Preto - praticamente restrito às classes populares -, um grande reduto de compositores e interpretes, passistas e belas mulatas assanhadas. Sem rodeios, vivo nos gestos, cheio de inventividade e molejo, sempre vestido com terno marrom impecável e um belo par de sapatos de couro com biqueira perfurada, o jovem Conga se tornou uma das figuras mais representativas e festejadas das rodas de samba, destacando-se como passista. Foi desses encontros que, aos 18 anos, pelas mãos de colegas de gafieira, Conga ingressou na bateria da inesquecível escola de samba Surpresa, remanescente da Pedreira Unida (Pedreira Prado Lopes), fundada em 1938 por Popó e Xuxu - Mário Januário da Silva e Jose Dionísio de Oliveira. Em 1946, aceitou o convite do maioral Ildeu Amario, o compadre Dórico, para dirigir a Remodelação da Floresta, uma dissidência da então escola de samba Unidos da Floresta. O reconhecimento oficial de seu trabalho deu-se em 1948, quando ganhou o título de ‘’Cidadão do Samba’’, eleito em concurso promovido pelos Diários Associados, de Assis Chateaubriand.
Conhecedor das formas antigas do samba, sobretudo no plano rítmico, o experiente batuqueiro sempre afirmou a si próprio que um dia montaria uma escola de samba. Toda aquela expectativa valeu a pena, pois, em 5 de dezembro de 1950, fundou o Grêmio Recreativo Escola de Samba Inconfidência Mineira, juntamente com Oscar Balduino (Kalu), Alírio de Paula, José Alvino, José Ferreira (Zé Preto), José Felipe dos Reis (Filipinho), Silvio e Luiz Porciano, Dona Olga, Eunice Felipe, Amintas Natalino e Madalena, além de Dona Lourdes Maria de Souza (Lourdes Bocão). A escola fez sua estréia em janeiro de 1951, participando das Batalhas do Galo, em que era eleita a rainha do samba com duas grã-duquesas, e a grande Batalha Real, que marcava o encerramento oficial do Carnaval. Em 1952, após conviver com cariocas, fazendo figuração para o filme ‘’Alvorada de Glória’’, de Gino Palmizzano (com José de Arimatéia e Henriette Morineau), Conga mudou-se para o Rio de Janeiro, onde fixaria residência até 1954. Durante a temporada na cidade exerceu diversas funções dentre as quais a de sapateiro e de vez em quando descolava um bico no teatro amador de Solano Trindade, chamado ‘’teatro de Arte Popular’’. Conga freqüentou a noite carioca, deslumbrou-se com tudo à sua volta. Nessa ocasião, teve oportunidade de apreciar bem de perto um desfile carnavalesco. O acontecimento cintilou na cabeça; Conga percebeu que as escolas de Belo Horizonte precisavam firmar uma unidade temática - o samba de enredo era cantado às carreiras, ou seja, uma turma cantava um verso improvisado (uma quadra ou um dístico), e a outra respondia. Enfrentando incontáveis dificuldades, mas capaz de influenciar as pessoas com a força de sua argumentação simples e direta, ao retornar a Belo Horizonte no final de 1954, organizou a primeira ala de compositores de escola de samba da capital Mineira. Na noite de 14 de fevereiro de 1955, colocou na avenida Afonso Pena o primeiro samba-enredo inteiro, desfilando com vários carros alegóricos e tema inspirado em Tiradentes. A saída se deu com mais de meia hora de atraso, mas assim que o tamborim começou a soar, foi um frenesi. Na história do samba e do carnaval belo-horizontino, mestre Conga teve inúmeras facetas.

Os importantes de verdade nos vários ritos do conhecimento e dos saberes da arquitetura real em todos os lugares do planeta, falam pouco, observam sempre muito e circulam pelas sombras da vida com luz, muita calma, sem alarde, por serenidade e humildade, como mais um comum igual a todos que vivem em ampla
liberdade, justo e perfeito.quase que anonimamente

Inserida por RicardoBarradas

Caro humano: você já entendeu tudo errado.
Você não veio aqui para ser mestre do amor incondicional.
Que é de onde você veio e para onde você vai voltar.

Você veio aqui para aprender o amor pessoal. Amor universal.
Amor bagunçado. Amor suado.
Amor louco. Amor quebrado.
Todo amor.
Infundido com a divindade.

Vivido a graça de tropeço.
Demonstrado através da beleza de bagunçar.
Muitas vezes. Não vim aqui para ser perfeito.
Você já está.

Você veio aqui para ser maravilhosamente humano.
Falho e fabuloso.
E depois subir novamente e lembrar.

Mas incondicional amor?
Pare de contar essa história.
Amor, na verdade, não precisa de nenhum outros adjetivos.
Ele não requer modificadores.
Ele não requer a condição de perfeição.
Ele só pede que você apareça.
E fazer o seu melhor.
Que você permaneça presente e sinta totalmente.
Que você brilhe voe e rir e chora e fere e cura e cair e voltar para cima e joga e trabalha e vive e morre como você.
É o suficiente.
É bastante.

Um homem não é menos escravo porque ele está autorizado a escolher um novo mestre de vez em quando.

Quem teve o privilegio de viver muito , sabe que o tempo , é um mestre muito caprichoso , as vezes as suas licoes sao tao repentinas , que quase nos afogam , outras vezes , elas se depositam devagar , como a conta gotas , diante da avidez de nossas perguntas , e por isso , quem teve o previlegio de viver muito tempo , aprende a olhar com serenidade o turbilhao da vida. Amores ardentes se extinguem , urgencias se acalmam , passos ageis , ralentam. Enfim , tudo muda , muda o amor , mudam as pessoas , muda a familia , só o tempo permanece do mesmo modo , sempre passando.

Mestre Jesus:
Acordei com o anúncio de um novo dia e sob as suas bençãos.
Feliz por merecer novas oportunidades e confiante na sua infinita bondade peço- te a proteção para todos nós.
25.04.12

Seguir os ensinamentos de um Grande Mestre, não significa se fechar para o ensinamentos de Outros.
Isto não se chama Fé. Se chama Ignorância.

Só se pode ser pastor seguindo o mestre, Jesus.

O Economista

"O economista–mestre tem de possuir uma rara combinação de dons. Ele tem de ser matemático, historiador, estadista, filósofo — em algum grau.
Ele tem de compreender símbolos e falar em palavras. Tem de contemplar o particular em termos do geral, e tocar abstracto e concreto no mesmo voo do pensamento.
Tem de estudar o presente à luz do passado com o objectivo do futuro.
Nenhuma parte da natureza humana ou das suas instituições deve cair completamente fora do seu olhar. Tem de ser voluntarioso e desinteressado numa disposição simultânea; tão indiferente e incorruptível quanto um artista, mas por vezes tão terra a terra quanto um político."

O que dá autoridade (ao mestre) não são os anos, nem a elegância do porte, nem o tom e o timbre da voz, nem as ameaças, nem até os castigos: é antes e principalmente a disposição inalterável de bom humor, a decisão inabalável e mansa, um modo de agir impregnado de bom senso e criterioso, afastado de caprichos e violências.

O eremita é, antes de tudo, um aprendiz. O silêncio, seu mestre.

Você é o mestre da sua atitude. Você não pode controlar o que te acontece, mas pode controlar a maneira como pensa sobre todos os eventos. Você sempre tem uma escolha.

Confia no tempo de Deus.

Ele é Mestre em transformar nossas dores, em jardim florido.