Medo Drummond
Gostei da sua alma muito antes de conhecer seu corpo, e hoje olho pra você e parece que você está perdido, como se seus olhos dissessem que não queria estar preso, seu olhar grita socorro, pelo menos pros meus olhos...
Estou tentando me encontrar contigo nos outros braços.
Estou querendo seus beijos agora sem você.
Vou perde meus passos como pedir o medo do abismo no qual você se restirou.
Ah o medo! As vezes nos faz parar e outras tantas nos faz correr em frente.
Mas nunca deixa de existir... como você o enfrenta?
Perca o medo da travessia.
Quando chegarmos ao fim do túnel, certamente estaremos em um novo formato.Estaremos mais forte e na melhor versão de nós.
Sobre medo
Gosto da delicadeza com que a noite nos abraça. Ela vem vagarosa nos distraí e quando percebemos já estamos sobre sua escuridão.
Talvez isso se de com o medo. Começamos ser perceber e quando nos damos conta já somos escravos de nosso medos.
Medo de decepcionar as pessoas que nos admiram que por vezes nos faz dissimular, enganar, mentir, trapacear. Tudo para não perder a simpatia conquistada.
Outras vezes somos dominados pelo medo de desagradar, de fugir do padrão imposto. Medo de ser diferente.
O receio de não contentar aqueles que queremos por perto nos faz não medir esforços para mantê-los junto.
Mas o medo pode ser positivo. É uma fonte ampla de motivação. Nos faz ir além do óbice, nos mantem alerta em constante combate.
Nossos medos podem ser positivos e negativos. Podem nos fazer transcender como podem nos fazer retroceder.
Em momentos, perdemos o que poderíamos ganhar pelo simples medo de arriscar. Podemos nos privar de um minuto a mais de felicidade por medo de uma duvida. É como o medo da luz referido por Platão.
A chave é não ter medo do medo. Simples e leve. As consequências não são letais quando aprendemos a crescer com elas. Quando passamos a dominar nossas derrotas nos tornamos corajosos. Tal coragem não se trata da ausência de medo mas do domínio do mesmo.
Contudo, ter medo é estar vivo. Só não se pode ter medo de viver.
Os que tem medo da vida já estão meio mortos.
Tenho medo do teu convite, do teu sim
Tenho medo que percas o controle e deixe teu desatino encontrar o meu
Tenho medo de sentir novamente o teu cheiro, ouvir tua voz
Tenho medo do teu abraço, me perder em teus braços
Tenho medo que dissimule tudo, que estejas brincando
Doce motejar.
Um dia quando era criança ousava, corria sérios perigos, e no meio disso tudo me divertia. Podendo hoje expressar que tive uma infância magnífica, por ter vivido tantas coisas. E depois de uma certa idade até me questiono como ainda estou viva por inúmeros perigos que corri sem saber. Andei pensando e acho que o erro do adulto é saber demasiadamente das coisas e das suas consequências, e com isso descobrir o medo e viver em torno dele.
Não tenho medo de nada nesta vida, pois sei que o final é a morte, e antes disso, nada de pior pode acontecer.
Nós, juntos, somos poderosos, juntos podemos muita coisa, mas juntos nosso medo aumenta, porque para atitudes difíceis, ninguém quer ser o primeiro.
Crônica do Ratinho
Cresci assistindo, os salvadores, Bernardo e Bianca. O Topo Gigio era meu amigo. Chorei com Fievel, quando ele se perdeu e vibrei quando, finalmente, encontrou sua família. Adotei, também, o Stuart Little. Corria com o Ligeirinho. Sempre torcia pro Jerry, embora gostasse do Tom.
Meu super herói? Supermouse. Planejei dominar o mundo com Pink e Cérebro.
Quem não queria um amigo como o Timóteo? Sentia inveja do Dumbo.
E a Cinderella? Cuidava de seus amigos como ninguém; costurava, alimentava, protegia e cantava para eles.
Rémy, doce Rémy. Me fez entender o mundo da culinária. Me fez acreditar que poderia cozinhar, me fez querer comer Ratatuille.
Quem não conhece o Mickey Mouse? E a Minnie? Que garota não queria usar aquele laço na cabeça? Hein?!
E, hoje, estava lá, o corpo estirado, daquele que poderia ser um cozinheiro, ou detetive, ou um mago, ou, se tivesse chance, nosso super herói.
Foi-se a fantasia e o drama se instalou.
Superar, Papai Noel, foi fácil, não encontrei ele morto, não precisei ser mandante do seu assassinato.
Crescer, às vezes, é muito cruel.
Num dia você está sentada, vendo seu ratinho preferido e comendo pipoca; no outro, você está vivendo, como num filme de terror, com um rato de verdade, morto de verdade; muitos gritos e ranger de dentes.
Não me restou outra opção, a não ser: Pedir perdão aos deuses da fantasia, cobrir os olhos da minha menininha interna e seguir velando, de cima da cadeira, o pobre cadáver morto, mortinho da silva.
""O Ciclo do amor moderno". Algo pra falar sobre esse texto? Apenas que resumiu e enquadrou todos os casos de amor nos dias atuais. Todos? Sim, todos. Todos porque não passa de um clichê toda essa história. As pessoas não têm mais criatividade e nem vontade de amar de verdade. Quem tem, tem medo! Medo de arriscar porque alguma vez na vida já passou por esse "ciclo do amor moderno" e se machucou. São poucos os que amam e não fazem disso apenas um status. Porque o desfecho de toda essa farra terá sempre um maior número de pessoas que foram magoadas do que um número de pessoas que foram felizes. Com exceção de você que faz isso e acha que está feliz... Acha! Até você descobrir que o único iludido de toda essa "felicidade fácil" é você!" ( Carol Torres )
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