Mensagens de Auto Analise
Humanos anseia a longevidade, mas não passa de lapsos temporais insignificante diante das eras existenciais do universo.
Certa vez disse o pensador, digas o que pensa e descubra o ódio opressor, ou o apoio de quem por ti tem puro amor.
A vida pede socorro, grita e implora sem emitir som, muitos ouvem, mas não discernem qual seja o tom.
O Poeta e a poesia se encontram entre a trusteza e a alegria. É um dom superior, ateado em fogo, pelo ódio ou amor.
Inebriado pelas palavras, enlevo tal que o lapso temporal do existir é mero artefato presumido da essência do ser.
Eu tentei, confesso que busquei
Mas o acaso me surpreendeu, arrebatou meus sonhos, ou me fez entender o pesadelo ora imerso em meus lençóis.
Tem momentos que a alma chora, sem lagrimas no olhar.
Tem momentos que a vida vai embora, mesmo ainda a respirar.
Você percebe que é hora de deixar partir quando o sentimento não é mais recíproco, quando o abraço deixou de te aquecer, quando o toque deixou de fazer sentido e quando o beijo não é o mesmo. É hora de deixar partir quando te faz mais chorar do que sorrir, que te causa dor de cabeça do que frio na barriga, é hora de deixar partir quando deixou de ser amor.
Muitas das vezes, temos o vício de criar círculos de amizades com pessoas que compartilham pensamentos e gostos semelhantes aos nossos, formando uma bolha social. Todavia, a beleza da humanidade reside na pluralidade que ela apresenta. E o convívio com pessoas dos mais diversos tipos nos enriquece, concordemos ou não com elas.
Fogo em palha remedo a paixão, consumação avassaladora. Diferente é o amor, intenso como o sol em fulgor.
Se o povo soubesse o poder herdado pela constituição em suas mãos, não permitiriam que seus governantes os assolassem com a corrupção.
Direito é vocação. Direito é paixão. Exercer as funções do direito é fazer de alma e coração e não simplesmente por dinheiro ou opção.
Revelo ao mundo as imagens da sociedade local,usando a crônica,a poesia o conto...Tendo como câmera, as idéias.O imaginário,o cotidiano das pessoas, e os acontecimentos diário; são Subsídios necessários, e aporte estruturante para os meus mais variados registros literários (08.05.17).
Foi algo precioso e compensador, ter vivido mais de meio século na memória desta cidade de Campos Belos – GO; como uma pessoa do bem.
Tanto os que me querem bem, como os que bem não me querem, prestam um bom serviço a mim: provando com tal gesto, que não há um personagem perfeito (09.05.17).
A felicidade da racionalidade é inversamente proporcional ao estado de desânimo do irracionalmente sonhador que vive no éter, pois na sua redoma se ampara mas vive caindo na realidade.
A loucura preside ao ato sexual:
“Antes de tudo, dizei-me: haverá no mundo coisa mais doce e mais preciosa do que a vida? E quem, mais do que eu, contribui para a concepção dos mortais?”
“Vejamos, agora, os bobalhões dos estoicos, que se reputam tão próximos e afins dos deuses. Mostrai-me apenas um, dentre eles, que, mesmo sendo mil vezes estoico, nunca tendo feito a barba, distintivo da sabedoria (se bem que tal distintivo seja também comum aos bodes): não precisará deixar o seu ar cheio de orgulho, assumir uns ares de fidalgo, abandonar a sua moral austera e inflexível, fazer asneiras e loucuras. Em suma, será forçoso que esse filósofo se dirija a mim e se recomende, se quiser tornar-se pai”.
(Elogio da Loucura)
Fala a loucura: “Que seria esta vida, se é que de vida merece o nome, sem os prazeres da volúpia? Oh! Vós me aplaudis? Já vejo que não há aqui nenhum insensato que não possua esse sentimento. Sois todos muito sábios, uma vez que, a meu ver, loucura é o mesmo que sabedoria”.
(Elogio da Loucura)
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