Meio
Eu tô assim,já não mando em mim...bem no meio da tormenta, entre o mel e a pimenta ,não sei o que é pior.
Quando a necessidade do meio ambiente superar a necessidade do consumo, a importância da consciência ambiental ficará evidente no mundo.
Entender o nossa lenda pessoal é tarefa árdua; encontrá-la no meio de tudo que carregamos dentro, esforço imenso. Mas não há nada melhor do que conhecer o caminho que pode nos levar aonde queremos chegar. Por isso, só por isso, vale a pena o esforço...
Me perdi em meio às risadas daqueles nossos dias e acho que prefiro ficar por lá. Tem sido melhor do que encarar o presente e pensar que o futuro não mudará.
E eu fico com aquela sensação meio adriana-calcanhoto-vem-vambora-você-tem-meia-hora-pra-mudar-a-minha-vida... mas vai passar. Porque eu me conheço e eu já comecei a achar você estranho. Meio idiota até. E eu lamento, sabe? Profundamente? Porque podia ter sido incrível. Absoluta e irreversivelmente incrível. E nunca, nunca mais vai ser.
É isso. Um brinde a todas às impossibilidades não-vividas ... pra que elas se libertem, sabe? E talvez o mundo gire e você tenha sempre com você a incógnita do que nunca vai encontrar por aí... (nem tão cedo.) (Não como a gente.) (Não como eu.)
Só que eu não vou estar mais aqui.
Em tempo de paz, deve o causídico abastecer-se por meio da intertextualização, serenidade e humildade. Vindo a lide, como um tigre, deve expor seus conhecimentos e fatalmente vencerá o litígio.
Eu guardo toda a dor aqui dentro. Dor, sentimentos bons, ruins, até os de meio-termo. Os indecifráveis, os memoráveis. Eu tenho medo do dia que eu não suportar guardar sentimento algum. O dia que eu precisar expô-los.
...Do Sabor Outonal...
O Outono tem sabor!
De manha...de amor sob o edredom
Ao meio dia...saboroso piquenique no parque
E quando cai a tarde...o aquecimento num café com conhaque
De uma noite que promete as delícias de vinho com jazz
Não há como negar a existência de uma força geradora do tudo em um caos estabelecido no meio do nada.
Quantas vezes busquei seu olhar em meio a multidão, e procurei ouvir sua voz entre o vazio do silêncio. Quando a escuridão for a unica certeza, é na luz do meu Deus que eu busco a paz e a sabedoria pra vencer todos os obstáculos.
Te encontrei e não disse nada, me senti meio isolada e ao menos queria passar o tempo junto a ti. Vendo todas as mentiras, e esse mundo falso, eu me perdi. Se me perguntam se eu me lembro, eu digo e nem penso que tudo acabou. A algo que quero dizer. Algum dia sem pensar,minha falta você sentiras. Algum dia ou amanha, entre o interior da pra sentir o amor e nada dessa loucura de decepção no final,pois não começara.Cada vez que eu te vejo,imagino coisas lindas,e nos meu sonhos eu estou bem. Mas e na realidade? Será que estou bem ? Eu te vejo e hipnotizo,mas eu escuto a consciência e lembro de tudo que você já me fez, você nunca parou pra entender,o mal que já me fez. E eu tento, tento e tento,chingar esse triste e inútil coração,mas como ele,os chingamentos são inúteis,longe de ti não penso,perto de ti não raciocino. Afinal, eu enlouqueci?
É meio confuso, meio sem graça. Mas no final é sempre bom.
Seja pelo doce que fica na boca, seja pelo alívio que fica no coração.
Hoje, aqui, o dia está meio cinza. Há quem não goste de cinza, acham triste e tal... Eu acho cinza uma cor muito alegre, porq olho qualquer cor pelos MEUS olhos!
Eu gosto do cinza. Cinza nao é nem preto nem branco, ele fica ali no meio... alguns tons tem mais de preto, outros tons tem mais de branco.
Lembra-me de nós, seres humanos... não somos apenas bons nem apenas maus... estamos entre um e outro, alguns de nós tem mais de bem, e outros mais de mal.
O MEU dia cinza tem, definitivamente, mais de branco; assim como EU tenho, esperançosamente, mais de BOM!!!
Cinza, azul, vermelho ou amarelo... Show your true colors!
Meu corpo pede cama, minhas pernas e meus braços doem, aliás meu corpo ta meio que morto, minha mente é um turbilhão de pensamentos desorganizados, meu coração é só uma coisinha triste e machucada, meu olhos estão ardendo acho que eles querem chorar, mas eu disse que não vou mais derramar nenhuma lágrima, eu estou chegando perto do status de um cadáver: sem vida, sem esperança, sem expectativas.
Deixe-me chorar!
É o único meio de desintoxicar toda essa dor que estou sentindo!
Quero me livrar
Desse mal que me corrói, dentro do meu corpo , meu labirinto.
Cansei de minha própria fraqueza
Mas no momento não quero lutar,
Só quero paz pra mim, pro meu espírito!
Só quero paz!
Nem silêncio, nem barulho,
Nem choro, nem orgulho
Viver de leve, levar de leve!
Viver de leve, levar de leve!
Então pare de se culpar!
Se foi você ou se foi eu não vai adiantar se nós não formos felizes.
Ta decidido então,
Vamos viver só o que nos faz bem, sentimentos ruins serão invisíveis!
Cansei de minha própria fraqueza
Mas no momento não quero lutar,
Só quero paz pra mim, pro meu espírito!
Só quero paz!
Nem silêncio, nem barulho,
Nem choro, nem orgulho
Viver de leve, levar de leve!
Viver de leve, levar de leve!
Só quero paz!
Nem silêncio, nem barulho,
Nem choro, nem orgulho
Viver de leve, levar de leve!
Viver de leve, levar de leve!
o amor, às vezes, é um pássaro ensaguentado, à beira da morte, que encontramos no meio da neve, e perdemos todas as dimensões de tempo e distancia pra cuidá-lo e curá-lo, impensavelmente mesmo que todo sacrifício venha a ser em vão no final…
o amor, às vezes, é uma nuvem negra que surge quando tudo o que precisamos é de chuva forte, e nem sempre nos damos conta do quanto estivemos secos e sem vida em nossas clausuras infecundas, frias e empoeiradas…
o amor, às vezes, é como despertar num domingo de manhã com a preocupação de atraso, e então nos damos conta que está tudo bem, pois podemos ficar quanto tempo quisermos, porque não precisamos sair, pois não há lugar melhor do que onde estamos…
o amor, às vezes, é tão pequeno a ponto de levarmos pra todo canto, e grande o suficiente pra que nossas vidas o orbite sem que venhamos a cair, porque o amor é como um orvalho que salva a flor, e nele se refletem o céu e todas as constelações de andrômeda.
amor é sei lá o quê e nem sei pra onde, nem como, nem bebo, nem cuspo. apenas me assusto quando chega tombando os trincos, e agarro às cegas, olho, beijo, unho, pra não deixar assim por vir e partir, porque amar também é um rasgo, um bocejo, e entender que nem sempre devemos ter por onde ir.
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