Medo de Sair de Casa e Confinamento
"Dilatação do momento"
O confinamento ou a solidão é, muito impaciênte com a paciência a
modura de vida completamente anormal.
Desenhada e escupida na dilatação do tempo e limita-se as dimenssões do Universso
Com este confinamento descubri que não tenho amigos. Sim, é verdade não tenho amigos.
-Sério que não tens amigos, então eu não conto?
Tu contas sim, tu fazes parte dos que ainda não são de verdade.
-Porque ?
Talvez pelo facto de eu não ter sido ainda um amigo de verdade para si .
Mas sei que tu serás um verdadeiro amigo para mim .
-Como sabes disso ?
Sei disso, porque tu tens metade da resposta, e eu a outra. Por isso tenho a esperança que serás meu amigo de verdade...
Culpa do confinamento. O texto é um pouco longo (Não é conto, é verídico)
No segundo ano primário, ano de 1955, eu estava muito mal na escola e com muitas dificuldades em lidar com letras e números, só notas baixas. Naquela época, não sei hoje, os alunos tinham que levar o boletim para casa, mostrar para os pais. os pais com aquele método acompanhavam a vida escolar dos filhos..assinavam o boletim e o aluno devolvia para a professora. . No meu caso especifico era minha irmã que cuidava desta parte, ou seja,ela era quem assinava o boletim.Para piorar a situação ela trabalhava no Carmela Dutra e me controlava no dia a dia, também.
Num determinado mês, a coisa, que já estava ruim para o meu lado, ficou pior. Meu boletim vermelhou. Aí, tive uma ideia brilhante: Transformei tudo que era três em oito, bem fácil. E quatro em nove , fácil também, só que continuaram vermelhas, infelizmente.. Esperei minha irmã ficar ocupada com os afazeres da casa e no momento certo pedi para ela assinar o boletim. Ela nem percebeu a besteira que eu tinha feito.-- No dia seguinte, cheguei na classe e coloquei o boletim sobre a mesa da professora. Depois de um tempo, ela me olhou, pegou meu boletim e saiu da classe. voltou acompanhada da diretora e da minha irmã. Fui guinchado literalmente pelas orelhas, a diretora de um lado e minha querida irmão do outro. Me levaram até à sala da diretora. Depois de ter confessado o crime, veio o veredito: a diretora, uma mulher da mão maior que a minha cabeça, parecendo um pão caseiro, desferiu um tapa na minha cara com tanta força, que mesmo tendo passado todos esses anos, ainda sinto o impacto da bofetada.. As lágrimas molharam o piso da sala. Depois do castigo físico, veio o psicológico: tive que ficar grudado na parede, exposto para que as outras crianças me vissem. Mas existe a lei do retorno., menos mal:
Meu pai, um homem abrutalhado, não era muito de conversar com os filhos, mas vez ou outra, contava umas histórias, a maioria de fantasmas. naquele momento de sofrimento, físico e psicológico, eu me lembrei dele e de uma das suas histórias: tinha uma que era sobre uma "reza brava", que ele conhecia, que de tão perigosa, não podia ser rezada de frente para o espelho, podia dar um revertério e virar contra a pessoa. Aquela reza espantava todos os tipos de fantasmas, incluindo mula se cabeça, Saci-Pererê, boitatá.Também matava cobra venenosa, cachorro louco, amansava cavalo xucro, etc., Naquele momento de sofrimento,tudo que eu desejava era saber aquela reza. Queria poder fulminar aquela mulher de mão grande, e junto, de lambuja a minha irmã. , mas o que fazer? eu não sabia, ele nunca ensinou para os filhos. Então, tentei outras rezas domésticas, implorando às entidades que a castigassem, mas nada, ela saia e entrava na sala, me olhava, ria da minha situação e comentava com as outras professoras, que ali estavam e todas riam. Algumas comentavam que o castigo deveria ter sido maior.. O tempo passou. Repeti de ano, e eis que o retorno atuando: Aconteceu uma tragédia na cidade. Os sinos da igreja estavam mudos. O padre havia desaparecido da cidade. Nunca mais vi a mulher de mão grande. Mão de pão caseiro./i
Em época de confinamento
Do corpo e não da alma
Transforme-se
Para que o (seu) mundo
Possa também se transformar
Regenerar a moral
Resgatar a dignidade
Aprender a viver
Com simplicidade
Mudar a maneira
De enxergar a vida
E de vivê-la
Saia do casulo
Externo e interno
Externo é quando você deixa
De se importar com a dor do outro
É falta de empatia
E interno, é quando você se fecha
E não permite se amar
E ser feliz do jeito que é
Enfim, que possamos virar
Lindas borboletas
E ganhar o mundo
De amigos e de experiência
Aprenda a provar pra você mesmo
Que consegue ser
Melhor do que ontem!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020
Em tempos de confinamento, as emoções se afloram e assim como nós, precisam encontrar um lugar para sair.
Pior, mesmo, são os 3,3 anos de quarentena, confinamento e isolamento social da Prefeita de Pirapora - desgovernando a cidade pelo whatsapp e através de terceiros.
Isolada dentro da sua redoma de vidro, a "Prefeita de fachada" segue muda, incomunicável, mantendo distância e besuntada no álcool em gel. Uma "rainha só para inglês ver"...
Coronavírus e confinamento
Não é fácil ficar confinado. Com medo. Afastados de nossos entes queridos. Por outro lado, nos damos conta do quanto, muitas vezes, nos esquecemos de abraçar, beijar, acarinhar e dizer um "eu te amo" a quem amamos.
Que a dor que hoje sentimos se transforme em gestos de amor quando tudo isso passar.
Em confinamento, preso comigo mesmo, descobri que nem tudo é como queremos.
As guerras internas vem para todos, e não importa se você vive rodeado de amigos e familiares ou vive uma vida solitária, no final você acaba lutando sozinho.
Uma mente turbulenta é o pior inimigo que alguém pode ter.
É preciso saber encontrar forças no seu ponto fraco para vencer e seguir em frente.
AVANTE AVANTE !
Em que pese o desprazer do isolamento social,
Ensejo, o confinamento virtual que há tempos aprisiona se faz mister.
Em que pese o deletério sedentarismo e os selfies narcisistas,
Ensejo, a atividade física é saudável e opção adequada para avançar.
Em que pese a demagógica e insalutífera complacência virtual,
Ensejo, o descalabro da virtualidade apresenta-se profícua a mitigar reclusão.
Em que pese o vazio dos lares e habitual codependência à “likes” de aceitação,
Ensejo, a temperança e parcimônia erige o autocontrole ante isolamento.
Em que pese o desprazer do confinamento e a frugalidade compulsória;
Ensejo, a dialética edifica síntese a extirpar ilusões e contradições.
Em que pese a dor e perda de sentido,
Avante, Avante, de rigor regozijar-se-á em resplendes de luz.
"Em que pese o desprazer do isolamento social,
Ensejo, o confinamento virtual que há tempos aprisiona se faz mister."
"Em que pese o desprazer do confinamento e a frugalidade compulsória;
ensejo, a dialética edifica síntese a extirpar ilusões e contradições."
Pare o mundo que eu quero descer.
O que fizemos por merecer pra tanto padecer.
Confinamento, isolamento , insanidade.
Gente que tem coração bom e ruim são gente mesmo. Faça a sua parte primeiro o amor, de tudo só restará o amor, o amor é bondoso.
Por bondade vamos pensar mais na humanidade.
Somos a sociedade que queremos ser.
Somos cuidadosos porque decidimos ser.
O que restará de nós no futuro?
O que plantamos de amor hoje.
Mais afeto, mais perdão, coração na mão e decisão na mente: cada dia melhor vamos ser
Em bondade, caridade e piedade
Santo Deus nosso senhor tenha piedade de nós
Que essa Páscoa celebrada no silêncio do confinamento, possa explodir dentro de nós raios de esperança e luz para uma vida renovada, onde a busca do bem seja a bússola guia e que a cultura da paz seja um propósito para nossos dias
CONFINAMENTO HUMANO
Nesse quadrado de embargo
a liberdade, eu vivo...
Vivo fechado:
Entre muros arames farpados
cerca elétrica, paredes e grades.
Esse confinamento...
Alerta a minha confiança,
nada de mão,
nada de bom dia, boa tarde
Isso é mesmo de doer a felicidade,
magoa os meus planos de viver...
Essa triste aglomeração das cidades.
Antonio Montes
Empiricamente abriu-se portas pro egoísmo, e, tudo se abre no agora, sem confinamento, pelos espaços em tempos.
Estão cientes de que a base da sociedade é o confinamento respeitoso dos mortos? Deixamos de ser primatas quando cavamos os primeiros túmulos. Foi o nascimento da civilização. E será o fim dela quando pararmos de honrar os que vieram antes de nós.
Os realities de confinamento mostram diversos exemplos de enfrentamento que não devem ser aplicados em relacionamentos com os clientes.
Nosso confinamento físico acabou. Contudo, como será lidar com o impacto que nossa emoção sofreu duranteesse cárcere? A dor da ferida emocional que carregamos está tatuada em nós e em nossos irmãos. Qual a melhor forma de trabalhar essas vivências doloridas? Eu não sei essa resposta, mas sinceramente desejo que possamosdescobrir isso juntos.
Marcelo Lima
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp