Memorias Indestrutiveis
Meu dia já se foi,e a noite vem trazer memórias do passado, lembranças de você.Não pense que eu te esqueci.
Eu estou aqui!!
Sem sono e sem frio,são 4:10, só 4:10 da manha.Tudo bem...
Eu tomo o café,fico de pé,abro a janela e grito bem alto e forte;-Aonde você estiver, estarei esperando que esteja me esperando também e saiba que sim,eu sou sua amiga,pra sempre amiga.É 12:00 de um fim de semana,estava na cama mas acordei.Visto uma calça,arrumo minhas coisas e vou escutar uma música.Veja estou atrás de você.E então percebi,que a paz que eu não tinha estava aqui dentro e eu perdida num castelo de ilusões.Em sã consciência eu volto pra casa...-Pois hoje eu vivo (aonde você estiver...).
FALANDO DE AMOR ( PARTE I )
Voando em meus pensamentos, vasculhando por todos os cantos de minha mente a procura de memórias,
procurando aquele sentimentimento, aquele minuto, aquele lapso de paixão passageira,o abraço,o toque ,o sorriso ... revirando tudo dentro do baú empoeirado,
uma pequena caixa para guardar você.
Algumas vezes eu queria poder arrancar umas memórias de mim e começar do zero, do nada, onde o que é perfeito pode florescer com todo seu poder e majestade que lhe são naturais!
Existem memórias que o computador não consegue guardar. E uma dessas memórias são os nossos sentimentos.
DOCES MEMÓRIAS
Nos idos tempos de outrora, o Rio de Janeiro, linda e por isso chamada de “cidade maravilhosa”, dispunha de uma ótima safra de rapazes de primeiro quilate, homens de belo porte, inteligentes, galanteadores, envolventes... etc, e as belas mulheres que ali viviam, podiam ser por eles cortejadas. Para não cair no esquecimento elas anotavam no seu diário, fechado a sete chaves, o nome daquele que tanto lhe havia encantado, mas mal escrevia o nome de um, já era hora de abrir novamente o cadeado para logo outro anotar.
As mais belas podiam ser chamadas de “garota de Ipanema” melhor dizendo para a época, garota de Copacabana, pois naquele tempo, era ali que tudo acontecia, e algumas sem muito esforço conseguiam enumerar uma lista tão extensa, digna de serem incluídas no livro dos recordes, e eram capazes de fazer inveja, as mais esbeltas mulheres de hoje, que com os seus corpos esculturais não conseguem sequer listar uma meia dúzia, isto para as mais privilegiadas, porque aquelas que não dispõem de tais atributos, coitadas, nem o diário, que até já virou anuário, elas abrem.
Por que será? As mulheres de hoje já não encantam tanto assim? Não é bem isto que acontece nos nossos dias, e sim que os homens de hoje, não são mais tão gentis como os de antigamente, verdadeiros cavalheiros, que com o seu jeito todo requintado, faziam com que as mulheres pudessem vê-los não como “príncipes encantados”, mas sim como verdadeiros amantes, que juntos pudessem desfrutar de grandes maravilhas, que somente quem isso viveu, pode contar.
Vitória (ES), 20/06/2011
(Dedico este texto ao meu amigo Miguel José de Souza Reis, que tantas histórias me conto e encantou).
Sou um palhaço melancólico, um poeta sem memórias.
Sinto-me cair, com pernas bambas, tudo balança.
choro de pesar, minha alma está presa, e meus sentimentos... estão mortos.
Guia peregrina
... Sondar-me-ei a retrucar, memórias (...)... pois bem,
se falastes por mim um revoltoso oceano,
serei a sentinela envolta de... sua embarcação,
primeiro momento da ilusória - vasta desilusão...
- Tanta irrealidade, se forma em tua tenra idade,
mocidade levada nos Pacíficos... que estão revoltos;
devastado caminho das rochas - lumia formosura...
Posso lhe levar além das montanhas do acorçoar?
(...) Não me respondes, tal silêncio vo-lo autoriza,
sobre a brisa estiada, dos sopros divinais arruaça,
na tua beleza, suas curvas - lembras a natureza,
dos montes, campos, colinas - em vós jeitosa florida...
... memórias, tanto as boas quanto as ruins nos machucam.
As boas, por sabermos que jamais iremos viver aquele momento novamente,
e as ruins, por se tornarem feridas na alma.
Eram várias, ruivas, morenas e claras. Seus corpos dispostos nas minhas memórias, por mais estonteantes que fossem, não superavam, nem de longe, a substância pensante que haviam socializado comigo ao longo destes muitos dias já vividos. E aprendi a apreciar a beleza feminina a partir desta dualidade, indivisível para o meu gosto: Forma e conteúdo.
Eu vou embora
Mas não sei o que levar
Será que levo sentimentos
Memórias
Coisas que vão durar?
Eu vou embora
Mas não sei o que deixar
Aquela saudade não desgruda
Ela não quer ficar
Minhas blusas com seu cheiro
Com a marca do seu beijo
Vão ficar
Por que se eu sentir você
de qualquer jeito
Vai me machucar
Agora vou embora
Pra nunca mais voltar
ali,
na quietude onde as memórias se acalmam,
o prazer dum instante só, livre...para resgatar pensamentos cativos...
O passado guarda memórias que o presente é incapaz de ignorar.
O futuro observa confiante esperando o aprendizado assomar.
Vez em quando as lembranças me pegam no peito: corro nas memórias, viajo em pensamentos...chego a saudade e te aperto de jeito.
Queria esquecer toda minhas memorias para esquecer você só que tenho medo de te vê e me apaixonar de novo
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