Menino Homem
Lembre-se que todo grande homem já foi um pequeno menino que não sabia o que fazia e ele só se tornou grande, porque soube dar valor aquilo que tem e nunca teve medo de lutar por aquilo que acreditava.
Sabe esses meninos idiotas? É, meninos, porque não podem ser chamados de homens. Então, é esse o problema: eles não são homens!
Facilmente me encanta, pois com teu jeito menino-homem de ser me mantém atenta aos teus olhos que dificilmente irei esquecê-los.
PEPEU GOMES CANTA:
Ser um homem feminino
Não fere o meu lado masculino
Se Deus é menina e menino
Sou Masculino e Feminino...
E EU DIGO: Ser uma mulher masculina, não fere o meu lado feminino. Se Deus é menina e menino, sou Masculino e Feminino...(que fique bem claro, eu não sou gay) Só não suporto fragilidade demais, futilidadade: Aquela história de, ai quebrei a unha, ai sujei meu pé, e outras coisinhas, não combina comigo. A unha cresce e o pé se lava. Para mim, o não sei e o talvez não resolve nada. A vida para mim funciona com garra, determinação. Assumo, sou pai e mãe, sou o dono e a dona da casa e é assim que sou feliz, muito feliz. A minha felicidade tem que andar junto com liberdade.
Sabe,
Quando vc percebe que deixou de ser menino é agora é um homem..
Quando suas responsabilidades são suas prioridades..
Quando vc trata as pessoas da mesma forma que gostaria de ser tratado..
Quando você busca o sucesso,de uma forma honesta..
Quando você sabe exatamente o momento certo de se fazer brincadeiras..
Quando você percebe que egoismo é um defeito de tolos..
Quando você descobre que viver vale muito a pena e não precisa de muito para ser feliz!
Sou aquele homen sem discriçaõ,aquela luz na escuridaõ.
aquele menino na multidaõ,que envade sua mente e rouba seu coraçaõ
ENCONTRO COM A PALAVRA
"Aqui jaz Fernando Sabino. Nasceu homem, morreu menino". A frase poética escolhida pelo autor de "O Encontro Marcado" para a sua lápide expõe de maneira sucinta, mas explícita, um pouco da personalidade, dos desejos e anseios de um protagonista da palavra. Um autor cuja pena produziu, desde a mais tenra juventude, textos fundamentados na sensibilidade capaz de captar a angústia humana como poucos de sua geração souberam fazer. Sobre ele, um dos maiores críticos literários brasileiros, Antonio Cândido, avalia: "Fernando tinha um olhar infalível para os pormenores expressivos e uma capacidade prodigiosa de invenção verbal". Com a morte de Sabino, encerra-se um tempo singular que, por um desses desígnios inexplicáveis, teve o mérito de reunir, em uma mesma época e em um mesmo cenário - a cidade de Belo Horizonte -, o famoso quarteto de escritores mineiros composto por Sabino e pelos amigos Hélio Pellegrino, Otto Lara Resende e Paulo Mendes Campos. Sabino foi o único dos quatro a chegar aos 80 anos. O único a sentir a ausência corrosiva provocada pela perda das grandes amizades. Suas dezenas de romances, crônicas, novelas, correspondências e relatos de viagem trazem em sua essência o cerne de um dom raro: o de fazer dessas histórias uma ponte entre a ficção e a reflexão. Um elo entre o eu e o outro. Entre o particular e o universal. A narrativa de Sabino instiga os leitores à realização de uma busca rumo ao autoconhecimento - virtude característica dos grandes mestres da palavra. Foi assim com o personagem Eduardo Marciano que, desde 1956, com a publicação de "O Encontro Marcado", prossegue arrebatando corações e mentes. A escrita fluente e a leveza que dava a textos de temáticas muitas vezes angustiantes nasciam de um cuidado extremista de Sabino com a palavra. O mesmo que dedicou à música. Eclético, como todos que possuem espírito inquieto, Sabino era baterista de uma banda de jazz - estilo caracterizado pelo predomínio do improviso sobre a técnica. Assim também era Sabino na literatura: artista cujo compasso ritmado era marcado pela junção da técnica e da sensibilidade. A perda do escritor mineiro já seria motivo suficiente para que o reino das palavras ostentasse luto por prazo indefinido. Entretanto, dois dias antes, o mundo das letras, da filosofia, do pensamento dava adeus ao filósofo Jacques Derrida, famoso pela teoria da "desconstrução", cujo princípio era desfazer o texto do modo que foi previamente organizado para revelar significados ocultos. Suas pesquisas apontavam que, tanto na literatura como nas demais formas de arte, é possível observar - por meio de análises detidas - numerosas camadas de significados não necessariamente planejados pelo criador da obra. Assim como Sabino, Derrida era o único sobrevivente de um grupo ímpar de personagens que ajudaram a compor a história de uma geração. Juntos, Althusser, Barthes, Deleuze, Foucault, Lacan e Derrida tornaram-se conhecidos como "os pensadores de 1968". Desde então, o filósofo contribuiu sobremaneira para o entendimento de questões essenciais à compreensão do século 20. O autor de "Espectros de Marx" não se furtava, mesmo já muito doente, o direito de viajar pelos continentes lançando luzes sobre temas variados e polêmicos como a literatura, a política, a ética, os conflitos árabe-israelenses, a luta contra o aparthaid, os últimos atentados em solo americano, a rapidez dos processos tecnológicos. Derrida era um cidadão do mundo, um homem que viveu apaixonadamente e defendeu sua ideologia e seus propósitos de todos os modos. A justiça, os direitos humanos, a conquista da cidadania e a dignidade da pessoa humana eram, invariavelmente, bandeiras que empunhava em favor da edificação de um tempo mais pacífico e igualitário para povos e nações. Foi ele, também, o criador, em 1983, do Colégio Internacional de Filosofia, a que presidiu até 1985. Sem dúvida, as vidas de Sabino e de Derrida são exemplos de entusiasmo e de dedicação. Convites a uma existência mais pró-ativa, passional, conectada à nossa verdade interior e à procura da felicidade individual que se expande para o coletivo. Foram-se dois grandes homens. Ficam duas grandes lições. Que todos tenhamos sabedoria para apreender os ensinamentos que deixaram em seus livros e que os manterá, para sempre, vivos. Afinal, como afirmou Derrida em uma das tantas entrevistas que concedeu: "(...) a vida é sobrevida. Sobreviver no sentido corrente quer dizer continuar vivendo, mas também viver após a morte".
Publicado no jornal Diário de S. Paulo
Quando era menino, tinha vontade de ser homem maduro para ter voz e mudar o mundo.
Sendo homem maduro, tenho vontade de ser menino, para voltar a ter inocência!
Quando somos meninos pensamos e agimos como meninos, quando crescemos nosso pensar e agir de Homem nos faz ver que aquele menino era a melhor coisa que tinhamos num mundo tão perdido!
Tem muito menino se "achando" homem, e depois não sabe porquê não encontra a mulher amada....óbvio, passa mais tempo olhando pro próprio umbigo. Assim fica difícil criatura. Se ligue, ou torna-se um homem de vez ou assume que ainda não tem maturidade para relacionamentos de verdades e vai brincar de quem pega mais na balada, bancando o fodão.
Um ser inacabado, em construção! Como profissional um candidato, como homem um menino, como líder um servo, e dos menores!
Ele
Andar de felino
Olhar de menino
E corpo de homem
Qual é o seu nome?
Meu nome é o nome
Que quiser chamar
É só pensar, escolher e gritar
Que venho rápido
Só pra te amar...
Palavras loucas
Ditas por um pobre poeta
Antes fosse ele um profeta
Para eu poder acreditar
Esperança
é poder ver que nos olhos do homem
há um menino que brinca
apesar das cicatrizes
das feridas
que tanto ardem nessa vida
Esperança é poder ver
o homem que pinta o sete, o oito
e o que mais vier
para poder colorir o chão onde o menino vai pisar.
Esperança é saber
que o menino que fita o homem
se torna muitas vezes
o protetor, o conselheiro
a força de um gigante
que ainda nem sabe grande, poderoso
e capaz de transformar por amor e pelo amor
os caminhos áridos e espinhosos
em caminhos que um dia
o futuro pisará
A diferença entre Homens e meninos:
- na linguagem masculina: Homens tem pêlos no saco, meninos não.
- na linguagem feminina: Homens tem atitude, cumprem palavras e não te engana… e meninos são “homens” que ainda não cresceram mentalmente.
O ódio deforma meu rosto,
eu sou um monstro, um monstro,
o menino o homem e o leão,
se sinto mal, me sinto idiota,
e sinto ódio disso tudo .
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