Memória
Memória, perfume, presença
neste mar revolto de emoções...
apertam, dilaceram, confortam
misto de breu e esperança…
tão loucas lembranças.
Podia virar aquela página fixa
no mural do tempo… mas
como, se toda estrutura caiu?
era domingo, se não falha-me o dia,
com tamanha alegria pousei meus
sonhos...mal sabia que toda trama já
consumia todos os espaços, dilacerando
ilusões recém reencontradas
se há como esquecer...ensina-me!
Brida di Beenergan
passam meus dias em suspenso, a memória estagnada, sinto que além do que sou e do que penso, que a vida parou, trago a alma angustiada...estou entre o ser e não ser nada!
Em memória daqueles que não mais estão entre nós.
Carregue no peito apenas as boas lembranças. Livre-se das mágoas, guarde a última dança como um voto de respeito pelos bons momentos.
Que esse dia traga paz para você que ainda sofre. Para você que ainda vive o luto. Para você que desenfreadamente trava uma luta com a aceitação e que ainda não superou os propósitos da partida. Que você entenda que aqueles que se vão, nunca nos deixa de verdade. Que aqueles que dentro de nós habitam, estarão eternizados no nosso convívio.
Mas para você que ainda paira aquele agudo sentimento de adeus que não pôde dar, o que fazer? O que fazer com aquele eu te amo que você não pôde dizer? Aquela pessoa partiu e sequer poderá assistir você realizando seus sonhos. Você programou uma viagem juntos para o próximo mês, e hoje, lamenta não ter feito antes. Seria egoísmo da sua parte querer uma última vez antes da cortina se fechar?
Não, não seria. Também te peço que não culpe a vida por te tirar esse direito. Ela é um disparo que sequer temos tempo de nos preparar para a ocasião. Num dia vocês estão rindo, se abraçando, contando as últimas novidades. Noutro, você está só aos prantos, tentando fazer cair a ficha, e o que restará serão apenas saudades.
Por isso te peço que dê sempre o seu melhor. Que aproveite a presença daqueles que ainda convive.
Que o orgulho e o ego não sirvam - jamais - de pontes quebradas para se afastar. Que o amor seja a principal fonte de conexão e que você seja mais paciente com os que exige um pouco mais das suas qualidades. Dedique verdadeiramente seu tempo a aqueles que você ama para dizer tudo o que você sente no fundo de sua alma. Procure aquela pessoa que você está afastada, e diga o quanto sente sua falta. Que independente dos rumos que tomaram, você ainda cultiva o que há de mais importante, que é o afeto que conquistaram. Não deixe para depois, antes que o depois seja tarde.
E para aqueles que não tiveram a mesma oportunidade; Faça. Ainda que seja através de uma oração.
Uns sabem a importância de exercitar a memória outros nem tanto.Por isto quero parabenizar a você que ler estas mensagens!
Jamais implore, que absurdo! Nem se você tiver ‘endoidado’, perdido a memória, ou todo seu amor próprio e dignidade não perca estes ademais. Afinal de contas, se só um quer, porque você vai querer? E veja, é também egoísta, ou talvez uma obsessão. Ao mesmo tempo em que você quer se o outro não quer, hein? Se o outro não quer não queira mais ainda! Se quero alguém, o outro tem que me querer ainda mais! Ou enfim, em momentos (essas medidas tolas) e que se veja então o recíproco. Contenta-se com migalhas, acha elas saudáveis e bonitas? Você não precisa de ninguém para te fazer feliz. As pessoas aparecem para transbordar e não completar! (10/01/2018)
O vento sopra com força, entra pelas janelas do sonho e à memória um arrepio que humedece o olhar...
Por Amauri Valim: O egoísmo de Cristo.
“Persistam em fazer isso em memória de mim (Lucas. 22: 19)”. Foi o pedido de cristo antes de sua morte, durante as aparições em Jerusalém na quinta-feira da semana santa. Certa vez, Cristo amaldiçoou uma figueira, (Marcos 11: 13) ele tinha fome e ela não tinha figo, (os discípulos o admiraram). Isso talvez demostra certo egoísmo, egocentrismo de Cristo. Pratica-se a maldade, um péssimo exemplo para a humanidade, assim como a sua própria morte na permissão de Deus. Logo as maldades de Deus e de Cristo cabem perfeitamente como exemplo de tudo o que o homem vive. Percebe-se que naquele tempo Cristo não convenceu um povo como um todo a segui-lo. Desfaz-se a ideia da volta de Cristo porque o homem ainda continua tão mal quanto foi naquele tempo. Seguindo o exemplo de Deus, podem-se permitir atrocidades ao filho desde que seja para a salvação de um povo já condenado por ele, ou praguejar e condenar uma árvore de tronco frondoso de folhas largas a dar sombras se ela não der frutos quando se tem fome, (e isso é divino). Tudo isso é válido para a maior parte dos cristãos, mas é um tanto difícil entender como fica para os outros mais de 6 bilhões de habitantes do planeta que não são cristãos, ou os que não comemoram a páscoa. Por fim a religião a partir do cristianismo é culturalmente causadora da inspiração divina independente de verdade ou de mentira criada em torno de Cristo.
O que é Eterno é a boa memória,
o que perece é a má história,
porque em todo os ciclos das historias
que fizeram memórias,
existiram momentos de luz.
QUEM DERA...
Quem ter poder escrever minha vida...
Narrar tudo que está dentro da minha memória
Ter o talento de um escritor saber escrever sem magoar
Escutar nitidamente o que minha alma fala
Descrever todos os meus medos, sonhos derrotas e vitórias.
E, escrevendo saber escolher palavras que não magoem ninguém
Gritar os sentimentos que estão em mim prisioneiros
Que estrangulam minha alma indócil.
Os prantos mal contidos que por vezes me assombra...
Escrever os motivos de cada sorriso, do fogo ardente em meu ser,
Dos lamentos nas noites insônias...
Do meu pequeno coração carente sofrido...
Pelas lembranças que dói como uma chaga sem cura.
Mas, para isso preciso ter uma paz interior
Uma alma livre, o talento de um escritor.
Enfim, darei um tempo para me encontrar,
Um tempo para sair da escuridão,
Para sanar as vozes que choram,
Para colher as palavras perdidas
Vencer o medo de falar da minha dor,
Dos meus sonhos infantis e adultos,
Da primavera escondida no meu mundo interior.
Luly Diniz
Busco a minha lembrança mais remota!
E o que me vem à memória
é um momento em que me encontro nos ombros de meu pai,
olhos fixos no alto, onde um "motoqueiro maluco" se prepara para fazer uma travessia, entre um edifício e outro, através de um cabo de aço. Ainda trago em meus ouvidos os roncos ensurdecedores daquela moto gigantesca e vejo como se fora hoje, os detalhes dos trajes e paramentos do motociclista que considerei o homem mais lindo e elegante que eu já vira...
E VOCÊ?QUAL É A SUA LEMBRANÇA MAIS REMOTA?
Cika Parolin
Não há como apagar a memória da história, alguém pode até ignora-la, mas ela nunca deixará de existir.
A meditação é importante para a memória porque regula o sistema endócrino, e, principalmente, a produção do hormônio 'cortisol'.
O cortisol é um hormônio produzido pelo corpo em resposta a situações de estresse. Quando liberado em doses excessivas no sangue - o que acontece na grande maioria das pessoas hoje em dia - diminui a memória de três maneiras: primeiro ele consome a glicose do sangue e essa constitui o principal alimento das células cerebrais. Assim, quando liberado em quantidade maior que a ideal, ele mata, aos poucos, células cerebrais por inanição.
Em segundo lugar, o cortisol é uma substância corrosiva e se em grande quantidade, consome e sacrifica as ramificações dos neurônios e, em seguida, o próprio neurônio. Sua abundância por tempo continuado no sangue, provoca a morte de bilhões de células cerebrais, que farão falta a quem deseja usufruir por toda a vida de uma inteligência, raciocínio, atenção e memória saudáveis.
Por último, a produção excessiva de cortisol interfere na função dos neurotransmissores, fazendo com que memórias não possam mais ser acessadas pela conexão insuficiente entre neurônios.
O cortisol tem sido a principal causa de perda da memória que, por comodidade, costumamos creditar à idade.
A meditação, ao reordenar o sistema endócrino, reequilibra quimicamente o funcionamento do cérebro e promove a melhora da memória e de todas as funções cognitivas como clareza de raciocínio, atenção e aprendizado
Nos Museus guardamos nossa memória, nossa história.
Com o passado aprendemos para que possamos viver o presente da melhor forma e assim planejemos um futuro digno.
O passado nos alimenta.
O passado nos guia
O passado nos fortalece
O passado nos sustenta para viver o tempo atual
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