Meio

Vejo você como um dia bom em meio de tarde
Vejo você, sonho e até mergulho.
Vejo você, abster do seu sorriso já não é possível.
Vejo, sinto, desejo e torço. Torço com a força do coração.
Vejo você, a quem irei estender os braços e acanhado te sentir.
Vejo você, perdoa a minha ousadia, mas quero viver em tua companhia.
Entrei sem querer, porém, regrando suas emoções me alegro de ser.
Vejo você, em uma escada da vida que eu desci despercebido, em um degrau desses te encontrei. Tão encantada...
Vejo, as mudanças sempre acontecerá, mas esse carinho e admiração nunca chegará a se dissipar.
Vejo você, me sento na cama e penso com franqueza, encontrei...
Vejo a mãe, a mulher, o meu apoio, simplesmente... vejo em você.

Perdão

Hoje eu acordei meu triste, meio carente.
Acordei com vontade de você, acordei querendo te pedi desculpa
Hoje acordei meio com medo, medo de não ter o seu perdão.
Acordei com vontade de te olhar e te beijar.

Ontem fui grosso, não fui eu.
Fui um alguém, hoje olho e penso, oque eu fiz ontem?
Hoje acordei com aquela vontade de só ter você do meu lado e pedi desculpa
Hoje acordei com vontade de escrever coisas bonitas
Mais hoje a única coisa que consigo pensar é em seu perdão.

Comprar o suposto sentimento de afeição de alguém por meio de poder aquisitivo financeiro é o mesmo que adquirir um atestado de insanidade sem cura.

Nossas direções se confundiram em meio a sonhos. Nossas conexões se desfizeram. Nossas vontades se desvaneceram. Nosso amor se dissolveu.

Aprendendo a escrever
Em meio a tantos rabiscos, vamos aprendendo a escrever. Vamos rabiscando até sair uma imagem, um símbolo, uma letra que se possa compreender. Formando palavras e desvendando esses códigos que passam a ser mais fáceis ao longo da tarefa. Buscando sempre coisas novas, porque a curiosidade humana não tem limites. E quando começa a escrever não se quer mais parar - bom, pelo menos é assim comigo. É como se a cada dia tivéssemos à nossa mão uma folha em branco, lápis, caneta, borracha, corretivo, canetinhas coloridas, lápis de cor... O que se escreve com o lápis são os nossos planos, as vezes erramos e passamos a borracha. Depois quando temos a certeza do que queremos, quando estamos a ponto de colocar nossos planos em prática, usamos a caneta para fixar nossa história à realidade. E mesmo assim, depois de ter feito planos, erramos. Aí entra o corretivo, queremos concertar o que deu errado e acabamos piorando a situação, deixando aquele espaço em branco e tentando escrever por cima. Mesmo após os borrões, temos as canetinhas coloridas e os lápis de cor para colorir tudo o que deu errado. E ter a certeza que mais uma folha em branco estará por vir.

Homem que nem me conhece e diz por aí que me "pegou", o que você deve ter no meio das pernas não serve nem pra enfeite!

É ruim quando você acha no meio das coisas “saudades”, é ruim encontrar onde não existia mais “vontade”, perceber que o pior realmente é verdade, do nada você está fazendo uma geral no quarto, no pc e encontra aquelas fotos que você tinha feito questão de esquecer, vasculhar a lixeira não é recomendado, pode ter um pedaço, algo não deletado pra quem tem memória boa e fraco coração, ai você fica olhando, revendo, pensado em coisas que você nem lembrava mais, ai acha coincidência, demência essa incrível permanência do que se deveria esquecer, o celular te ajuda porque não toca e você fica pensando se não fechou a porta para o que deveria abrir e é isso mesmo essas reticências talvez sempre vão existir…

Em meio a névoa densa ,que minha vida invade,
estou aqui...
seguindo teus passos,procurando em teus braços,
no teu amparo o caminho certo.

Em meio as dificuldades que assolam o dia,
posso encontrar um motivo de alegria,
busco na doce arte de ser menina,
aquele jeito faceiro de levar a vida.

Vou sorrindo para os absurdos,
vou zombando dos infortúnios,
em meio ao confuso,vou buscando força
desbravando mundos.

Por si o amor tem seus métodos
de nos fortalecer,
nos fazer sol em meio a chuva,
e nos fazer brisa diante do vendaval.

Ah! Essa barba mal feita. Esse teu sorriso de lado, meio envergonhado… Encontrando, ou perdendo teus olhos com os meus, e depois desviar meio sem graça. Perco meus sensos enquanto te ouço falar, quando escuto essa tua voz firme que me deixa desequilibrada. Tua maturidade. Nossa diferença de idade, mas que em um ponto se iguala, quando meio brincalhão quer me ver sorrir, um garotão roubando risos, partes de mim. Só faltou roubar-me um beijo, mas nem seria roubado, eu lhe entregaria por livre e espontânea vontade. Te abraçaria fortemente, não sairia do teu lado

Não se alimente de "quases", não se contente com a metade. Você nunca pode ser meio amiga, ou meio amor. Voce poode ser qualquer coisa, tudo depende dos valores que estão atrás dos olhos de quem vê!

Que coisa boa era ter o seu olhar furtado no meio da aula, no reflexo do caderno. Entre tantas células, tantos organismos eu queria você. De uma maneira intensa, notória, agradável. Era tudo uma fantasia, uma fábula, nós dois, dois animais, dois mamíferos. Dois mentirosos, que não sabiam mentir.

Tornar-se forte em meio àquilo que lhe enfraquece, superar-se, eis a prova.

Difícil não é estar acordado entre aqueles que dormem, mas lúcido em meio à loucura do mundo.

Eu só quero receber seu carinho, no meio da multidão, na escuridão sozinhos.
Eu e você, nesse mundo de magia e fantasia, já não lembro minha idade, somos só nos, fugindo para outra realidade.

”Demore… mas quando chegar venha sem dúvidas, sem meio termos, venha cem por cento.”

Só quem possui a verdadeira alegria consegue se ver alegre em meio as tristezas passageiras, pois a alegria depende mais de quem somos do que aquilo que nos acontece.

Deixada ao meio véu
Deixada em meia Lua
Virada do avesso
Na estrada me terço
Me caio
Me vejo.

Num deserto eficaz
De um perdido ligeiro
Me vou assim em noite
Gritarei num arranha-céu
Onde do meu grito
nada se ouve...