Medo Drummond
Cultive amigos que não tenham medo de te falar a verdade. Pois os que te confortam com mentiras, não são amigos.
Primeiro dia
Aquele nervoso,
aquele medo,
aquela expectativa,
tudo por entrar em uma sala.
Olha ao redor,
não reconhece ninguém.
Olha para a professora,
e também não a reconhece.
E então,
começa a aula,
e já não importa mais.
Tenho sonhos cruéis; n'alma doente
Sinto um vago receio prematuro.
Vou a medo na aresta do futuro,
Embebido em saudades do presente...
Saudades desta dor que em vão procuro
Do peito afugentar bem rudemente,
Devendo, ao desmaiar sobre o poente,
Cobrir-me o coração dum véu escuro!...
Porque a dor, esta falta d'harmonia,
Toda a luz desgrenhada que alumia
As almas doidamente, o céu d'agora,
Sem ela o coração é quase nada:
Um sol onde expirasse a madrugada,
Porque é só madrugada quando chora
Devagar pequena criança
Por que você está com tanta presa?
Com tanto medo?
As coisas não vão mudar porque você deixou de sorrir...
Você é que perdeu o seu lindo sorriso...
Não deixe que o mundo tire isso de você, aconteça o que acontecer, jamais permita isso... Vá olhar o por do sol, a lua, andar na areia, comer churros, com extra chololate, tomar sorvete, ouvir o barulho do mar, brincar com uma criança, com seu cachorro, fazer uma massagem, comer sua comida preferida...
A vida é uma só e não volta mais...
Pare de se preocupar tanto com aquele futuro grande e pesado... Deixe que seus sonhos te levem até ele, degrau por degrau...
Não pense muito sobre o passado bobo, não perca seu presente por causa de pessoas tolas que jamais vão te compreender... Namore com você mesma, se enamore e viva de bem com a vida, um dia de cada vez.
DESFLORESCER
Nem a tristeza, nem a desilusão, nem a incerteza... Nem o medo,
Nada implica a mim quanto a ti,
O desejo ofegante de entender todos estes sentimentos,
Sentimento do desconhecido; Explorando suas magoas...
No desflorescer da sua descrença sinto-me honrado em ouvi-la,
Sinto o vazio de seu coração, emoldurado de incompreensão,
Pego-me pensando em seus enigmáticos dilemas, compreendo?
Talvez a par de sua infeliz solidão, abro-me em braços.
Apesar das razões imperfeitas sinto sua fragmática perfeição,
Correndo pelos ares de tua linda satisfação de viver.
Que, mesmo por incompleto, toca meu coração com cheiro doce.
Ser você é um desafio, não um defeito, é uma luta florescente.
Agora atroado em meio a palavras turvas, eis aqui, o sentimento.
Com a calmaria e, as maravilhas do silêncio,
O desembarcar das ilhas misteriosas, para que...
Diga-me o que tanto tens medo.
"A dúvida aguça o medo, por sua vez, o medo nos oculta a razão e a realidade. Dessa forma, o resultado de nossas decisões raramente corresponderão plenamente ao que é exigido, desejado ou esperado.
Assim, hesitar diante de uma ocasião azada pode resultar em perdas irreparáveis, com consequências indesejáveis."
Tenho medo de me desorientar pelo que não entendo
Mas a minha loucura necessita se desorientar no amor com o medo;
Complexidade é algo que pode inicialmente dar medo à maioria das pessoas, mas é muito gostoso enfrentar o medo e seguir rumo ao número infinito de conexões que pode ser alcançado.
"Não adianta ficar refém do medo. Independente dele, as coisas vão ou não acontecer. Não faz sentido ficar martelando no "e se" ou no "talvez". Na maior parte das vezes eles só atrapalham a vida e causam rugas precoces no meio da testa."
Houve um tempo
... houve um tempo
que o medo
de mim se aproximou
fazendo-me viver
na escuridão das minhas ilusões.
Houve um tempo
que um profundo abismo
se fez diante de mim
aproximando insensatos profanos.
Houve um tempo
em que apenas lamentava
os sentimentos insanos
das pessoas que por mim passavam.
Houve um tempo
em que, um novo destino
me acolheu;
no obscuro em pensamentos dispersos
uma nova luz brilhou.
Houve um tempo
em que toda obscuridade rompeu-se
resplandeceu em mim
apenas a minha essência
em que pude me ver, reviver,
me sentir com inteiro poder...
e o meu medo; apenas disse: adeus.
O MEDO FRÁGIL
O trato que tu fizeste...
Com seu íntimo amigo caco
destrinchado em confete...
Saiu do seu reles comodato,
e confessou, quebrou o pacto.
O frágil quando se mete,
em sua pose todo garbo...
Expele sebo dos pedaços,
treme chão com seu mormaço
e desequilibra em seu voar.
Desfaz do seu pesado fardo
... Dança fado sem as asas,
junta lágrimas p'ra chorar
tilinta a taça do seu medo
e bota o sebo p'ra coçar.
Enquanto só a violência, a brutalidade, a guerra urbana aberta, o medo e o infeliz resultado fatal de vitimas inocentes forem os sinais visíveis tanto das instituições da segurança publica e da marginalidade brasileira, toda a sociedade civil aterrorizada perde. Nenhuma violência justifica legalmente uma resposta com maior violência dentro dos locais residenciais de trabalhadores no combate ao crime organizado e as associações criminosas que espalham o terror e insegurança nos diversos lugares do Brasil. Já não mais acredito em flores vencendo os fuzis mas as instituições governamentais devem ostensivamente mostrar seu papel de aliadas a legalidade, a justiça, a liberdade na promoção da igualdade na seguridade social em todos os lugares na luta constante contra o crime e deixar que o mal e a bandidagem se desmontem por eles pela banal luta interna de temporais poderes cada vez mais curto e em regiões cada vez menores.
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