Medo Drummond
Constelações
Sacia a sede,
E toda a sua necessidade,
De sobrevivência,
Necessitar de aprender
Por entre a vida,
A água que você
Bebe é sabedoria.
Não temas!
Incognitamente
Toda a inspiração,
Por entre todas as fontes
Da cisterna,
Lá distante toda a escuridão,
Perto de você a saudade,
Não ande assim com tanto medo,
Deixa de lado o seu ser solitário,
Suspira no ar todo este vapor,
Mata toda a sua necessidade,
Jorra pra fora toda
Está lágrima.
Deixa, deixa transbordar,
Não temas,
Que tudo necessita de calma.
Bebe todas as pequenas
Linfas que se encontram no pote.
O amor, nascerá tudo de novo,
Pra que seja vivenciado,
o mundo transborda,
Precisamos de luz,
Necessitamos de paz.
Ter medo de algo é uma defesa natural do ser humano.
Mas nao se deve esquecer que existe a raiva e ela é uma loucura transitória, que neutraliza o medo e nos faz agir no calor da coisa, nos trazendo resultados castatroficos.
Não tenha medo de errar, o erro também pode gerar grandes benefícios, dependendo da sua forma de interpretação.
O racismo e o medo da água são bem semelhantes pois todo o corpo humano possui cerca de 65% de água em sua composição biológica. Assim da mesma forma que a hereditariedade e ancestralidade lega a cada individuo invariavelmente do planeta, cerca de 75% das características derivadas dos diversos grupos sociais, culturais e étnicos existentes. Logo é pouco racional temer ou ir contra ao que se seja.
O que é esperança pra mim?
Fazer, refazer, ligar, desligar, descobrir, aprender com as experiências. Seguir se aprimorando sem culpa, sem medo de estar perdendo tempo, sem medo do futuro. Todos os dias a vida já nos propõe entrar em sono profundo para renascer de nossas próprias experiências. Quer esperança melhor do que esta?
Inconstante vida
Nesse levante a compreensão é rara, e o sofrimento constante. Sinto que em minhas entranhas correm temerosos ventos de medo e insucesso tão grandes que meu olhar em outrora alegre, se finda em tristeza: infundada, imprecisa, mas pertinentemente presente em meus dias. Muito embora, nem sempre eu consiga demonstrá-la. Talvez nem queira, talvez seja um mecanismo de defesa do tão maravilhoso organismo humanoide onde rege e habita minha reles consciência.
Eu posso gritar
Fazer barulho
Me entregar nos versos
Criar canções
Te mostrar o meu melhor sorriso
Mas é o meu silêncio
Que mostra quem sou
Quem afina a dança
Quem diz tudo sobre mim
Quando na realidade
Eu não sei nada ..."
“Entregar o caminho ao Senhor é ter paz para ouvir o que Ele quer que você faça nos momentos difíceis”
Beijo de maçã verde
Estranhos cabelos de fogo
Estranho fogo ardente
Estranho um para o outro
Estranha ausência entre a gente
Estranho não te ver
Estranho me sentir em paz
Estranho não te ter
Mas o estranho mesmo é perceber que você não volta mais.
Slá, só mais um café.
Não sei bem como falar que te amo, sinto sua falta e queria ter você de novo aqui do meu lado me amando.
Me desculpa ter vacilado com você
Certa vez, minha amiga Lucy, comentou que a humanidade odiava tudo aquilo que era diferente.
Talvez Lucy tivesse razão em alguma coisa em seu pensamento, mas a ideia principal a qual queria passar, era equivocada.
O sentimento o qual Lucy se referia não era ódio, era medo. A humanidade tem uma estranha reação sobre tudo aquilo que é diferente; ela teme. Não por maldade, mas por um instinto básico de se preservar.
O diferente, é desconhecido, e o desconhecido assusta. É aquele terreno incerto onde não se sabe o que irá encontrar. Dá medo. Medo de não saber o que vai encontrar, medo de não poder voltar, medo de não ser suficiente para aquela nova verdade, aquela nova realidade. Medo. Esse pode ser o sentimento mais básico. Todos temem algo em algum nível e muitas vezes nem mesmo se dão conta disso.
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