Memória

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Há pessoas que entram em nossas vidas somente para nos proporcionarem memórias maravilhosas. Elas serão nossos amores eternos!

O mestre Tom Jobim que me perdoe, contrariando o “eu não existo sem você”, compreendi, durante a jornada, que precisamos existir além do outro. Essa letra só fica legal mesmo em músicas. Na realidade? Funciona não... Ninguém deve ser o motivo da sua existência, exceto você! Sei... Isso é fato. Porém, algumas vezes nos esquecemos disso e que grande engano cometemos. Precisamos sempre trazer a nossa memória que mesmo amando o outro, o amor próprio é a base para amar aos demais. Se não praticarmos esse amor próprio, correremos um sério risco de nos perdermos de amor pelo outro e... Perdermos o outro exatamente por esse motivo.

Então, vamos combinar: ame ao próximo, ame ao seu amado, mas ame-se antes de amar quem quer que seja. Trate-se bem, se queira... Apaixone-se por você! Depois, bem depois, externe esse amor. Só assim você vai perceber que a gente só ama, quando se ama. Se não for assim, é perda de tempo, ou melhor, de vida!

Entreguei meus dias numa cama macia num sono intenso em meio a pesadelos. Entreguei meus sonhos pra uma dor imensa em que acordar era desespero. Entreguei meus discos, deixei na gaveta da minha casa antiga. A vitrola quebrou e não posso mais ouvi-los, mas todas as minhas musicas carrego na memória e por mais que não as escute, elas sempre farão parte de mim!!!

É difícil seguir o coração
E dar ouvidos a aquele sentimento,
Que nos faz perder toda a razão
E fazer coisas sem nenhum cabimento.

É impressionante quão grande nossa facilidade
Em transformar todo o mundo a nossa volta,
Tudo te lembra aquela pessoa
E cada segundo do dia te traz uma boa memória.

É assim que nós ficamos bobos,
Só falta começarmos a babar,
E mesmo agindo como verdadeiros tolos,
Não nos arrependemos de amar.

O que não mata, me torna imune.Fortalece o sistema imunitário.Hoje já não é qualquer micróbio que me ataca, guardei na memória o invasor. Vacinei-me sozinha , aprendi com a vida.

Quando dizem que o tempo voa, não é exagero, o tempo literalmente voa,
voa pelo espaço-tempo, e leva com ele tudo, ou melhor, quase tudo.

Existem coisas que ele não consegue levar, como as lembranças, a memória-viva em nós, os sentimentos, as amizades.
O tempo por mais que poderoso, em sua definição totalmente incrível e inexplicável, ele não é forte o suficiente para tirar de nós as coisas boas que cultivamos com quem gostamos, e isso mostra a força de uma verdadeira e genuína amizade.

Como o tempo é brincalhão, acho que por ele não conseguir arrancar de nós aquilo que guardamos em nossos corações, ele resolveu em vez de nos tirar, nos acrescentar algo amargo e doloroso, a saudade.

Não sei dizer se a saudade foi um presente de grego que Deus nos deu, só pra nunca esquecermos das coisas, ou se ela pode ser considerada algo bom justamente por não nos deixar esquecer e despertar em nós uma vontade doida de manter contato com alguém ou nos trazendo à memória as boas lembranças de algo ou de alguém.

Como o tempo passa depressa, mostrando a cada um de nós o que podíamos ter feito e não fizemos, as oportunidades perdidas, mas ao mesmo tempo nos mostra aquilo que conquistamos e fizemos de bom, nos mostra que não existe de fato tempo perdido.

Dimitry Duarte

Memórias vem e vão...

Memórias vem e vão

com meus momentos vividos a vida me abençoou de várias formas

por ter vivido ela intensamente

eu vê várias coisas, a qual agradeço e até mesmo desconheço

nada mais me faz falta, pois já tive de tudo

nada fez nesta vida

de que me arrependa depois

a capacidade eu tive, e tenho orgulho dela

eu fez do ruim ao agradável

sou e também fui

sou amado pelos amigos

e ainda mais pelos inimigos

de riscos me livrei nessa vida

estando com a morte me acompanhando todo esse tempo

eu agarrei meus sonhos

e ainda vivo pela glória de tê-los conquistado

eu agarrei minha vida e ainda vivo ela intensamente,

me retribuindo de glória

os meus laços com a vida são fortes, e ficam ainda mais

De repente vi meu mundo sob minhas mãos. Algo tão precioso pairava sob meus olhos, algo que ansiei a minha vida toda, havia acontecido.
Como lidar com essa situação? Como posso te lo tão perto e tão longe ao mesmo tempo?
Perguntas me cercam o tempo todo, porém as resposta, já não as vejo.
Tento entender o porque, mas isso só me faz ficar mais confusa. Tento ignorar, mas não consigo.
O tempo vai passando, talvez as oportunidades também, talvez eu me arrependa, talvez não. Mas quem irá poder responder algo inexplicável?
Se tudo isso não acontecer, se não puder mais vê lo, deixarei na memória o dia em que tive meu mundo só para mim.

Lembre sempre de onde veio, porque para onde vais... isso vai depender de como você juga sua memória.

Há momentos em que eu gostaria de poder reverter o relógio e levar toda a tristeza para longe, mas eu tenho a sensação de que se eu fizesse isso, a alegria iria embora também. Então aceito as memórias como elas vêm, aceitando todas elas, me deixando guiar sempre que posso.

A diversidade dos testemunhos históricos é quase infinita. Tudo o que o homem diz ou escreve, tudo o que constrói, tudo o que toca, pode e deve fornecer informações sobre eles.

Lembramo-nos melhor dos primeiros anos de vida do que dos subsequentes. Quanto mais vivemos, tanto menos os acontecimentos nos parecem importantes, ou suficientemente significativos para serem depois ruminados; todavia, este é o único meio para fixá-los na memória, caso contrário, serão esquecidos logo que passarem.

(...) e não há barulho maior que o do silêncio.
Embrulhado em palavras carregadas de todos os sentimentos, que mesmo paradas no tempo, estáticas na memória e com ruído de gente ...estão impregnadas de vida!

E chega a noite, de mãos dadas com o silêncio, que há muito ganhou raízes, salpicado apenas pelas memórias.
Recolho(me) em mim e bebo o cheiro da tua mão suave, na minha face ...!
Olho o céu, onde estrelas em forma de lágrimas, se escondem no avesso dos meus olhos e num suspiro de alma, adormeço na ... saudade!

Seria mais fácil elaborar nossas perdas se com elas também fossem embora suas representações. Mas não, elas permanecem, e não se despedem.

Não há temporalidade no inconsciente. Há sobreposições de tempos, onde o Sujeito enxerga uma lembrança de um passado distante com o olhar do presente.

As pessoas têm o hábito irritante de lembrar coisas que não deviam.

Eu conheço cada livro meu pelo seu cheiro, e só tenho que colocar meu nariz entre as páginas para me lembrar de todos os tipos de coisas.

O que eu gosto nas fotografias é que elas capturam um momento que se foi para sempre, impossível de reproduzir.

O passado fica na gente da mesma forma que açúcar de confeiteiro fica nos dedos. Algumas pessoas conseguem se livrar dele, mas os fatos e as coisas que as empurraram para onde estão agora continuam ali.