Mesa do Pobre

Cerca de 5156 frases e pensamentos: Mesa do Pobre

⁠Se você é a pessoa mais esperta da mesa, você está na mesa errada. No conforto de sua própria mediocridade. (Livro "Mentalidade Empreendedora")

Inserida por tuliorios

"⁠Tolo o homem que senta em uma mesa com estranhos, troca apertos de mãos em vão e por fim, deposita sua confiança em falsos sorrisos"

Inserida por marcelo_g_silva

⁠É imperativo que assumamos o nosso protagonismo na política, mesmo que seja da cadeira da mesa de jantar.

Inserida por LucianodeAguiar

Seu zumbi é santo sim que eu sei
Caxixi, agdavi, capoeira
Casa de batuque e toque na mesa
Linda santa Iansã da pureza
Vira fogo, atraca, atraca, se chegue
Vi Nanã dentro da mata do jejê
Brasa acesa na pisada do frevo
Arrepia o corpo inteiro

Inserida por pensador

senti
partiste
mesa
vazia
café
triste

Inserida por tonjofer

Preparem a mesa!
Não se assustem
Dêem as cartas.
Eu vou entra no jogo!

Inserida por Aljr

Mas só ultimamente que o joelho dele esbarrando no meu debaixo de uma mesa de bar estreita me deixa sem palavras. É uma pequena alteração no campo gravitacional entre nós, mas subitamente todas as minhas estrelas estão desalinhadas e os planetas tirados de órbita, e me vejo aos tropeços, sem mapa ou direção, em meio ao território assombroso de estar apaixonado por meu melhor amigo.

Inserida por pensador

enquanto sua carne estiver bem servida
os ratos estarão postos à mesa
para poder servi-la.

Inserida por rubobrobsky

O lugar secreto, o lugar de filho que se senta à
mesa do Pai é aquele lugar que Jesus ocupa perfeitamente.
E sabe, antes de ir mais fundo com Deus, preocupe-se em ir mais fundo no conhecimento de Jesus.

Inserida por IvanBittencourt

13/12/2019
Como seria um natal legal para nós...
Mesa farta?
Estar ao lado de pessoas que nos convém?
Família...
Saúde...
paz...
Com certeza teríamos motivo(s) de sobra
para colocar e enfeitar nossa árvore de desejos para o natal.
Natal é coisa legal,
quando estamos em harmônia própria.
Natal é bom pra valer quando comemorar vale a pena.
Podemos ter uma árvore repleta de desejo realizados para a plena satisfação;
ou não possuir nada para a data e
mesmo assim ainda ter um natal repleto de felicidade.
Faça que este natal seja o natal de seus sonhos,
agradecendo e comemorando cada passo dado e cada vitória alcançada.
Se ainda não conseguiu o que deseja,
tenha motivos para comemorar,
pois somente quem sabe onde quer chegar consegue sentir o afã (garra)
do que é lutar para vencer.
Tente, lute, conquiste e sinta o sabor da vitória e o gosto que tem o natal de sonhos tanto almejado e duramente conquistado.
Sou mais você...
Sou mais eu..
Somos nós nas lutas e conquistas de ideais, luz e amor!

Inserida por Annnttonious13

Quando o assunto é sério, leve a mesa a simplicidade; deixe o luxuoso para quando estiver tratando um assunto simples. Assim, cada qual terá sua atenção merecida.

Inserida por Lafontinne

O princípio da mesa é a mensagem de Deus para nossa geração, a fim de fortalecer as famílias e nos preparar para fazer a obra dele no mundo atual...

Inserida por pensador

"É importante a reunião em volta da mesa, símbolo maior de união. Ter aconchego e comer sem tristeza é dom de Deus e sua oblação.Tirando a tecnologia e o celular,todos voltam a dialogar o mundo floresce de compaixão".
(Rodrigo Juquinha)

Inserida por RodrigoJuquinha

Quando eu era jovem não tinha o que comer, hoje sou banguelo e tenho mesa farta.

Inserida por CamillaCantuario

- Um Cristão de verdade nunca sai da mesa, apenas troca de cadeira.

Inserida por breno_rodrigues

Tenho a cabeceira alem de privilégios na mesa da caridade.

Inserida por leilaboas

As Sete Aberrações

IIV - O Mundo

Sete latas vazias, espalhadas sobre a pequena mesa da sala. Uma oitava, em minha mão direita, apoiada no braço do sofá, enquanto insisto em assistir à tv com meus olhos pesados e piscantes. Os energéticos não pareciam estar sendo tão efetivos em manter-me acordado e afastado da próxima aberração que havia de vir.

No meu primeiro bocejo, tudo continuava normal, as latas deitadas respingavam no carpete enquanto as propagandas da programação noturna não cessavam. Fechei os olhos por instantes no bocejo seguinte, instantes suficientes, para que outra vez, mergulhasse em devaneios.

Minha pele se arrepiou quando grandes estrondos começaram a tomar conta do lugar. O chão parecia tripidar conforme os barulhos, que mais pareciam onomatopeias para passos, vinham em minha direção: nas escadas, depois no corredor, finalmente chegando à porta. Fiz tudo o que podia para mantê-lo longe e não adiantou, agora, estava mais amedrontado do que nunca.

"Como pode? Eu não dormi! Estou acordado, você não pode vir!" Lamentava, desesperado.

Até que, por poucos segundos, os barulhos cessaram. Aquele hiato foi logo quebrado com o maior dos estrondos até agora. Pude ver a porta sendo arremessada, fechadura e dobradiças de metal arrebentadas e assim, finalmente, aquela figura monstruosa revelou-se.

Sua pele, ou melhor, sua ausência de pele, revelava a carne viva, nervos e algumas veias da criatura obesa, humanoide, de cabelos e olhos negros. Meu estômago revirou-se, quase me fazendo vomitar. Pensei em correr, mas mero pensamento, meu corpo já havia sido paralisado graças ao medo e à angústia.

Trazia consigo um cheiro horrível de putrefação e em uma das mãos, algo parecido com o pernil de um animal, com o qual se alimentava. A criatura começou a aproximar-se em seus passos lentos e estrondosos, desengonçados de certa forma. Quando estava próximo o suficiente para que seu malcheiro quase me asfixiasse, pude ver que debaixo de seu braço esquerdo, trazia um corpo.

Sentou-se ao meu lado e não disse uma palavra sequer, como se eu sequer estivesse lá. Em seu colo, colocou tal corpo, que mesmo com uma aparência completamente mórbida, estava vivo. Era uma criança, um pequeno garoto esquelético, com uma corrente presa ao pescoço e aos braços. Ele me encarou por um momento, com um olhar de desentendimento. Minha mesa, que outrora coberta de latas vazias, tornou-se farta de ali

O monstro esticava seus braços, enchia suas mãos de comida e devorava ferozmente. A cada leva de alimento que o monstro devorava, a criança esticava suas mãos, tentando agarrar e roubar alguma migalha para que saciasse sua fome.

Entrei em desespero, então, qualquer sinal de medo em mim, simplesmente desapareceu. Tentei atacar ao monstro com socos, mas ele continuava sem sequer se mexer. Era como se eu realmente não estivesse lá. Então, fiz o que podia, levantei-me, peguei um copo de água e dei de beber ao garoto, depois, coloquei um pouco de comida em suas mãos e o pequeno devorou-a em um piscar de olhos, chorando de emoção ao finalmente conseguir sentir o sabor de um alimento.

Ele me deu um sorriso e então não pude aguentar a emoção. Comecei a chorar, assim como ele.

"Qual o seu nome, menino?" Perguntei. Quando ele tentou responder, uma algema presa a correntes tapou sua boca e suas narinas.

"O pequeno não é ninguém, não passa de número" uma voz grave respondeu atrás de mim.

"Solte-o! Você vai matá-lo, não está vendo?" Comecei a puxar a corrente com todas as minhas forças, mas nada adiantava.

"E a quem isso seria um problema? A você, que assim como essa criança torna-te escravo de suas necessidades, enquanto cria novas necessidades inexistentes? A mim, que me sustento do desespero daqueles que lutam para conseguir o superficial, e nada conseguem? Ou a ele, cuja vida tão miserável é repleta de doenças, dores, tristezas e tão presa a correntes, as quais o próprio criou e entregou às minhas mãos para que o controlasse?"

O menino finalmente começou a se debater, esticando suas mãos e agarrando minha camisa com todas as forças que tinha.

"Eis em vossa frente o retrato daquilo em que escolheste viver! Quem está abaixo sofre, prendendo-se em correntes, enquanto no topo, tudo que existe sou eu, nutrindo-me de tal circunstância, até que em seu finório momento, tudo o que resta é o que estás testemunhando, e a angustia de finalmente saber, que toda a luta foi em vão!"

Suas mãos soltaram minha camisa devagar. Seus olhos, agora sem qualquer brilho, fecharam-se lentamente, sua cabeça inclinou-se para trás, até que começasse a cair do colo da criatura.

"Sinto muito, mas por não dormir, tiveste que conhecer-me na vida real. Sugiro que não tente nos evitar na próxima noite. Apenas durma!"

Segurei o garoto no colo, enquanto em prantos, ouvia a gargalhada grotesca daquela aberração, seguida de quatro badalares. Fechei meus olhos e abracei o corpo do pequeno com todas as minhas forças. Mesmo de olhos fechados, senti como se um clarão tivesse se alastrado no local, então abri os olhos outra vez.

Estava sentado no sofá. Em minha mão, a lata vazia de energético ainda pendia, derramando algumas gotas. A porta, ainda estava trancada, no seu lugar de costume. Levantei-me, peguei o controle na mesa e desliguei a tv.

Inserida por viniciusmarciotto

Vai chegar ao dia em que irei chorar na mesa da minha casa, pensando Deus sabe em quê, na calada da noite quando ninguém pode me ver. No meu único momento de total fraqueza!

Inserida por Rhuan3

Tô numa mesa com quatro cadeiras
Aqui já tem três enganados por ela
Bebendo, esperando a rasteira que você vai levar dela
Fica tranquilo, que a quarta cadeira te espera

Inserida por pensador

Se voce e mais previligiado que os outros, construa uma mesa maior e nao um muro mais alto.

Inserida por AlmirFavarin

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