Mensagens de Desamor
Onde estais ex amiga? O antagonismo da tua amizade me ensinou o autocontrole, a confiar menos, a não expor meus problemas a qualquer amizade, teu desamor e inveja me mostrou o quão importante posso ser na vida dos que não me suportam, minha megalomania lutou contra meu autoconhecimento, e minha autoestima venceu, aprendi a não me aprofundar nas minhas amizades, por medo de não serem sinceras, pois o ser humano é falho e todos cometemos erros, mas acreditei na sua lisonja, e nos teus abraços tão falsamente sinceros e cheguei à conclusão que aprendi mais com minha ex amiga do que com todas as minhas 5 amigas que Deus me Deu, pois aprendi o quanto um ser humano pode ser pútrido por dentro enquanto produz o mais falsamente sincero sorriso, à ti obrigada, não lhe darei um nome, pois você possui muitos, a maldade provém das mais variadas formas, e já estou vacinada, mas ainda adoeço de amizades não muito sinceras de tempos em tempos.
HAICAI AORTA
Deixar ir é um ato de Amor,
Nem sempre a flor bruta brota,
No horto ou na Aorta Coração!
“Hoje, ao acordar, senti em meu peito o meu coração se encolher. Subitamente percebi que acordei na mesma realidade, angustiante e sufocante, com que havia dormido. Descobri que dormir é bom, sonhar é melhor ainda, mesmo que os sonhos não sejam tão bons. Porque, hoje, meu pior pesadelo, além de ter sido o de acordar, foi o de me manter acordado e vivo”.
Desconheço e não vejo nenhuma parte minha nessa geração que dia após dia aprende a não amar, ensinando uns aos outros a indiferença, e gritando a exaustão que o amor é desengano e sem nenhuma valia. Sim, ele é um risco. Mas a maioria das coisas dessa vida são perigosas!
Entregam-lhe apenas seus corpos, entregam-lhe apenas seus anseios, entregam-lhe apenas seus desejos, por que demitiram coletivamente seu amor!
Preenche-me de ti
Não tenho do que seja meu,
Quando do teu vive a me rodear.
Confusos sentimentos me assaltam a alma:
E dos equilíbrios,
Tão puros e eternos...
Efêmeros desejos,
Não sabem mais em pé ficar.
Então, deita-te tu em mim.
Recolhe-me!
Preenche-me de ti.
Vigia-me!
Sufoca o desamor de dor.
Sorrateiramente, ganha-se cor,
Faz-me flor sem pudor.
Do que seja meu, em tu, morada se cria.
Pondera-se a razão de não se ter solução,
Nesta risca de amor, em teu ardor,
Desequilibra e esfria,
O que de por clemência,
E vingança anistia,
Meu corpo por ti ardia.
Ela ainda tem medo de amar, pois, o coração dela ainda está calejado, sufocado… Em cacos.
Ela tem deixado de acreditar no amor, por medo de sofrer mais uma vez, por medo de mergulhar mais uma vez em pessoas rasas e vazias.
Ela sempre foi intensa, sempre foi uma poesia difícil de ser lida e muitas vezes mal interpretada.
Ela acredita que não exista mais quem a entenda.
Ela perdeu a esperança no amor, no amar
Olhar distante, palavras frias suspensas numa atmosfera rígida, como se desconectadas de meus sentimentos, denotavam claramente que embora fisicamente ao seu lado, eu já não estava mais com ele.
A visão materialista do mundo, de nós mesmos como separados, é o que nos mantem imersos na intolerância; no ódio; no desamor; no caos.
Dia sem brilho
Hoje o dia amanheceu cinzento,
Onde o sol nasce e sem brilho,
Com gotas d'água da chuva passada,
Como lágrimas de um coração sofrido.
Hoje abro meus olhos tristonhos,
Desejando que o tempo realmente voltasse,
Pois sinto falta de uma metade,
Que no decorrer do dia me amasse.
Sinto um espaço escuro e vazio,
Que era preenchido por um lindo sorriso,
Mas que agora se encontra distante,
Mostrando que esse mundo se encontra partido.
Já não imagino o que o futuro reserva,
Mas espero que as promessas se cumpram,
Amor, respeito e verdades,
Não palavras,
Mas sim compromissos.
já não sei se acredito na mágica de um pensamento. Não sei se o tempo transforma a fé em realidade. Isso muda muito o meu rumo, me lançando a outras prioridades, me afastando deste mar de emoções confusas , incompreendidas que alimentavam minha expectativa de um futuro lúdico, estereótipo que nunca alcanço. Não posso mais confiar no que sinto, reduzindo o amor dedicado que com sua força supera defeitos, reclama direitos e toda hora escapa sem ecplicação. O bom da vida terá outro gosto, que não salobro de lágrimas secas, de mente formatada que já não espera notícias suas, que pouco se importa com esta batalha do teclado que ousa continuar a teclar deletado por vc que para sempre irá se esconder das verdade que nunca ei de conhecer enquanto o orgulho dominar seu voração.
Mistério...
Tinha pra mim que era doença de querer
Desconfiei que poderia ser coisa de estrada
Adolescência perdida... mulher mal chegada
Era algo importante... ou talvez, quase nada
Porque amor, não sei se havia de ser
Tudo a comovia, brisa, orvalho, flor
Até loucura, abandono e dissabor
Precisava mesmo era ter uma fé melhor
Desejava dar a ela outras retinas
Que vissem o mundo com os olhos dos anciões
Desnudassem com sã alegria e jeito de criança
Os segredos das montanhas, rios de esperança
Tentei imaginar como seria seu dia
Vestindo as mesmas vestes que o bem vestia
Naquela rua que findava em sonho e magia
Só que despida dos temores a que tudo temia
Não entendi ao certo, certa batalha
A menina disparava falas desconexas ao acaso
Cega, insana, em pagã ousadia... nunca soube
Se ela lutava contra si ou contra a própria covardia
A pessoa que um dia te amou com todas as forças pode vir a te odiar com a mesma intensidade. Desamam com tanta facilidade que isso me assusta.
Era um amor que prometia ser o melhor de todos. Que suportaria tudo e passaria por todas as provas de fogo. Que viria a ser sempre um sentimento verdadeiro e continuo. Que era pra ser, mas foi apenas... Mais um amor feito de palavras, que o vento leva e o tempo apaga.
Hoje o dia não amanheceu.
Não lançou seus feixes de luz radiantes e nem me convidou a viver.
A aurora ainda dorme, envergonhada pela noite.
Hoje o dia não amanheceu, as trevas se prolongaram sem se incomodar com o mover do ponteiro do relógio.
A noite triunfou e se expandiu mais além das horas.
Como se arrasta o tempo, quase paralisado pela terrível dor do não poder passar!
Ai tempo, ai horas, por que te convertestes em meu verdugo?
Porque me castigas com o látigo de um momento aterrador?
Momento que se eternizou no meu olhar incrédulo e impotente.
Devia ser pecado doer assim. Deveria o tempo ter parado um minuto antes daquelas vis palavras, que arrancaram minha alma e me tiraram o fôlego de vida.
Só, no silêncio da noite.
Não quero ninguém em minha tristesa.
As lágrimas brotam amargas e escorrem por meu rosto já molhado de tanto chorar.
Choro como criança, que não entende a maldade da vida, que não entende o porquê do não, do não pôde ser.
Haverá alegria depois de tão duro golpe? Quanto mais pode resistir o fraco coração. Mas minhas mágoas ás levei a Deus.
Deus, que não entendo e apenas aceito. E ás vezes, fora de mim, protesto e grito, com se tivesse algum domínio sobre meu futuro. E o futuro é um grande e escuro mar, que se estende diante de meus assustados olhos, suas águas turvas.
E bem lá no fundo desse mar profundo, me encontro, eu.
"Se fosse para ser sensato no amor, ninguém cometeria loucuras. O amor é para os loucos e não para os sensatos. Permita-se!"
Com Deus aprendi o que é amar e perdoar, com o mundo aprendi que não devo desistir, com a vida aprendi o que é viver, com você aprendi o que é sofrer!
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