Mensagem de Falecimento
Quando eu morrer ñ quero ninguem chorando só quero que lembrem de mim, quero que guardem um pedaço de mim em suas lembranças, quero que se lembrem do meu jeito estranho de rir, do meu jeitinho de menina ignorante, das minhas ridiculas caretas,lembre da minha cara amassada, da minha linguagem, meu jeito de ser simpatica, de quando eu saia falando com todos, quero que sintam minha falta pelo que eu fui, uma menina que queria se aventurar, sempre buscou a liberdade mas nunca a teve, queria sentir o poder do amor da amizade verdadeira, queria ter um belo futuro, a menina que queria aprontar e ser lembrada por suas merdas, a menina que queria poder cuidar dos seus pais, que quando pequena sempre sonhou em ser uma linda medica e dar orgulho pra sua familia, ela nunca teve pensamentos negativos até o dia da separação dos seus pais, a partir desse dia ela virou rebelde, e aprendeu a fazer historia aonde passasse... é isso que eu quero que se lembrem
Você já parou pra pensar na vida?
Ela é traiçoeira pois, hoje você pode estar arrumando o caixão para alguém ou amanhã podem estar arrumando seu caixão.
Enquanto eu estiver vivo, vou estar lutando, por ti dou meu melhor e sigo batalhando, só paro de lutar quando alguém minha morte almejar.
Agente só pode falar ou entender algo se passarmos por algo parecido, algo que todos podem argumentar é sobre a morte, por todos saberem como é dolorido perder alguém mesmo que ainda não tenha passado vai passar, faz parte da vida, sempre seremos perdedores mesmo que acharmos que estamos ganhado, a vida sempre ira perder para morte então assim como em um filme a onde o “mocinho” sempre vence o “bandido” agente pode ver de forma a morte ser o mocinho, no fim das contas talvez morrer não seja assim tão ruim como agente pensa.
Quanto tempo falta para ontem terminar?
Quantos instantes bastam para o amanhã não chegar?
Quais ciências o vão calcular, quantos poetas o vão declamar?
Quem além de mim vai se culpar pelo que deixei de fazer?
O tempo vai passando de vagar ou se quer passa. Passa.
Ainda ontem, hoje era distante, agora esvai-se ligeiro.
Semblantes que ganharam rugas, mãos tremulas e memória fraca.
Passado, presente, futuro, fusão, esquecimento. Reflexões.
O relógio, parece exato, mas gira seus ponteiros irregular.
Contei o tempo e perdi a hora, escondi os dias, não compareci.
Agora que morri, o tempo deixou de existir, é só o agora, apenas o agora.
Percebi tarde demais para voltar atrás e tentar refazer o mau que permiti.
Embarquei na estação que me levou à luz no fim do túnel.
Quase perdi a partida do trem, mais uma vez me atrasei.
Da janela do meu vagão vejo outros que repetem o que fiz.
Pobres mortais perdendo o precioso tempo que ainda lhes tem.
Duvide de certezas
Questione o absoluto
Explore o desconhecido
Desconstrua a normalidade
Compreenda o incomum
Quebre paradigmas
Destrua o status quo
Desbrave, descubra
A vida é movimento
A morte, estagnação.
Uma borboleta morta,
Não irá mais enfeitar o jardim,
Você não irá mais vê-la
E nem irá mais se incomodar.
O que causou sua morte?
Ah, um pouco de cansaço talvez,
Ou um coração partido.
Pode ser até apenas dor.
Quem sabe o motivo?
Só ela,
A borboleta morta.
Que pediu pela última vez
Uma ajuda e foi pisada,
E humilhada.
Ninguém sentirá falta dela,
Nem sabiam que ela existia,
Apenas uma figurante
Que era protagonista
Da sua própria dor.
Embora haja tanta desigualdade nesse mundo, ainda existem três coisas que sempre serão distribuídas de forma eqüitativa: a vida, o amor e a morte.
Deito todas as noites com vontade de não acordar mais
Se Deus me ouvisse e arrancasse de mim essa raiva, essa dor, essa dúvida...
Talvez eu ainda não saiba o valor de ser eu mesma...
E part'ir seria a melhor solução
Ir embora...dormir...dormir...dormir deixar pra trás tudo q doi..
A ÚLTIMA VEZ QUE MORRI POR AMOR!
O coração palpitava forte! Mesmo assim sentia no ar o cheiro da morte! O músculo cardíaco já estava cansado, suas sístoles e diástoles se cessaram! Por que você foi embora? O coração parou e foi essa a última vez que morri por amor!
Diante do entretanto,
Espreito as formas.
Estampada sob sentido,
Percebida da não salvação.
Mais aflige que esmorece,
Afugenta e tudo é vivo.
Na rotineira selvageria,
Isento de predicado.
Onde sempre comparado,
Doravante, derribado.
Insuperável condição a existência,
Nessa escassez de pormenores.
De ignorante espírito espontâneo
Infindável iniquidades sem nomes.
Movendo, sedento,
Desentendido de quê?
De fato, guarnecem,
Lacunas do existir.
Diante do entretanto,
As pupilas são porta d´alma.
Não há luz noutro recanto,
Cotidiano, espanto.
A mover-se pelo pranto,
Descompasso o coração.
Desventura no caminho,
De um filho sem irmão.
Diante do entretanto,
Diante...,
A vida passa sem mágoas,
Diante dos próprios olhos.
Morrer,
Não é só ausentar da vida
Tornar-se lembrança parida
Morrer,
É ir além (literalmente)
Ser e não ser um alguém
É também, nascer recorrente
para um espírito refém
dos Céus, se foi benevolente.
Amém!
Luciano Spagnol
Cerrado goiano
Parece que não importa o quanto o tempo passe, nem quanto a gente cresça, sempre deixamos um pouco de nós e levamos um pouco do que tínhamos.
Deixamos nossa marca e seremos marcado por momentos que não volta, pois a vida não tem replay, levamos aquilo de mais agradável e que valeu a pana para vida.
ELA...
Amava a noite, pois era o símbolo da solidão;
Amava o pôr do sol, pois apesar de parecer triste, no outro dia se mostrava poderoso;
Amava fotografia, pois se encantava com a forma que ela eternizava cada momento;
Amava a clima, pois mesmo quando fria era linda;
Amava a água que caía das cachoeiras, pois mesmo com quedas tão altas nunca deixou de percorrer seu caminho. Ela amava muitas coisas.
Tinha medo das pessoas, pois como ela estas sorriam sem vontade;
Tinha medo do vento, pois este vinha e sumia num instante;
Tinha medo de palhaços, pois esses se diminuíam para ver o riso de sua plateia;
Tinha medo dos pássaros pois esses sempre partiam para longe todos os verões.
Tinha medo do mar, pois seu mistério lembrava a ela mesma. Ela tinha muitos medos, ela...morreu.
Mas ela não tinha medo da morte? Tinha.
Meu maior sonho é ser nome de rua. Isso significa que devo fazer algo decente em meu curto tempo de vida.
FILA (Bartolomeu Assis Souza)
Estou numa fila
Com uma senha
Invisível, obscura...
Sem saber a hora
Da minha morte...
A qualquer hora posso
Ser chamado...
Senha número.....
O olhar congelante de quem há tempos perdeu o coração. Talvez roubado, talvez doado, talvez devorado pelos carentes de sensibilidade. As imponentes asas negras em movimentos sincronizados deixavam mais frio o meu quarto. Encontro a paz, que não veio acompanhada da luz que imaginei. A escuridão não amedronta, você me protege. Devia estar apavorada, ao contrário, corro para os seus braços e me acho em ti. Anjo da morte, onde esteve todo esse tempo? Esperava sem me dar conta. Precisava sem nunca ter sentido falta. Fica, ou me leva contigo. Não sofrerei. O sofrimento é a vida e você minha cura.
O diabo usa homens e mulheres, mal intencionados com senso de valores, culturas e persuasões sociais, para fazer outros seguirem seus estilos de vida, sendo que estes dão em caminho de morte.
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