Menina Adolecente
Chora não ,menina! Chora não que Deus há de te abençoar!
Deus há de te trazer de volta motivos para sorrir... e sonhar!
Sol surgiu hoje,
lembrando seu rosto.
Seu jeito menina,
que me fascina.
Seu corpo perfeito,
fico sem jeito,
querendo beijar
e acariciar.
Sua boca pequena,
linda morena,
me faz viajar e muito sonhar,
um sonho de amor,
que põe fim a minha dor.
De longe admiro
e me arranca suspiro,
linda mulher,
das cabeças aos pés,
me tira sorrisos,
quando preciso,
quando te vejo,
despertar desejos.
Você me abraça,
a tristeza passa.
Estar com você
e voltar a viver!
Sergio Fornasari
Mulher menina
Menina mulher
Boca gostosa,face manhosa.
Olhos que brilham,
eu tanto admiro.
Pele sedosa,
toda dengosa.
Cheiro de flor,
exalando amor.
Você me enlouquece,
quando aparece.
Despertando beleza,
charme e esperteza.
Quero você,
não consigo esquecer,
seu rosto sereno,
seu corpo moreno.
Mulher menina
Menina mulher,
serei seu homem
quando quiser!
Sergio Fornasari
Se eu force um perfumer, eu te perfumava toda com o meu amor! essa e para uma menina que eu amor GEYSA
Eu prefiro ser uma eterna menina, do que me contaminar com as coisas daqueles que acham grandes e poderosos.
Pára com isso menina, porque eu conheço um cara com esse apelido. Há tempos que não o vejo, mas ele existe. Fique alerta! Beijos do papi. Te amo muito.
Ela era duma ingenuidade tão genuína, duma
Inocência ainda tão menina, tão pequenina,
Que acreditava que ao tecer as poesias o dia
Todo, todos os dias, criaria um cobertor que
Atrairia um bordador para o seu lindo amor!
Guria da Poesia Gaúcha
A exatamente 10 meses e 21 dias, comecei a namorar com a tal menina dos meus sonhos, quando a encontrei pela primeira vez, ela me olhava e sorria, com aquele sorriso de canto de Boca, sabe ? Aquele sorriso de quem esta com vergonha ? Então esse era o sorriso dela , eu era todo atirado, talvez mais adiantado em certos assuntos, já ela, era certinha, gostava das coisas todas , na linha, eu era um idiota, melhor dizendo ainda sou, deixei a garoto dos meus sonhos ir embora ! Por que ? Vacilei, eu tentei, mais tentei do jeito errado, ela queria me mostrar o jeito certo, mais eu não queria nem saber, desse tal jeito , hoje eu olho pra trás , e vejo o tanto de coisa que fiz de errado, sim , eu me arrependo, " dos abraços , dos beijos, dos sorriso, que deixei de te dar " , me arrependo dos momentos que eu poderia ter passado ao seu lado, e não passei, me arrependo, de tanta coisa, principalmente, de não ter cuidado de você, eu ainda amo ela , só que não sei como dizer ! Será que ela ja esta com Outro ? Será que já tem outro em meu lugar ? Será ? Olho pro céu , e me lembro dela, simplesmente me dar vontade de chorar, uma vontade tao grande que eu mal sei explicar, eu só queria ter aquele sorriso novamente, ter outra chance, pra fazer tudo, tudo diferente , de um jeito que nem eu mesmo, saberia explicar !
Cuide enquanto você tem, por que Depois, vai ficar assim , que nem eu, chorando pelos cantos !
- Brendo Felix
A MENINA E O MUNDO
Demétrio Sena, Magé - RJ.
A menina oprimida e tratada como santa cresceu. Quando a família perdeu o direito enviesado de separá-la das propaladas "imundícies do mundo", ela quis conferir. Ver se o mundo é tão imundo quanto aprendeu. Se todas as pessoas de fora da sua bolha são de fato perversas, mentirosas e podres.
Viu que o homem que fuma tem o pulmão comprometido, mas o coração, em sua natureza humana, é generoso. Conheceu finalmente a mulher de cabelos vermelhos e tatuagens no corpo, e constatou que a bondade não tem aparência. Que a decência não escolhe a cor dos cabelos nem da pele. Descobriu que a vaidade condenável não estampa ou cobre o corpo. Ela se oculta no coração e se manifesta em atos como preconceito, julgamento e certeza da perdição das almas de quem não comunga o mesmo credo; a mesma visão de mundo e vida; o mesmo caldeirão de filosofias distorcidas e dogmas calcificados. Ao mesmo tempo, descobriu a malícia e a hipocrisia; o rancor e a má fé impregnados em grande parte dos mais contritos, severos e santarrões da elite religiosa que a mantinha no cabresto... ou no redil.
Então a menina já não menina chorou. Estava no mundo e só foi preparada para estar no céu. Teve que travar a grande luta interna para vencer a si mesma e aprender a tratar o próximo como semelhante, apesar das diferenças. Viu, de uma vez por todas, que não estava cercada por demônios. Que as virtudes não são exclusivas da religião, nem os defeitos são inerentes aos não religiosos ou aos que professam outras crenças. Percebeu que o bem e o mal não escolhem grupos e ambientes; estão em toda parte, e seja onde for, somos nós que nos livramos das tentações, por força de caráter, natureza e criação.
Mas a maior tristeza da ex-menina foi constatar o rancor, a intolerância, o preconceito e o julgamento dos seus, desde o momento em que resolveu enxergar com os próprios olhos. Caminhar com os próprios pés. Pensar por conta própria. Correr seus riscos e descobrir que o mundo é bom. As pessoas do bem são muito mais numerosas que as do mal, e nenhuma delas tem uma inscrição na testa ou na palma da mão. Muito menos é conhecida em sua real profundidade, pelos discursos que faz ou o grupo a que pertence.
Mesmo assim, a já não menina e já não oprimida tem esperança de reconquistar a família e os antigos irmãos de fé, sem ter que voltar a ser como antes. Sua esperança na família, é a mesma que aprendeu a ter no mundo, após conhecê-lo pessoalmente, sem as influências do sensacionalismo denominacional.
A MENINA E O MUNDO
Demétrio Sena, Magé - RJ.
A menina oprimida e tratada como santa cresceu. Quando a família perdeu o direito enviesado de separá-la das propaladas "imundícies do mundo", ela quis conferir. Ver se o mundo é tão imundo quanto aprendeu. Se todas as pessoas de fora da sua bolha são de fato perversas, mentirosas e podres.
Viu que o homem que fuma tem o pulmão comprometido, mas o coração, em sua natureza humana, é generoso. Conheceu finalmente a mulher de cabelos vermelhos e tatuagens no corpo, e constatou que a bondade não tem aparência. Que a decência não escolhe a cor dos cabelos nem da pele. Descobriu que a vaidade condenável não estampa ou cobre o corpo. Ela se oculta no coração e se manifesta em atos como preconceito, julgamento e certeza da perdição das almas de quem não comunga o mesmo credo; a mesma visão de mundo e vida; o mesmo caldeirão de filosofias distorcidas e dogmas calcificados. Ao mesmo tempo, descobriu a malícia e a hipocrisia; o rancor e a má fé impregnados em grande parte dos mais contritos, severos e santarrões da elite religiosa que a mantinha no cabresto... ou no redil.
Então a menina já não menina chorou. Estava no mundo e só foi preparada para estar no céu. Teve que travar a grande luta interna para vencer a si mesma e aprender a tratar o próximo como semelhante, apesar das diferenças. Viu, de uma vez por todas, que não estava cercada por demônios. Que as virtudes não são exclusivas da religião, nem os defeitos são inerentes aos não religiosos ou aos que professam outras crenças. Percebeu que o bem e o mal não escolhem grupos e ambientes; estão em toda parte, e seja onde for, somos nós que nos livramos das tentações, por força de caráter, natureza e criação.
Mas a maior tristeza da ex-menina foi constatar o rancor, a intolerância, o preconceito e o julgamento dos seus, desde o momento em que resolveu enxergar com os próprios olhos. Caminhar com os próprios pés. Pensar por conta própria. Correr seus riscos e descobrir que o mundo é bom. As pessoas do bem são muito mais numerosas que as do mal, e nenhuma delas tem uma inscrição na testa ou na palma da mão. Muito menos é conhecida em sua real profundidade, pelos discursos que faz ou o grupo a que pertence.
Mesmo assim, a já não menina e já não oprimida tem esperança de reconquistar a família e os antigos irmãos de fé, sem ter que voltar a ser como antes. Sua esperança na família, é a mesma que aprendeu a ter no mundo, após conhecê-lo pessoalmente, sem as influências do sensacionalismo denominacional.
Salto os olhos pela janela
cheio de amores
para assistir a menina que passa
na rua das flores
esquina com a primavera
Sabe aquela menina fria? Aquela que todos olham e perguntam o porquê que ela é tão fechada, não fica com ninguém, ouve músicas pesadas e não acredita no amor...Então, essa menina, tem medo de se apaixonar porque um idiota entrou na vida dela e disse "sempre vou estar aqui ao seu lado" e o que ele fez? Ficou? Não, foi embora sem nem pensar duas vezes nem olhar para trás e partiu o coração de uma menina doce e sonhadora, agora todo dia ela sorrí e vai dormir chorando, com um coração ferido e memórias de saudades que não param de atormentar ela, ela se lembra de todas as palavras que o palhaço a disse, as promessas e do discurso ensaiado no término e aí você se pergunta: Ela superou? Não quer vingança? Claro que superou, mas, mesmo superando ela sempre carregará o medo de ser magoada e a vingança que ela pode querer? ela viver bem, porque essa sim é a maior vingança de todas, hoje ela se olha no espelho e vê o quão maravilhosa é, linda com maquiagem ou sem, de cabelo preso ou solto, linda a sua maneira e pensa "esse babaca que perdeu"....E ele? Deixou uma princesa pra viver com uma ridicula, percebeu que tinha perdido uma princesa e foi atrás dela para tentar recupera-lá e ela riu e riu....Por que? Porque ele se arrependeu e ela nem lembrava mais o nome dele, agora ele quer voltar? Bom, ele merece voltar...pro jardim da infancia
Menina de tranças...
Esse vento que balança tudo
e faz viajar longe as frases
de cada página desse livro,
fez voltar a menina de tranças
que caminhava sempre sozinha,
mas nunca permitiu
que fechassem a porta,
da sua imaginação.
Aquele jeito rebelde
que a levava mundo afora, incomodava
quem não sabia viver sem rédeas
naquele mundo limitado,
tão cheio de condições.
by/erotildes vittoria
Faz tempo que eu não me vejo mais menina. Saí de casa cedo, isso amadurece a gente na marra e eu sempre fui mais madura, desde nova. Quando a gente recebe contas para pagar e tem que tomar as próprias decisões, acho que bate uma sensação diferente. Vida de gente grande dá trabalho, então é fácil reconhecer. Eu vou citar Adélia Prado porque para mim, ser mulher é como ser o mundo inteiro. "Mulher é desdobrável, eu sou".
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