Mensagens de Sol
Aqueles que superaram traumas, mudanças inalteráveis, venceram a famigerada impotência e recriaram um modo de vida para além do inimaginável, esses mesmos; garimparam de sol a sol e encontraram dentro de si mesmos a capacidade de serem felizes!
(Alice Barros)
Vêis emquando olho pro céu azul
bonecas de pano pulam nas estrelas
vejo ao longe um meiado de povuado ortomano
logo pergunto: quem serão vocêis?
o primeiro a minha direita dita: ô sou eu o sol da noite
o segundo após olha pra minha feição assustado e dita: ôi tu
"Em um mundo de escuridão, quanta luz uma pessoa consegue aguentar? Na desgraça, um vagalume faz sol, mas é apenas o sol dos miseráveis, o sol dos tolos."
Seja bem-vindo Setembro!
Com a natureza se fazendo presente com toda a sua plenitude no desabrochar das flores.
O vento do dia e a brisa da noite, anunciando o espetáculo da vida.
O Sol a Lua e as estrelas no céu em sintonia com a terra.
Com luzes cores e alegria.
As vezes o tempo parece parar, para olhar aquela folha, que o o vento leva para o sul,penso que meu pensamento vagueia ,junto com o vento que sopra ao longe ,talvez ,se pudesse voltar no tempo ,no vento de outrora ,uivando sorrindo, gemidos ardentes na noite la fora, outrora sem vento o tempo aurora ,vitrola desanimo ,música paixão,o coração pede para ficar ,olhar sentir amar ,partir sem volta ,na hora da tarde sem sol ,sem luz ,sem som ,sem vento, no tempo da gente brincar com o vento na cara ,correndo ,no tempo da gente sorrir para sempre um dia talvez.
Posse
Minha Rainha
Minha Vida
Minha Diva
Minha Mina
Minha Musa
Meu Amor
Meu Sol
Meu Refúgio
Meu Tempero
Meu Tudo
TARDES DO CERRADO
É o entardecer no cerrado das tardes de todo dia
Solitário no silêncio, chega à noite e, o olhar tardia
Se tarde é, todavia, o tardar apressa a hora vazia
Enchendo de quimeras a noite que no céu sombria
E no breu do tal entardecer que a noite tão pedia
O sol no horizonte abrasa-se e o adormecer regia
Nos galhos tortos, recria, tal qual o poeta na poesia
Em um entardecer rubro, árido e de aspereza fria
Vem a tarde, chega à noite valsando em melancolia
Onde o vento entre as secas folhas no tardar rodopia
E o tempo e saudades no peito se fazem em sinfonia
Pra haver outra tarde, outra noite, haver outro dia
Sem saber se é pranto, choro ou remia que prazia
Adentro no entardecer do cerrado que a noite espia
Com seu luar gigante, reluzente que o denso lumia
Vai-se a tarde, num lusco e fusco, e a coruja pia...
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Março, 2017, 18'00"
Cerrado goiano
A TARDE CAI (soneto)
A tarde fria, ressequida, no cerrado poente
Escorrega no horizonte escarlate de junho
Em brumas desmaiadas e tão lentamente
Deixando os suspiros como testemunho
Manso, e de uma realidade inteiramente
O entardecer tão árido e sem rascunho
Vai descendo pela noite tão impaciente
Silenciosamente na escureza antrelunho
E a tarde vai caindo, pelo céu vai fugindo
Presa na imensidão do anoitecer infindo
Esvaindo o sertão indolente e acetinado
Nesta tarde fugidia, as estrelas já luzindo
Cobrindo de melancolia, o sossego vindo
É a tarde que cai, lânguida, pelo cerrado...
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
2017, junho
Cerrado goiano
Quem disse que é fácil alcançar tudo que almejamos?
Mas só tem sucesso quem tenta.
E só é feliz quem almeja o que realmente importa.
Portanto ilumine a sua vida espalhando a luz alcançada .
Assim como o sol...
FEVEREIRO...
... majestade
verão, folia
fantasia a divindade
mês de alegria
confete e serpentina
batucada na esquina, simpatia
é CARNAVAL, saia da rotina...
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
fevereiro 2018
Cerrado goiano
Por vezes sinto-me só
Um vazio, como algo em falta
Uma tremenda necessidade, como se dependente fosse
Meu raio do sol, ilumine este triste coração
Angustiado de saudades tuas.
Motivo
Perdi a alma no céu
A emoção sumiu no mar
O calor perdeu a cor
Meu corpo sumiu no ar
Vi a vida colorida
Levemente desbotar
Procurei no vácuo espaço
O sentido de me achar
Não quero correr do sol
Nem me esconder do luar
Só preciso de um motivo
Pra agir, sentir e durar.
Meu Deus, meu Deus. . .
O sol bem vermelho...
No céu se escondeu, muito além...
Uma estrela caiu...
Um anjo subiu...
Dizendo amém...
Voa tão leve...
Aquele que tem a vida breve...
Tristeza não tem fim...
Tão rápido partiu assim...
Por muito tempo, muito tempo...
Um suspiro fundo...
Por todos tão querido...
Foi embora desse mundo...
Vamos chorar de mansinho...
Que o céu hoje também chora...
Assim Deus se manifesta...
Conosco fica a saudade...
Mas a eternidade...
Abre-se em festa...
Descanse em paz Marcelo...
Janela da alma
Quando olho pela janela e não vejo mais as crianças brincando lá fora. Pergunto-me, o que aconteceu?
O que aconteceu com a espécie humana que estava aqui, na bolha artificial do mundo?
Um vírus! Um vírus, meu Deus, está acabando com os seres humanos.
Mas, espera! Veja! Alguns humanos ainda sobrevivem e usam máscaras.
Máscaras, não da vergonha que são alheia, mas da proteção. Pessoas morreram, crianças nasceram. Uma nova sociedade está surgindo com o nascer do Sol desta manhã. Lá fora, pela janela da alma, já não vejo, no silêncio das grandes cidades, a ansiedade humana. Nem a luxúria do consumismo. Apenas vejo o horizonte e, no silêncio, distante de mim, o inconformismo da ignorância alheia. E eles usam máscaras, parecem humanos, mas ainda resistentes. Ainda resistentes, meu Deus, a luz do novo mundo que vai surgir!
Quando sua majestade o sol, se levanta,
uma maravilhosa mágica acontece.
Acorda um mundo inteiro de seres vivos,
o qual energiza, ilumina e aquece.
Não cobra nada por isso, simplesmente
todo santo dia e infinitamente,
nos presenteia...nos enaltece!
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