Mensagem sobre Literatura Infantil

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⁠Fábula A Lebre e a Tartaruga

Era uma vez... uma lebre e uma tartaruga.
A lebre vivia caçoando da lerdeza da tartaruga.
Certa vez, a tartaruga já muito cansada por ser alvo de gozações, desafiou a lebre para uma corrida.
A lebre muito segura de si, aceitou prontamente.
Não perdendo tempo, a tartaruga pois-se a caminhar, com seus passinhos lentos, porém, firmes.
Logo a lebre ultrapassou a adversária, e vendo que ganharia fácil, parou e resolveu cochilar.
Quando acordou, não viu a tartaruga e começou a correr.
Já na reta final, viu finalmente a sua adversária cruzando a linha de chegada, toda sorridente

Moral da história: Devagar se vai ao longe.

O Eco

O menino pergunta ao eco
Onde é que ele se esconde.
Mas o eco só responde: Onde? Onde?

O menino também lhe pede:
Eco, vem passear comigo!

Mas não sabe se o eco é amigo
ou inimigo.

Pois só lhe ouve dizer: Migo!

A infantilidade ainda é existente na vida de um adulto, e isso não é mentira, é um fato recorrente!

As Meninas

Arabela
abria a janela.

Carolina
erguia a cortina.

E Maria
olhava e sorria:
"Bom dia!"

Arabela
foi sempre a mais bela.

Carolina,
a mais sábia menina.

E Maria
apenas sorria:
"Bom dia!"

Pensaremos em cada menina
que vivia naquela janela;

uma que se chamava Arabela,

uma que se chamou Carolina.

Mas a profunda saudade
é Maria, Maria, Maria,

que dizia com voz de amizade:
"Bom dia!"

Na chácara do Chico Bolacha
o que se procura
nunca se acha!

Quando chove muito,
O Chico brinca de barco,
porque a chácara vira charco.

Quando não chove nada,
Chico trabalha com a enxada
e logo se machuca
e fica de mão inchada.

Por isso, com o Chico Bolacha,
o que se procura
nunca se acha.

Dizem que a chácara do Chico
só tem mesmo chuchu
e um cachorrinho coxo
que se chama Caxambu.

Outras coisas, ninguém procura,
porque não acha.
Coitado do Chico Bolacha!

A literatura infantil nos leva a viajar com as crianças no universo das histórias contadas e recontadas.

Inserida por josedelcarlos

“Nunca foi tão importante haver boa literatura infantil, porque as crianças são atraídas por milhares de coisas mais fáceis, instantâneas e baratas que o livro. Com boa literatura infantil, defende-se o livro.”

Inserida por Siby

Sinto a palavra no ar.

Apaixonada por crianças e literatura infantil procuro resgatar em mim a criança que fui ou ainda sou... Procuro não deixá-la ir embora, a alegria do simples e do natural me encanta. Gosto de criar poesia da coisa mais banal, onde não se percebe nada captura-se muito.
Quando quero poemar e historiar sinto a palavra no ar, pelo cheiro, pelo som, pelas cores, pelas formas e até sabores. Percebo com olhar de criança usando todos os meios do sentir. Prefiro as ideias das crianças que fazem sentido na ingenuidade.

Inserida por sanferadich

⁠Nas entrelinhas da literatura infantil, encontram-se as mais puras práticas educacionais de desenvolvimento cognitivo para crianças. Nelas, há valiosa oferta de estímulos favorecedores do amadurecimento psicólogo perene.

Inserida por ALISON2

⁠"Para as crianças, a literatura infantil é uma importante via de entendimento do mundo."

Inserida por Contandohistorias

⁠Deixar a vida viver.
Fazer acontecer.
Mudar o amanhecer.
Aflorar o que há de bom em você.

Inserida por renato_galvao

A literatura é um refresco doce e gelado que inunda a alma e energiza o seu interior.

Inserida por simproducoes

Mas o tempo passa rápido, olhe que as florzinhas do Montsouris já brotaram, que as crianças já vieram, que todos tomam sol esparramdos na grama, e o pombinho que havia caído no lago, batendo deseperada e inutilmente as asas, bem que foi salvo por um menino de boné branco. Nada mais contraditório do que ler Camus num domingo assim tão pleno. Aqui na terra tudo vai bem. Bem. E hoje, excepcionalmente, não temos vertigem. A banda começa a tocar, abafando o riso das crianças. Nada existe e tudo existe, a música cada vez mais forte, cada vez mais forte, abafando a morte e me distraindo da minha leitura." (O último verão em Paris, crônicas, 2000)

Inserida por Wgm2012

⁠Medo de Ser Esquecido
por Marcos, escritor da literatura brasileira

No silêncio do peito bate um tambor,
eco de um medo antigo, disfarçado em amor.
O homem calado, o copo na mão,
esconde a insegurança em falsa razão.

Acha que vai ser trocado,
por alguém mais novo, mais ousado.
Mas não vê que o amor não se mede na idade,
e sim na alma, na cumplicidade.

Falta coragem de se mostrar frágil,
de dizer: "Eu tenho medo de não ser mais ágil."
Chora por dentro, mas ninguém vê,
vira tempestade pra não se perder.

A bebida embriaga, mas não apaga,
a dor da mente que sempre divaga.
Fica agressivo, grita, se fecha,
mas tudo isso é só a alma que se queixa.

Homem que ama, também sente frio,
mas prefere o orgulho ao desafio.
E no fundo, só quer ser amado,
sem o risco de ser trocado.

Poesia Infantil | Poemas Para Crianças

NA JANTA

Na Janta
Minha mãe gosta de pato
temperado com alho
E um suco de toranja.

Mas no meu prato
Eu não gosto de pato
E alho para mim é um
Espantalho…

Na Janta
Eu gosto mesmo é de Canja
de Galinha, uma batatinha
Com um refri de latinha
Laranjinha =P


www.jessicaiancoski.com

Inserida por JessicaIancoski

A melhor coisa sobre a leitura é escapar da sua vida, poder viver centenas ou até milhares de vidas diferentes.

Eu não posso imaginar um homem realmente desfrutar de um livro e lê-lo apenas uma vez.

Se não há lágrimas no escritor, não há lágrimas no leitor. Nenhuma surpresa no escritor, nenhuma surpresa no leitor.

Livros não são coisas absolutamente mortas; contêm um espécie de vida em potência tão prolífica quanto a da alma que os engendrou. E mais: eles preservam, como num frasco, o mais puro e eficaz extrato do intelecto que os produziu.

O ano passou e eu deixei que as coisas ruins passassem com ele. Retirei as experiências e guardei num cantinho que irei visitar sempre que necessário para reaprender. Agradeço, todos os dias, por cada pessoa que apareceu na minha vida. Pelos abraços, apertos de mão. Pelas vivências e viagens. O ano que foi me dizendo que devo olhar mais para mim, sem esquecer o outro. O ano que me preparou tão bem para o novo ano.
Existem coisas que, talvez, eu deveria ter feito diferente. Palavras que deveriam ser ditas de outra forma.
Mas não me arrependo. Foi bom.
Foi essencial. Ano que vem eu também vou. De coração e braços abertos para toda a sorte que existe no mundo.