Medo Drummond
Tenho medo de deixar de ter medo. O medo faz parte da condição humana sem ele estaríamos expostos a todos os perigos, com ele vivemos e não comprometemos a humanidade à extinção.
Quantas vezes você não fez coisas por medo do que iriam pensar ? para com isso, não se importe com o que pensão de você isso tornará tudo muito mais fácil, acredite!
Não tenha MEDO de amar, não tenha MEDO de sofrer... Arrique, vá atrás, mas sempre ame a si PROPRIO (A).
Descobri em mim um medo novo. Um que diferente dos outros, não consome meu conforto. Ele simplesmente flutua por entre minhas vértebras causando-me um magro temor. Passei esse último mês revirando tripas, tentando encontrar a raiz desse medo. E encontrei.
NADA AQUÉM DE UMA FELICIDADE SEM FIM
"Sim, foi por medo...
Dei as costas para o amor por tanto tempo
Sombras do passado, cicatrizes ainda abertas
Dores expostas, sensíveis a qualquer toque
Mas, sem qualquer explicação
Você entrou pela porta da minha vida, sem bater
Talvez ela tenha conseguido enxergar a sua alma
E deixou que você entrasse sem permissão
Num abraço apertado
Regado por lágrimas de uma ternura singular
Eu me vi entregue
Sem reservas, sem receios
Fui tomada por uma onda de energia
Sinto-me positivamente única
Amada, desejada, querida
Digna dos mais nobres sentimentos
Hoje, enxergo que as marcas do que se foi
Servem para nos tornar ainda mais resistentes
E crentes...
De que não merecemos nada aquém de uma felicidade sem fim".
Mais em: http://lavinialins.blogspot.com/
Nossa identidade é revelada verdadeiramente quando revelamos quem somos de verdade, sem medo da sociedade ou do que vão dizer,
Pensamento.
Um grande medo assombra a todos, medo esse que pelo decorrer da história já deveria ter sido banido da mente dos seres humanos.
Que medo é esse?
O medo de pensar. É irônico pensar nisso, pois certamente todos que lerem vão dizer:
Eu não tenho medo de pensar!
Mas digamos que 90% das pessoas, tem esse medo sim, e é assustador demais olhar em volta e ver a escravidão dos pensamentos,ver pessoas que amamos presas dentro de si, por ignorância, medo(que chamam de temor) ou simplesmente covardia de tentar sair desse quarto escuro e frio, mas que infelizmente tornou-se seus lares.
E eu me pergunto, de quem seria a culpa disso tudo?
Seria que das próprias pessoas, da sociedade em si, ou do Deus que o homem criou?
Acho que um pouquinho de cada. Porém confesso que ainda mantenho acesa dentro de mim, uma chama de que um dia tudo isso ira mudar.
Um dia sei que vai existir um mundo realmente livre, aonde “viver seja melhor que sonhar” e quando isso acontecer, quando os seres humanos se libertarem da escravidão, e abrirem os olhos para enxergarem a sua verdadeira essência, a luz que existe dentro de cada um, então encontraremos o único e verdadeiro Deus que existe, e que habita exclusivamente dentro de nós.
Superficialidade
Geralmente toma esse caminho, quem do confronto tem medo. Então, caros comparsas, tomemos outro rumo, pois nesse o tráfego está cheio. Pairemos em águas profundas, aquelas que nos afogam, que não escondem o seu gosto, e muito menos o seu cheiro.
Proponho também a coragem, em que sendo bom ou ruim, revelemos nosso sincero encanto ou desapontamento.
Pode ser que o confronto venha, sua face saia arranhada, mesmo assim terá valido a pena, essa façanha empenhada.
(Hapénas)
Sem dor,sem medo,sem idéia e sem assunto,pra mim isso não é comum,não satisfaz,não anima a platéia,Não sou apenas mais um.
Já não sou mais um corpo fora de rota,já não sou mais uma vida amedrontada e remota,já não vejo pureza,já não vejo verdade e só vejo tristeza com a mais pura vaidade.
Onde trancarão o humor,o que fizeram com o bem estar,Está atrasado da próxima vez precisa chegar mais cedo ou então serão dado a você deméritos e humilhações.
Chega de platéia,já não tenho controle sobre minhas ações e sentimentos de culpa,afinal todos somos culpados,Quando estamos sem assunto,sem idéia,sem dor e sem medo,Somos apenas a culpa ocupada de vida e morte.
"A vontade de ser feliz tem que transcender a dor e o medo, a vontade de ser você mesmo tem que transpor a hipocrisia e a mentira, a vontade de amar tem que ser sublime à qualquer outra coisa"
as vezes perdemos muitas oportunidades por não sabermos expressar nossos sentimentos, Meu medo é nao saber expressar amor por quem me ama.
Medo de Mim mesmo???
(Um micro-conto surrealista.)
Estranha sensação de estar andando por horas a fio, sem perceber paisagem alguma. Não havia nada. Não há nada para ser visto?
Que estranho!!!
E repentinamente o tudo se faz.
O ar é pesado, o céu num misto surreal de cinza e laranja, e a frente um sem fim por caminho. Andando, andando, andan...
Uma pedra? É sim, é a minha pedra. Corro em sua direção, quero descansar na pedra. Aquela que fica no meio do caminho....
Sentei, agora estou seguro, protegido. Mas do que mesmo? Também não sei. Ah deixa pra lá, OK?
De repente a pedra se agiganta, monte, montanha. Agora estreita-se, e ergue-se tal qual um obelisco e sobe aos céus tal qual a Torre de Babel (Babel= Rebelião). Eu aqui de cima vejo tudo, vejo abismos colossais. Não, não são abismos, não passam de rachaduras no solo, meras ranhuras no solo árido. Rios, é isso são rios, olhe os corpos em curso. Corpos de que mesmo? Tanto faz, são só invólucros, apenas casulos de algo maior. Ou será que não? Hum?
O que? Eu falando? Ah sim, as estrelas, são realmente belas. Quais? As do mar? Ou as do firmamento? Que diferença faz? Se Eu quiser alcançar as do mar, lanço-me ao profundo mergulho. Se for as do firmamento lanço-me ao destemido vôo. De qualquer forma será uma bela experiência.
Este céu, este céu me amedronta, me oprime, mas também me conforta, me acolhe, gosto de estar sozinho, perdi o medo e o vento quente é gostoso.
Eu não estou bem, acho que estou alucinando!
Surgem três luzes piscantes, inicialmente muito tênues, mas logo se firmam, e começam a se movimentarem freneticamente no céu alaranjado.
O medo voltou, quero correr, mas para onde, minha pedra me traiu se Eu me mexer caio em queda sem fim...
As luzes! Elas pararam, agora rolam sobre si transformando-se, de círculos pequenos em linhas horizontais e paralelas, duas em cima lado a lado e uma logo abaixo.
Três riscos no céu, que se abrem e rasgam o firmamento. Os dois de cima assumem formas de olhos, gigantescos olhos. O de baixo assume a forma de uma boca que acompanha a proporção dos olhos, não ouso me mover, não consigo nem respirar, não tenho noção de mais nada, nem sei se estou vivo. Que horror!!!
Encarando esses olhos que me encaravam, Dês’javu. Sim Eu os conheço, são os meus olhos, meu olhar. Minha cabeça gira, estou tão confuso, onde estou mesmo?
- O que teme tanto homenzinho tolo?
A bocarra falou, e falou num coro de três vozes em uníssono. Uma grave e profunda, gutural, uma suave e aveludada, a última seca, metálica e gelada. Três vozes em uma só voz que saia de uma boca que percebi ser a minha boca. E repetiu a pergunta, tirando-me dos devaneios e me assustando novamente.
- O que teme tanto homenzinho tolo?
- Você, eu temo você, não sei o que é e me assusta.
- A sua ignorância o faz temer a si mesmo.
- Como posso temer a mim mesmo?
- Pois ainda não percebeu que sou você?
Quero acordar, me tirem daqui, estou ficando louco. E ainda não dá para fugir. Sumiu? A pedra sumiu, caindo,caindo, cain...
Minha feição voltara a ser riscos, que voltaram a ser círculos luminosos, que acompanhavam minha vertiginosa queda, em um espiral de luzes e Eu em seu centro.
Senti um impacto, mas não doeu, acho que nem senti, apenas percebi.
Levanto-me e procuro-me, as luzes sumiram. Sem roupas? Que vergonha! Estou nu! As luzes voltaram, surgem a minha frente, do nada, uma bem a minha frente, uma a minha direita e uma a minha esquerda. Tomam formas humanas, e atrás deles tronos formam-se a partir do solo.
Sentam-se, e de cabeças baixas permanecem. Eles vestem apenas uma túnica negra que lhes cobrem por inteiro.
Não conseguia ver seus rostos, nem seus gestos, pois não se moviam.
Toda essa situação continuava a ser assustadora, não havia nada entre nós a não ser o vazio, não saberia dizer se Eu estava de cabeça para cima ou para baixo, e essa situação causava-me caos. Por quê? Por que causa confusão e angústia viver uma situação onde não conseguimos nos situarmos nem ter certeza de nossa posição!
- Ouça-nos.
E mais uma vez sou tirado de meus devaneios com susto. A voz que havia falado era diferente, era uma única, era a mais grave e profunda, nesse momento quase soou paternalmente.
- Ouça-nos e guarde-nos.
A voz pertencia ao ser que estava a minha frente, sim, era a minha voz que eu ouvia, sim era a minha voz mesmo, mas bem diferente.
- Ouça-nos e guarde-nos, você precisa entender que....
- Acorda!!! Guto!!! Acorda!!!
- Hã, o que foi, o que aconteceu???
- Você desmaiou e ficou um tempão desacordado.
- Mas, mas e agora!!! Como vou saber o que Ele ia-me dizer?
- Ele? Ele quem? Será que você bateu a cabeça ao cair?
- Quer saber??? Deixa para lá você não entenderia nem acreditaria!!!
Somente a paixão por algo ou alguém tem o poder de iniciar um medo...manter um medo...e certamente..destruir um medo.
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