Medos
A confiança é o único sentimento que não passa. Uma vez quebrado não volta, não retorna não tem medição, ou é ou não é.
Por isso, quando alguém depositar em ti o sentimento mais difícil de dar e ainda mais difícil de o ter, pensa que ao quebrares não vai ser apenas uma vez, não vai ser apenas contigo. Vai mudar a pessoa, amedrontar e atormentar para o resto da vida.
Meus medos.
Tenho medo de você .
Não te conheço já tenho medo.
Tenho medo de te conhecer.
Medo de gosta de você ,medo do amor que possa crescer .
Medo que um dia , e depois de gosta de você se afaste e vá para longe meus olhos.
Tenho medo que os outros, descubra ou achem que eu gosto de você.
Tenho medo de nunca te entende .
Meus medos traz solidao ,me traz mas medo.
Somos tão iguais e ao mesmo tempo tão difente isso me dá medo.
Tenho medo da confusão que vai ser minha vida quando eu descobrir que já amo você.
Tenho medo de nunca mas ser feliz ,que nunca mas ter a chance de sorrir me abrir com alguém como me abro com você .
Sou chata eu sei.mas só quero me proteger.
Só não tenho mas medo de te amar,porque o medo de te perder é maior .
Meu medo não pode ser maior ,que quer ser feliz.
18/02/2018 a.:t.:d
Alex mesquini .:
Álcool,
A raiz
dos teus medos,
o brilho claro
em teus segredos,
o teu sonho rasgado,
teu mundo alterado.
Ultimamente pensar no futuro traz a tona medos, que estão ocultos em meio a nuvem de fumaça da poluição.
sou tao jovem e tenho tantos medos,
mas medos por que ?
sou tao feliz ?
tenho tudo .
o que me falta?
não sei, sou tao jovem!
Queria ser diferente
irradiar paz, alegria a toda gente...
Queria ser a força sempre presente,
queria ser como aquele que não esconde o que sente.
Queria ser humilde,
aceitar a mão...
Queria...
aceitar facilmente todos os nãos.
Queria
dar a mão
pra quem precisa de ajuda e direção.
Queria, num estalar de dedos,
mandar embora todos os medos.
É chegada a hora
Hora de fazer balanços, deletar lixos, apagar histórias mal resolvidas...
Hora de preparar a terra para semear novas histórias
Limpar a poeira do tempo e organizar prioridades
Hora de deixar no armário do fundo o que ainda pode vir a ser usado
Lançar fora o que nunca serviu direito
Abrir a janela dos olhos e limpar a vidraça embaçada
Dos medos e inseguranças que nunca foram necessários
A hora se faz nesse resto de tempo que ainda resta.
A insegurança em que vivemos,nos faz refém dos nossos próprios medos.Tudo virou caos,não existe lugar que possamos viver seguros. Esta é a nossa realidade.
Inúmeras vezes voltamos para casa. Uma semana infindável de desafios. Medos e promessas. Dormimos nos braços de alguém que pensamos conhecer. Acordamos desconhecendo a nós mesmos. A mudança nem sempre é breve. Afinal reconhecer os erros e mudar a navegação do nosso tempo emocional não é uma tarefa singela.
De outro vértice nos condenamos e aplicamos uma pena cruel para quem sucumbe conosco. A infelicidade é também um vício. Sem tratamento avança sobre os nossos olhos – um dia juvenis. Rouba seu brilho. E quando tardiamente nos damos conta da ausência de luz – somos a escuridão envolta em nossos sonhos imaculados de fôlego e pele.
Reconquistar o amor enquanto ele ainda existir. Permitir a partida quando não for possível respirar. Entender quando uma perda é deveras irreparável. Pedir perdão quando os lábios anseiam por um beijo. Permitir um abraço emocionado todas as manhãs ou garantir um único aceno quando for necessário entregar o corpo e a alma para outros braços...
A felicidade é desejada por todos, mais nem todos tem coragem de enfrentar seus medos para conquistá-la. Ser feliz não é um acaso é questão de opção.
Desde sempre fui muito atrapalhada. Sabe, era uma criança que toda hora caia no chão, raspava o joelho na parede áspera, batia a testa na porta, cortava a perna na quina da escada, enfim, vivia sempre machucada.
Tudo bem, criança é assim mesmo, precisa de toda essa adrenalina pra crescer. Só que além de ser travessa, eu era (ainda sou) teimosa. Ah, quantas vezes minha mãe falou: “menina não cutuca essa ferida, vai ficar marcado”, “para de arrancar as casquinhas”.
O problema era que eu não escutava a minha mãe e, confesso, adorava puxar a proteção que o meu organismo produzia para tapar a ferida. Eu ficava admirada e vivia me perguntando, como aquilo era possível.
O tempo foi passando (eu ainda continuei caindo), só que eu já não cutucava mais as casquinhas. Aquilo que a minha mãe dizia começou a fazer sentindo. Passei a ter vergonha das minhas pernas, pois estavam todas manchadas.
Uma vez fui para a escola de bermuda. As outras crianças começaram a zombar de mim. Lembro-me de escutar “Ah que pernas finas e perebentas”. Depois disso não usei mais vestidos, bermudas e condenei as saias. Só deixava as pernas respirarem dentro de casa.
Por conta deste aprisionamento poupei meus cambitos das tardes de sol. O resultado são duas pernas brancas.
Comecei a perceber que com o tempo, as cicatrizes que eu carregava nos braços foram desaparecendo por conta do sol, mesmo assim, não libertei os membros inferiores do corpo humano. Eu ainda tinha vergonha e continuava a preferir as calças.
Dias atrás eu refleti. Essas marcas são lembranças do que eu vivi, não são motivos para eu me envergonhar. Muitas delas vieram a partir das buscas de aventuras no quintal, outras foram produtos de coisas ruins, mas que eu superei e cicatrizaram. Enquanto eu não deixá-las “livres”, elas continuarão ali. Não que eu queira esquecer, mas tenho que começar a me alforriar deste trauma.
Sábado passado usei uma bermuda pela “primeira vez” depois de muito tempo, na frente de pessoas que não eram meus familiares. E sabe qual foi à sensação? De ter saído de uma masmorra, onde eu mesma me acorrentava.
Podemos ter medos, prove todos os dias algo que te faz ter medo de verdade. Tenho meus medos também, mas são eles que me fortalece, é o medo de ser fraco, que me torna forte, é o medo que fracassar que me faz ser melhor, e o medo de ser infeliz que me faz lutar e ser feliz, tenho medos, mais isso não me torna um covarde!.
- Relacionados
- Frases sobre vencer o medo e as inseguranças
