Medo
Eu quero ser feliz. Eu quero te fazer feliz. Mas tenho medo que as duas partes que estão aqui dentro não consigam. Eu tento. Juro que tento. Mas é que tem coisas que eu tenho que fazer por mim, e não por você.
Eu tenho medo, medo de perder o que eu tenho. Medo de perder você, medo de me perder!
Sou alegre, sou sensível, sou chata, sou compreensiva. Sou apenas uma menina insegura de qualquer outro medo e insegura de mim mesmo!
A sabedoria às vezes traz uma exclusão social tão grande, que faz com que a alma tenha medo de viver nesse mundo.
Quero alguém que sinta ciúmes de mim. Quero ser importante para alguém e, que essa pessoa tenha medo de me perder.
EU TENHO QUE DESISTIR DE TUDO SO QUANDO AGENTE FICA COM MEDO DE DE PEDIR EM NAMORO COM UMA MULHER BONITA AGENTE NÃO PODE DESISTIR DE NADA AGENTE TEN QUE LUTAR PRINCIPALMENTE OS HOMENS AS MENINAS ELAS QUE QUE FICA DANDO FORA EM VOCÊS E EU NÃO AS MENINAS SAO PELAS PRA MIM
Tenha coragem de navegar pela vida sem medo, acreditando mais em você, menos nos outros e vai descobrir lindos continentes com praias maravilhosas que esperam você desembarcar.
"Que a gente tenha mais vontade e menos preguiça. Mais coragem e menos medo. Mais alegria e menos lágrimas. Mais abraços e menos vazio. Mais sorrisos e menos cara amarrada. Mais leveza e menos reclamações. Mais saúde e menos doença. Mais colo e menos solidão. Mais mãos dadas e menos braços vazios. Mais conhecimento e menos cabeça fechada. Mais trabalho e menos corpo mole. Mais mudança e menos mais do mesmo. Mais acertos e menos erros. Mais entendimento e menos julgamento. Mais acolhimento e menos frustração. Mais perdão e menos picuinha. Mais elogio e menos fofoca. Mais reforço positivo e menos crítica negativa. Mais respeito e menos grosseria. Mais educação e menos palavrão. Mais caridade e menos olhares para o próprio umbigo. Mais olho no olho e menos palavras que nada valem. Mais tolerância e menos rebeldia. Mais cuidado e menos egoísmo. Mais doçura e menos grito. Mais esperança e menos desilusão. Mais fé e menos incertezas. Mais resposta e menos interrogação. Mais amor e menos gente que não sabe o que isso significa."
Tenho medo.
Medo de palhaço, de faca, de altura e da menina do filme do exorcista.
Tenho medo até daquelas baratas que criam asas e se tornam um mostro gigante.
Eu, um ser normal já tive medo do escuro, mas precisei dele para esconder minhas lagrimas que corriam em vão pela madrugada e gelava minha alma.
Hoje ainda com medo de monstros e de faca me sinto um palhaço.
Hoje, palhaço escrevo estas palavras sorrindo.
Hoje desejando estar num lugar bem alto, deixo meu passado e trago alguns medos grudados em minha pele para continuar um amanhã inesquecível e desejo que você se faça presente, pois já não sei mais o que é vida sem você minha querida pequena......
Você é a única coisa que eu tenho e que aparentemente me faz bem. E isso me dá um medo danado, porque olha, de todas as coisas que eu já tive, todas elas, juro, todas, não estão mais comigo. Aí eu fico com medo de perder você. E eu não sei se já te disse isso alguma vez, mas eu não quero perder você.
Quero compartilhar o medo
Hoje
Amanhã
Cedo
Na eternidade
Com alguém que tenha coragem
de senti-lo
Do olhar
Ao asilo.
Amado Mestre, O que é o amor?
Por que tenho tanto medo do amor?
Porque o amor se parece com uma dor insuportável?
Você pergunta: “O que é o amor?” É o profundo desejo de ser uno com o todo, o profundo desejo de dissolver o Eu, o Você, em uma unidade. O amor é isso, porque estamos separados da nossa própria origem, por isso, sente-se a necessidade de se voltar para um todo.
Se você arrancar uma árvore, ela sentirá o grande desejo de enraizar no solo, porque esta é sua verdadeira vida. Agora ela está morrendo. Separada a árvore não pode existir. Ela tem que existir na terra. Isso é amor.
Seu ego se tornou uma barreira entre você e a sua terra, o todo. O homem está sufocado, ele não consegue respirar, perdeu suas raízes.
O amor é um desejo de nutrição; o amor é enraizar-se na existência. E o fenômeno se torna mais fácil de se você cair no polo oposto – é por isso que o homem é atraído pela mulher, e a mulher pelo homem. O homem pode encontrar sua terra através da mulher, ele pode voltar a ficar com seus pés no chão, através da mulher, e a mulher pode por os pés no chão através do homem. Eles são complementares. O homem sozinho é metade. Quando essas duas metades se encontram e se misturam e se fundem, pela primeira vez nos sentimos enraizados, com os pés no chão.
Não é somente na mulher que você se enraíza; é através da mulher que você se enraíza em Deus. A mulher é simplesmente uma porta, o homem é simplesmente uma porta. O homem e a mulher são apenas portas para Deus. O desejo de amor é o desejo de Deus. Você pode entender isso, ou não pode entender, mas o desejo de amor realmente prova a existência de Deus. Não existe nenhuma outra porta.
Porque o homem ama Deus é. Porque o homem não pode viver sem amor, Deus é. A ânsia de amar simplesmente diz que sozinhos nós sofremos e morremos, juntos, nós crescemos, somos nutridos, realizados, preenchidos.
Você pergunta: “O que é o amor? Por que tenho tanto medo do amor?” É por essa razão que a pessoa tem medo do amor – porque no momento que você entra na mulher, você perde seu ego, e a mulher quando entra no homem, perde seu ego.
Agora isto precisa ser entendido: você pode estar enraizando no todo, somente se perder você mesmo; não há outra maneira. Você é atraído em direção ao todo por estar se sentindo desnutrido, e então, quando chega o momento de desaparecer no todo, você começa a sentir muito medo. Um grande medo surge porque você está perdendo a si mesmo. Você recua. Este é o dilema. Todo o ser humano tem que encarar isso, passar por isso, entender e transcender isso.
Você precisa entender que ambas as coisas estão surgindo da mesma coisa. Você sente que seria lindo desaparecer – nenhuma preocupação, nenhuma ansiedade, nenhuma responsabilidade. Você se tornará parte do todo, como as árvores e as estrelas. A simples ideia é fantástica! Ela abre portas, portas misteriosas para dentro de seu ser, ela da nascimento à poesia. Ela é romântica. Mas quando você realmente mergulha nisso, surge o medo de que: “Eu vou desaparecer, e quem sabe o que vai acontecer depois.”
É como um rio alcançando o deserto, ouvindo o sussurrar do deserto. O rio hesita, quer ir além do deserto, quer ir em busca do oceano; sente que existe um desejo, um sentimento sutil, uma certeza e uma convicção de que “meu destino é ir além!” nenhuma razão possível pode ser apontada, mas existe uma convicção interior de que “eu não terminarei aqui. Tenho que continuar procurando algo maior.”
Alguma coisa lá no fundo diz: “Tente energicamente! E transcenda esse deserto”.
E então o deserto diz: “Ouça-me: o único jeito é evaporar-se, entregando-se aos ventos. Eles o levarão além do deserto”. O rio quer ir além do deserto, mas a duvida é muito natural: “Qual é a prova, a garantia que depois os ventos permitirão que eu volte a ser um rio? Uma vez que eu tenha desaparecido, não estarei absolutamente controlando a situação. Então qual é a garantia que eu me tornarei novamente o mesmo rio, com a mesma forma, com o mesmo nome, o mesmo corpo? E quem sabe? E como poderia confiar que, uma vez que eu tenha me rendido aos ventos, eles permitirão que eu volte a me juntar?” este é o medo do amor.
Você sabe, está convencido de que sem amor não há vida, sem amor você permanece faminto por algo desconhecido, permanece insatisfeito, vazio.
Você é oco; você apenas um recipiente sem conteúdo. Você sente o vácuo, o vazio e o tormento disso. E você está convencido de que existem meios capazes de preenche-lo.
Mas quando você se aproxima do amor surge um grande medo, surge a dúvida: se você relaxar, se realmente mergulhar nele, será capaz de voltar novamente? Será capaz de proteger sua identidade? Vale a pena correr esse risco? E a mente decide não correr esse risco, porque pelo menos você é subnutrido, mal alimentado, faminto, miserável – mas pelo menos você é. Desaparecendo em algum amor, quem sabe? Você iria desaparecer, e qual é a garantia de que haverá felicidade, haverá beatitude, haverá Deus?
É o mesmo medo que uma semente experimenta quando começa a morrer no solo. Isso é morte, e a semente é incapaz de conceber que haverá vida surgindo desta morte.
Tenho medo, medo de ser só mais um estepe em sua vida.
Confissões de uma quinta de quinta.
Vicente Leal
Tenho medo de andar com os pés na Lua, preciso confiar na sua gravidade, me entregar a você será meu desafio.
