Memórias
Aproveitei o clima úmido desta manhã para passear em uma região de montanhas e memórias. Percorri serras, planícies e fendas naturais, experimentei em pensamento aproximadas sensações como na vez em que estive em corpo. E como o pensamento é poderoso e detalhista, cabe ressaltar. Entre as curvas do caminho espreitei por desafios com emoção e atenção aos segredos que habitariam ali. Explorar as serras foi revigorante! Cheguei ao cume onde a vista e a percepção respondem em simbiose, ligadas intimamente, a tocava e me entregava a sua estimulante natureza. Mas nas fendas encontrei o maior deleite. Uma campina com águas quentes onde mergulhei e me deixei perder.
Memórias
Quando falamos em memórias, logo pensamos em lembranças.
Lembramos de nossos momentos felizes e tristes.Mas poucos já pararam para pensar o quão as memórias são importantes em nossas vidas.
Devemos nos perguntar: Por que eles podem mudar nossas vidas? Por que somos tão vulneráveis aos efeitos das memórias?
A resposta é simples: Por que sem elas nossa mente seria renovada a cada instante, e nossa vida não teria mas graça.
As memórias voltaram como uma avalanche, e notei o quão pouco elas mudaram, desde o último momento em que nos vimos.
Os momentos que eu vivi sempre serão eternos, as memórias, as lembranças, tudo que é bom, serão eternos .
Não dê tão valor a palavras que saiam da boca das pessoas, elas podem ter uma gota de irônia, escondida atrás de um oceano de docura (nem sempre genuíno).
Hoje em dia, muitas pessoas estão dando muito valor a essas palavras, não menosprezando-as e nem sempre todas as pessoas tem essas doses de irônia, umas ao contrário, tem um poder arrebatador muito grande, mas as pessoas tem que dar o valor supremo as atitudes, as considerações. Todos nós somos falhos, ninguém é perfeito, mas devemos procurar a perfeição, assim será melhor, eu tenho convicção disso!
Essas palavras serve para todos, inclusive a mim. E aceito-as.
Tenho memórias que me corroem. Ainda corroem. Já faz um tempo... Mas eu ainda me lembro. Apesar de tudo, consegui me manter viva. Mas eu não sei se vou conseguir de novo. Agora parece que tudo irá recomeçar. Não, não vou durar mais muito tempo neste mundo.
13/10/2014 - 17:20 hs.
A lágrima mais linda, é de sonhos que sobrevivem em nossas memórias. Das lembranças que ficam, e jamais serão esquecidas. Da saudade que significa algo de bom que se foi.
Quantas vezes já pedimos a Deus para tirar de nossas memórias algo ou alguém?
Quantas vezes choramos e pedimos a Deus para o sofrimento passar o mais rápido possível?
Porém, quando fazemos esses pedidos em certos momentos, nos esquecemos que novas decepções virão e que novamente teremos que voltar a fazer os mesmos pedidos.
Por esse motivo, não peça para esquecer, não peça para o tempo passar mais rápido. Peça apenas força para suportar as perdas e mais amor próprio, porque quando isso acontecer com você, NADA e nem NINGUÉM será capaz de te derrubar. Conclusão: Amadureça!
Navegar, não naufragar
Enquanto você não vem,
Vou navegando ao mar, ao mar das
memórias de um sorriso vislumbrante
que certamente chegará a minha face
ao te ver.
Meus olhos seguem em busca do teu,
eles viajam com uma ânsia ardente
de companhia.
O tempo é mágico eu sei, nesse
momento de espera. Às vezes
doloroso, mas mágico.
Meus pensamentos flutuam, são
fugaz, eles outrora são de extrema
felicidade, mas às vezes se
entristecem com tua ausência.
As águas que percorrem o horizonte
ainda não posso ver, mas eu sei que
estão lá, assim como você em forma
de amor.
Imenso mar, de águas profundas, te
mergulho no profundo azul, como
minha alma penetra no âmago desse
infinito para encontrar o tesouro.
A vida de qualquer homem é feita de memórias, histórias vivas que ele carrega em seu coração e na sua mente, e isso ninguém poderá já mais tirar dele, é o único patrimônio individual do homem
Sina. Não posso evitar memórias suas. Parece que há marcas de você em todo meu corpo, e é impossível descrever sua falta, de me expressar tão vazia e cansada.
Ando calculista, irritada e impaciente. Ando morta de saudades, ando louca. A misera chance de te ver faz minhas mãos tremerem. Ando descompassada e insana.
O que eu faço com essas palpitações?
Esse amor é irrisório, desvalido. Não há definição no mundo que suporte o peso dessa mistura de sensações, efeitos da sua indiferença repentina. Eu morro de saudades, vou-me aos poucos, pois não tem nada suficiente que alivie a aflição de uma lacuna que não para de crescer e insiste em nos tornar cada vez mais desviados, remotos e cheios de silêncio.
Não escrevo poemas, escrevo memórias, minhas memórias.
Queria ter onde escrever. Um lugar onde nada pudesse se perder.
Um lugar que ninguém veja, mas que vejam quando eu quiser.
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