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⁠Escrever é me entregar
É reviver
É deixar ecoar
É o florescer
É semear
É fortalecer
É regar
O ser


Princesa Diamante

Inserida por stella_marques

⁠⁠Quem sou eu?
Sou poesia,
Legitimando o sentir
Expressa com ousadia
Em versos a fluir
Com um toque de fantasia
Para com palavras colorir
Toda essa monocromia
Que além de nos reprimir
Nos asfixia

Sou poesia que se cria
Só de existir
Sou rimas em sincronia
Sou apenas esse emitir
Do meu eu particular
Sou esse sentir
Esse amar,
Esse sorrir,
Esse transbordar,
Me permitindo transmitir
E rimar
O meu eu
Que aqui se descreveu


Princesa Diamante

Inserida por stella_marques

⁠Querido futuro namorado,
Não sei por onde você tem andado
Mas saiba que há muito, espero te encontrar
Te procurando em cada esquina e em cada olhar

Mas você ainda deve estar um pouco perdido
E é por isso que vim a te fazer um pedido
Não quero que você seja perfeito
Pois quero amá-lo do seu jeito

Mas, preciso te avisar
Que antes de você chegar…
Muitos sapos decepcionaram esse coração
Matando minha esperança, me deixando sem chão
Então, não se assuste se eu demorar a acreditar
Que alguém realmente é capaz de me amar
Sabe, perdi a fé no amor
E que o mundo realmente pode ter cor
E também aprendi que não devo confiar
A não ser que você venha a me provar
Que merece a minha confiança…
Sabe, não há nada pior que perder a esperança…
Mas espero que com a sua chegada
Eu posso finalmente descobrir como é ser amada

Um grande beijo…
Da garota que você…
Ainda não deve conhecer…

Princesa Diamante

Inserida por stella_marques

⁠Prédios cinza,
Árvores sem cor,
Pessoas ranzinzas
Que não conhecem o amor

Princesa Diamante

Inserida por stella_marques

⁠Máquina

Às vezes a vida parece
Uma espécie de máquina agressiva
Uma máquina livre
Feito um pássaro
Cria asas, voa alto.
Perde-se
Deixando mágoas
Em formas de cachoeiras:
Bate e rebate
Nos seixos
Desmancham-nos,
Aos poucos diminuem,
Os torna um ser pequeno
E aos poucos se sentem pisoteados.
Porém, não bem somos
Uma máquina
Mas somos um ser
Capaz de se aperfeiçoar.

Valter Bitencourt Júnior
Toque de Acalanto: Poesias, 2017.

⁠O anjo literário - anjo caído, talvez luciferino, mas anjo, no fim de contas - não tem horários fixos, nem momentos planificados. Voa por cima de um infeliz qualquer quando lhe apetece e ponto. Às vezes, esse anjo é perceptível. Às vezes, disfarça-se. Às vezes, o seu voo é tão fugaz e silencioso que nunca ninguém ficou a saber que passou por ali, espargindo palavras mágicas sobre uma qualquer vítima e deixando legiões de futuros leitores na perplexidade absoluta, porém, felizes.

Inserida por pensador

⁠"Na era dos corretores ortográficos, dos 'apps' de edição de texto, dos 'cards' com frases prontas e dos discursos pré-fabricados. Emitir uma opinião expressa e elaborada é uma demonstração, não de conhecimento mas de vaidade, de volúpia até. Um luxo".

Inserida por cacadordereflexoes

⁠“Escrever um livro é expor uma parte de nossa alma para sermos julgados pelos que não arriscam nada.”

Inserida por EdielRibeiro

⁠Escrever é Compartilhar saberes...
(Juares de Marcos Jardim - Santo André / São Paulo - SP)

Inserida por Superjujar

⁠Se alguma coisa une os vários livros e momentos até aqui é o modo como, por distantes que sejam ou pareçam, estou em cada história e em cada personagem.

Inserida por pensador

⁠Chegamos a vários pontos de lugares inconcretos, da falta de vida que engolimos dia após dia, dos mais próximos. Os de fora não luta pelo o que há dentro.

Inserida por JVSSFilgueira

⁠No final das contas, a ficção é a arte de dizer a verdade por meio de mentiras.

Inserida por pensador

⁠Contar histórias é uma paisagem e a tragédia é comédia e drama. Depende simplesmente de como você enquadra o que está vendo.

Inserida por pensador

⁠O talento da pena só se faz revelar por quem vive com intensidade e profundidade todos os sentimentos. Não se cria um poeta apenas à base de rosas, mas principalmente pelo tocar dos espinhos.

Inserida por duilioamoraes

⁠Meus textos não se limitam aos estados do tempo, nem a consciência que irá recebê-los. Não escrevo para causar dor, dúvida, tristeza, falsa declaração, ou, até mesmo entendimento, apenas escrevo por escrever e isso basta-me. Talvez esse seja o segredo, escrever pelo sentir, e entender que nem todos os textos precisam de dedicatória.

Inserida por JuanVicthor

⁠Minha mente se perde com tantas histórias, algumas são da infância outras são de agora.
Rimo sem pensar em rimar,e quando eu paro pra pensar eu já criei meu próprio mundo ,onde os sentimentos mais ocultos estão nas profundezas desse mar.
Amante da filosofia e de grandes conexões mentais, porém, às vezes me perco em tantos sonhos e idéias que eu nem percebo a onde eu quero chegar.

Inserida por andreiaparedra

⁠Eu. A que gosta do frio. Do sossego. Sorri de volta à solidão. A que olha o céu escuro, mas que vê nitidamente as estrelas de dia. Essa! Que emite os seus raios dourados, mais ternos agora, de um quente suave, mas de brilho igual. Ai, eu... ai, de mim. Por ser como sou. Assim…

Inserida por MariadeFatimaSoares

⁠Abra-se!


... entre os afetos, linhas.
Entre momentos, descanso do íntimo.
De verdades, não ditas, vividas.
Em silêncio.
Primoroso e gentil.
Escreva, de mão ao avesso.

Inserida por kelly_batista

Eu escrevo porque eu gosto. Porque eu não posso deixar de fazer. É como se apaixonar, sabe?

Apaixonados Outra Vez (série)
1ª temporada, episódio 1.
Inserida por pensador

⁠VERSOS E AMARGURA
.
Se de mim retirassem os enganos
Em mim apenas acertos restariam
Seria um poeta de versos levianos
Que como bolas de sabão se esvaziam
Prefiro ser alguém cujas conjecturas
Correm o risco de trazer amarguras
Do que ser um ser vivo sem opinião
Prefiro que me calem com mordaças
Do que ao me ouvirem achem graça
Por repetir os gracejos da multidão.
.
Prefiro ser chamado de subversivo
Do que receber afagos dos opressores
Porque tais afagos só são oferecidos
Aos fracos em troca de favores
Com os quais traem a sua dignidade
E ganham uma falsa felicidade
Como troféu para a covardia
Prefiro ter a honra da clausura
Nos frios porões da ditadura
Do que a desonra na democracia.
.
Se de mim retirarem os versos
Ainda me restarão os pensamentos
Que voarão na amplitude do Universo
Montados nas costas do vento
E baterão à porta de Deus
Que atendendo ao apelo meu
Mandará uma forte tempestade
Formada por poesias agudas
Que caindo regarão as mudas
Que aflorarão como liberdade.

Inserida por EDUARDOPBARRETO

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