Memórias

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O Ano Mais Longo Da Minha Vida

O ano mais longo da minha
Foi o ano em que te conheci
O ano em que me revelei
O ano em que te encontrei todas as vezes em que te perdi
O ano em que rimos juntos
O ano em que choramos juntos
O ano em que você se foi de vez, sem mim.
E todo esse ano, em todos esses anos, continuou vivo dentro de mim.

Inserida por CarolineOHLEOC

⁠Existem momentos que ficam eternizados no mais profundo da nossa memória. Em alguns casos, é apenas lá que devem ficar, pois tentar repeti-los pode ser um grande erro. É que tudo já mudou sabe? Melhor guardar o que foi bom, do que se frustrar na tentativa de encontrar tudo igual.

Inserida por murilollacerda

Existe uma espécie de programação automática da mente que prende você a antigos padrões de comportamento. São as memórias impedindo que você consiga manifestar uma vida de abundância e realização.

Amanda Dreher
O verdadeiro Ho'oponopono: como restaurar sua harmonia, limpar memórias e manifestar milagres. Nova Petrópolis, RS: Luz da Serra, 2022.
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Inserida por pensador

São os traços do meu poema
Que hão de me revelar mas, sei só são fragmentos
da vida e do tempo que estou a guardar.

Inserida por annielivalerio

⁠O tempo passou e a vida seguiu
E o legado desse tempo são os momentos que eu já vivi. E sofri e sorri no tempo remoto da história que eu mesmo escrevi.
Eu vivi.

Inserida por annielivalerio

A Amazônia é o universo aonde nasci e cresci. Esse vasto manto de folhagens e rios esconde por de traz de cada “furo” a poesia viva de tantas histórias⁠.

Inserida por annielivalerio

⁠⁠Em certa noite tranquila, daquelas que se guarda felizmente na memória, estive na praia na companhia da solidão até que as águas do mar tocaram os pés e uma sensação confortante foi tomando conta como se um amor divino tivesse tocado a minha alma.

Pouco tempo depois, a solidão incomodada, despediu-se e a solitude decidiu ficar abrigada ao meu lado, foi um momento de equilíbrio bastante memorável por ter sido naquela noite, tudo que eu precisava, um bem permanente mesmo vindo de um instante temporário.

Quando a simplicidade deixa marcas na mente, estas serão transformadas em portas que poderão ser abertas usando a chave da lembrança sempre a esperança estiver pouco presente, graças a Deus, isso faz parte da força de um ser resiliente.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠"Lembro-me daquela vez em que errei.
Fitei seus olhos, te amei.
Foi a única e a mais dolorosa vez, em que errei.
Tu tratastes meu coração como escravo, eu tratei seu coração feito rei.
Nessa vez, eu errei.
Um sorriso de deusa, não deveria me apaixonar, eu sei.
Mas o que posso fazer, se errei?
O coração é parvo, a mente insana e nós fomos da certeza, a um doloroso talvez.
Eu errei.
Errei nas vezes em que não só despi minha roupa, mas também despi minh'alma, naquela cama de insensatez.
Você ama o erro, então por ti, errei.
Meu peito, implora mais um lampejo dos nossos momentos à minha mente fraca, não hesitei.
Lembrei-me de todas as vezes, em que com a nudez do seu corpo em meus braços, errei..."

Inserida por wikney

⁠Penso que uma das maiores perdas dessa vida é a perda da memória, porque com ela se vai a magia de uma vida toda, as reminiscências e o perfume nostálgico das lembranças que evocam a nossa saudade.

Inserida por ednafrigato

⁠Ciclos
Histórias diferentes
Encontros inesperados
Fatos inimagináveis.
Tempo que passa
E e se registra de tempos em tempos
Com marcas visíveis.
Encontros e desencontros
Meses e anos
Alegrias e decisões.
Vida que permite sonhos
E trabalha por caminhos desconhecidos
Memórias sem fim
De um amor insubstituível.

Inserida por cecilialemos

⁠Sons, sabores, cheiros são cartões inesperados que a memória nos traz.

Inserida por daianearere

Saudade ontem de mim⁠



Atrás de poesia caminho segredando confissões retraídas,
silenciosas e enclausuradas.

Juntando, palavras soltas, soletrando silabas,
rimas em gestos e canções.

Remendando sentimentos nos silêncios das madrugadas,
ataviados, rebuscados, confidentes.

Em tempos de chuvas e estios, lua cheia e ventanias,
conversas soltas no sereno das calçadas.

Carrego pipocas, sacos de algodão-doce, mimos açucarados,
enviesados, embrulhados, entesourados de sonhos.

Costuro retalhos, pedaços de vidas e vendavais,
afetos, pessoas e estradas.

Intervalando pensamentos acanhados, renitentes,
queixosos, solitários, e insistentes.

Nas lembranças do de repente, escrevo memórias,
impregnadas de gente, vidas e solidão.

Inserida por mariasoleni

"⁠Meu coração está tão feliz! Fecho os olhos e vejo seu rosto, te dou um beijo no rosto, te dou outro e mais outro e vou até a sua boca... Te dou um beijo, bem devagar, bem carinhoso, bem intenso, me perdendo nos seus lábios, sentindo todas as emoções envolvidas... Sinto você e gosto do que sinto, então te abraço forte, sinto que não posso te soltar mais, sinto que devo te proteger e te amar, sinto que devo te fazer a mulher mais feliz do mundo! Uma missão tão honrosa para mim... Agora paro de beijar sua boca e vou te dando vários beijos até o seu ouvido... Quando chego lá, te dou novamente outro beijo e te falo a mais sincera palavra, a que mais resumiria todas as emoções e sentimentos acumuladas e envolvidas nesse momento... EU TE AMO! Nesse momento explode em mim uma felicidade imensa, quero viver isso intensamente pro resto da minha vida. Ai então eu abro os olhos e os fecho novamente, recomeça tudo em minha mente... Eu vejo seu rosto!"

Inserida por Devarley

⁠Tento fotografar tudo para eu ter lembranças "infinitas".

⁠Perseguir o passado é como perseguir a própria sombra: ela sempre nos foge mas nunca nos abandona.

Inserida por Claudineidias

Seja memorável. ⁠

Inserida por Gabrieldapaz


Saudade e Esperança

Perder alguém nunca é fácil,
E nessa pandemia, a dor se intensificou,
Mas a saudade não é capaz de apagar,
O amor que um dia entre nós floresceu.

Por mais que a tristeza nos abrace,
Não podemos desistir de viver,
Há uma luz que sempre nos guia,
E nos dá forças para sobreviver.

A esperança é a nossa aliada,
Ela nos faz acreditar em dias melhores,
Nos dá a coragem para seguir em frente,
E nos ajuda a superar nossas dores.

Sim, a vida pode ser injusta,
E a dor pode ser difícil de suportar,
Mas a lembrança dos que se foram,
Nos ajuda a seguir e a continuar.

Que a saudade seja um lembrete,
De que o amor não morre nunca,
E que a esperança seja um presente,
Que nos conduz a uma nova vida sem trunca.

Que as memórias sejam o nosso guia,
E que o amor seja o nosso legado,
Que a saudade nos faça lembrar,
E a esperança seja nosso reinado.

Porque a vida é uma jornada,
E devemos sempre seguir em frente,
Com a saudade nos nossos corações,
E a esperança em nossas mentes.

Que os que se foram fiquem em paz,
E que a vida continue seu caminho,
Com a saudade e a esperança,
Em nossos corações e nosso destino.

Inserida por francisco_dantas

⁠Colecione boas lembranças.

Inserida por Gs_Capuchinho

⁠Quantas saudades do nosso ídolo!
Madladlalate, filho de Ndumana e Mevasse
Esse rapaz de Uhembje ka mati ya xivengô,
Largou ka Matlombe e rumou pra a capital pisoteando as pegadas dos seu mentor, Bava Novidade
Viu a mocidade engolida servindo os patrões como Mainato
Depois aprendiz de sapateiro
Insatisfeito, singrou pra Videni
Lutando do lado do colono
Disso ganhou reveses numa gaiola em Xefina
Se tornou um piriquito solitário
Mas uma vez a portinhola se encancarou
E o piriquito bateu nas asas e atravessou o mar pra o outro lado de cá
Deixou pra trás o distintivo, as botas e a espingarda
Voltou pra o seu ninho, pra sua Ntefassi e os petizes
Seu Mercedes Benz preto o tempo o levou
Sua pocilga dizimada, mas...
Relutante...se reergueu...se reinventou...
Ficou Cheauffer,
Não mais voltou à Ukalanga para rever os seus, nem por um pio ele se atreveu
Pois a sua prometida era comprometida...
Agora bebia vinho tinto com bacalhau e fumava Havana
Por vezes lhe compravámos tabaco no Carimbo e envolvia com mortalha de cartucho
Todos os dias eram de festa e celebrava liberdade
Uma panela de cem litros chorava ao fogo cozinhando um porco
Trinta dias o fogo ia timidamente aquecendo a panela cheia de carne à fartura
O sobrinho-primo é testemunha, o neto do Djossia
Nosso cheauffer de Isuzu azul caixa aberta nos passeou pra KaMavota,
Tio Adolfo e Saquila sabem disso...
Mas nosso Cheauffer nunca mais voltou à terra natal... já deflagrada pelo troar das metralhadoras
Persistiu aqui deste lado, pois agora só queria viver na tranquilidade, harmonia...
Mas o Secretário lhe chamou lacaio...ficou enfurecido com o sistema e nada podia fazer, o miliciano era chefe e só queria ver povo, numa mão com cacetete e noutra "espera-pouco"
Mas ignorou e continuou firme, seguindo em frente
Madladlalate não mais voltou pra rever os seus na terra que lhe viu crescer
Certeza tenho de que agora descansa em paz com os seus ancestrais, esses outros deuses
Junto com Ndumana e Mevasse, Novidade, Djossia, Eliasse, Salomão...
Ele também já é nosso deus...
Xissunguêyôooo! - Hlatxwaio!

In, Celebrando Ernesto Samissone Matlabe

Inserida por Susatel

⁠Era uma tarde ensolarada, o céu azul se estendia infinitamente sobre a cidade. Os ruídos do cotidiano preenchiam o ar, misturando-se ao burburinho das conversas e aos passos apressados dos transeuntes. Era nesse cenário que se desenrolavam as histórias, as pequenas crônicas do dia a dia.

Nas ruas movimentadas, as pessoas seguiam seus trajetos, cada uma com seus pensamentos e preocupações. Havia aqueles que pareciam perdidos em seus próprios mundos, absortos em seus problemas e questões pessoais. Outros compartilhavam risos e sorrisos, espalhando alegria por onde passavam.

No meio dessa agitação, um olhar atento poderia perceber os detalhes, as nuances que compunham essa crônica urbana. Nas esquinas, artistas de rua encantavam com sua música e suas performances. Nas cafeterias, os aromas do café fresco se misturavam ao som das conversas animadas.

Em meio ao caos da cidade, havia também momentos de calma e contemplação. Nos parques, as árvores se erguiam majestosas, testemunhando o vai e vem das estações. Pessoas se sentavam nos bancos, entregando-se ao prazer de ler um livro ou simplesmente observar a vida passar.

No coração da crônica urbana, estavam as relações humanas. Amores que nasciam e se desvaneciam, amizades que se fortaleciam, encontros e desencontros que marcavam os destinos das pessoas. Cada interação, por menor que fosse, tecia a teia da vida na cidade.

E assim, no ritmo frenético da metrópole, a crônica se desdobrava. A cada esquina, uma história se desenrolava, personagens cruzavam caminhos, sentimentos se entrelaçavam. E mesmo diante da correria do dia a dia, havia momentos de pausa, de reflexão, em que a vida se revelava em sua plenitude.

Essa crônica urbana, como a própria vida, era uma mistura de caos e ordem, de encontros e despedidas, de sonhos e desafios. Era uma dança complexa, em que cada passo dado deixava uma marca, uma lembrança na memória coletiva da cidade.

E assim, nesse emaranhado de histórias e emoções, a crônica seguia seu curso. O tempo passava, levando consigo os momentos vividos, mas deixando a essência de cada pessoa, cada experiência, impregnada nas ruas, nas esquinas, nos corações.

In, O divino entre os tendões da vida

Inserida por Susatel