Medo Drummond
Guarde suas emoções como tesouros preciosos, não as deposite nas mãos de quem não as merece. O domínio sobre suas emoções é a fortaleza que o protegerá da ruína e da queda.
"O medo é o aliado do cuidado, mas a perdição do sucesso. Pense,sem medo não se vive,mas com medo não se vence!" (30/07/24)
O amor é a descoberta de novos oceanos perdidos dentro do seu medo de mergulhar em águas profundas sem colete a prova de lágrimas.
O receio que as pessoas têm de mim é, na verdade, um reflexo do medo que sentem em relação à verdade que eu conheço.
Dor da Alma
Quando o medo e a angústia vêm
E nossos pensamentos invadem,
Sente-se na alma um vazio,
Uma dor que em silêncio arde.
Mas há um alívio que acalma,
Um bálsamo para o coração,
É a compaixão que chega mansa,
Curando essa dor em vão.
AetA
O maior médium do mundo é a mídia, que frequentemente canaliza medo e incerteza. Chega de consumir e se consumir em narrativas alheias; crie sua própria história de inspiração.
Medo não é frescura, é real. O fato de você não sentir não significa que não exista ou que é coisa da cabeça do outro. O medo é um sentimento negativo poderoso que paralisa o raciocínio e transforma as mais insignificantes sombras em monstros assustadores e de proporções alarmantes. Diante do medo nos sentimos vulneráveis, impotentes, pequenos e desprotegidos. Não subestime o medo dos outros só porque não faz sentido pra você.
Todo mundo esconde um super poder com medo de ser visto como diferente. Tire a máscara e celebre o inesperado. Hoje, os heróis precisam revelar suas verdadeiras faces.
Nós vivemos em uma sociedade que acha que o cargo e a patente a torna maior do que os outros. E por isso se sentem no direito de pisar, humilhar e massacrar as pessoas. Mas na verdade, essas pessoas são apenas vazias e tristes. E por isso tentam diminuir os outros para que fiquem do seu mesmo tamanho.
Tenho medo do abandono,
da sombra fria que se avizinha,
do vazio que preenche as lacunas
onde antes habitava o afeto.
Tenho medo do silêncio que ecoa,
nas paredes do peito, tão só,
onde outrora as vozes dançavam,
agora apenas o eco de um nó.
Tenho medo de ser esquecido,
como um livro fechado na estante,
as páginas amarelas de histórias,
que ninguém mais se lembra ou sente.
Mas também tenho a esperança,
de que no fundo desse temor,
encontro forças para aceitar,
que o abandono não apaga o amor.
E assim, entre o medo e a coragem,
vou costurando as feridas do ser,
pois mesmo que o medo me assombre,
aprendo a viver, a crescer.
Sou um eviterno vagabundo,
nesta vida consumida pelo medo;
olho prá vida vejo um tecto moribundo
cheio de restos, de prisão e de degredo.
Apalpo os dias que me passam ao redor,
com a vontade que me dá o velho tacto;
provo premissas sem tempero e sem sabor,
feitas de um rosto macilento e abstracto.
Neste percurso sinuoso aos solavancos,
nesses atalhos procriados nos invernos,
passo barreiras rodeadas por barrancos,
pelas ombreiras lá dos quintos dos infernos.
Fiz-me um ser errante, emaranhado,
deambulando pela dita paz no mundo;
sou fora daqui, sou de outro lado...
Sou um eviterno vagabundo!
Feche suas contas com o passado e liberte-se desse prego que te prende a madeira do que não existe mais hoje.
O criador de todas as coisas renasce conosco no hoje.
Vida viva hoje.
