Mensagem dos mais Sabios do Mundo

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Se todos os nossos atos fizessem sentido, o mundo seria um lugar diferente. A vida seria menos interessante, vocês não acham?

Para fazer esquecer as nossas faltas aos olhos do mundo são precisas torrentes de sangue; mas, junto de Deus, basta uma lágrima.

Haveria muito menos mal no mundo, se o mal não pudesse ser feito sob a aparência do bem.

Nada é feito neste mundo até que os homens estejam prontos a se matarem uns aos outros para que seja feita alguma coisa.

Como é conveniente e agradável o mundo dos livros! - se não se atribuir a ele as obrigações de um estudante, nem considerá-lo um sedativo para a preguiça, mas entrar nele com o entusiasmo de um aventureiro!

Toda criança do mundo
Deve ser bem protegida
Contra os rigores do tempo
Contra os rigores da vida.

Criança tem que ter nome
Criança tem que ter lar
Ter saúde e não ter fome
Ter segurança e estudar.

Não é questão de querer
Nem questão de concordar
Os direitos das crianças
Todos têm de respeitar.

Ruth Rocha
Os direitos das crianças. São Paulo: Salamandra, 2014.

Tudo o que peço aos políticos é que se contentem em mudar o mundo sem começar por mudar a verdade.

A grande coisa neste mundo não é saber onde estamos, mas para que direção estamos indo.

Agali agali guinete e agurida méli.
grego.

Tradução: devagar, devagar, se faz a uva verde mel.

Antigo provérbio grego.
Com calma é que se alcança o verdadeiro amor a sabedoria.
O mel tem propriedades curativas, é doce, o favo de mel é uma maravilha de engenharia; revela a incomparável sabedoria e capacidade do Criador. Sábio, justo.

Como é que algumas vezes, ao sermos afastados de algumas coisas, ficamos ainda mais próximos delas?

O fato de o mar estar calmo na superfície não significa que algo não esteja acontecendo nas profundezas.

O Mundo de Sofia
GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia.

(...) Só quando sentiu intensamente que um dia ela desapareceria, é que pôde entender exatamente o quanto a vida era infinitamente valiosa. E quanto maior e mais clara era uma face da moeda, tanto maior e mais clara se tornava a outra. Vida e morte eram os dois lados de uma mesma coisa.

Nossos olhares se cruzaram, por meio segundo. E ai, nesse meio segundo, me apaixonei perdidamente.

Me machuca ter que te ver todo dia só por foto. Ninguém conseguiria imaginar o quanto aquele sorriso me faz falta. Espero-te em segredo e sem esperança pois sei que você não vai voltar.

Talvez a verdade seja uma questão de ponto de vista e a mentira um ser mutável que igual à larva da borboleta com o tempo torna-se aceitável, ficando a critério de cada um escolher a sua verdade... A mais agradável!

Mas a vida é triste e solene. Somos deixados num mundo maravilhoso, encontramo-nos aqui com outras pessoas, somos apresentados uns aos outros e caminhamos juntos durante algum tempo. Depois nos separamos e desaparecemos tão rápida e inexplicavelmente quanto surgimos.

É, o mundo tá fosco, os sábios terão o mesmo final que os loucos, as lágrimas e o sorrisos se confundem no rosto
E a história se repete entre uns e outros.

O reino da quietude que os sábios conquistam pela meditação é também conquistado pelos que praticam ações; sábio é aquele que compreende que essas duas coisas – a consciência mística e a ação prática – são uma só em sua essência.

À mesa

Cedo à sofreguidão do estômago. É a hora
De comer. Coisa hedionda! Corro. E agora,
Antegozando a ensangüentada presa,
Rodeado pelas moscas repugnantes,
Para comer meus próprios semelhantes
Eis-me sentado à mesa!

Como porções de carne morta... Ai! Como
Os que, como eu, têm carne, com este assomo
Que a espécie humana em comer carne tem!...
Como! E pois que a Razão me não reprime,
Possa a terra vingar-se do meu crime
Comendo-me também.

Augusto dos Anjos
ANJOS, A. Eu e Outras Poesias. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998.

A Fome e o Amor

A um monstro

Fome! E, na ânsia voraz que, ávida, aumenta,
Receando outras mandíbulas a esbangem,
Os dentes antropófagos que rangem,
Antes da refeição sanguinolenta!

Amor! E a satiríasis sedenta,
Rugindo, enquanto as almas se confrangem,
Todas as danações sexuais que abrangem
A apolínica besta famulenta!

Ambos assim, tragando a ambiência vasta,
No desembestamento que os arrasta,
Superexcitadíssimos, os dois

Representam, no ardor dos seus assomos
A alegoria do que outrora fomos
E a imagem bronca do que inda hoje sois!

Augusto dos Anjos
ANJOS, A. Eu e Outras Poesias. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998.

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