Meditação sobre a Inveja
Ser chata tem seu ponto positivo e negativo !
O ponto positivo é que se alguém gosta de você é porque gosta mesmo !
O ponto negativo é que quando não gostam você vira as costas e as línguas praticam fisiculturismo (resistência progressiva lingual) em seu nome!
Autora A.Kayra
Ser chata tem seu ponto positivo e negativo !
O ponto positivo é que se alguém gosta de você é porque gosta mesmo !
O ponto negativo é que quando não gostam você vira as costas e as línguas praticam fisiculturismo (resistência progressiva lingual) em seu nome!
Estes maledicentes na minha sincera opinião são ótimos professores e, por mais estranho que pareça, sou grata á eles, pois me ensinaram quem nunca eu devo ser !
Aprendemos a ser silenciosos com os faladores, a bondade com os maldosos e tolerância com os intolerantes, por mais excêntrico que pareça eles nos são úteis.
Autora A.Kayra
VALORIZE-SE
Essa sinceridade demasiada, esse tom sempre peremptório e agudo, essa crítica sem nenhuma ponderação; sem nunca encontrar tempo para fazer um elogio ou vibrar com a conquista do outro, revela uma alma doentia e muito invejosa.
A permanência no ambiente e, a insistência em instruir quem geralmente não aceita a necessidade de cura ou sempre tem uma justificativa vitimista, custa muito caro; custa sua felicidade, sua paz, sua vida.
A dor de partir não é nada se comparada com a dor de ficar.
Sergio Junior
Passamos um terço da vida a dormir, e do tempo que passamos acordados, vivemos realmente o que sobra da inveja.
Com origem na zelotipia humana, na tríplice concupiscência e em algumas outras causas merecedoras de destempero encefálico, a inveja desde sempre provocou nos seres humanos um sentimento insano, traiçoeiro e ingovernável, sendo esse mesmo desgosto o responsável pelos maiores desvarios e pelas mais graves loucuras de toda a História da Humanidade. Por muito que as religiões e os filósofos tenham condenado a sua prática, ainda hoje a omnipotência da inveja continua a produzir insanidade e ainda hoje a inveja prossegue a sua reprodução ao ritmo da propagação das baratas e das ratazanas, por exemplo. E apesar de os grandes filósofos, ao longo dos tempos, terem rebatido a inveja de forma severa e poética, de pouco nos valeram todas essas suas palavras ajuizadas. Entre muitos outros que meditaram sobre a inveja, Virgílio poetizou-a desta forma: “A inveja, como o vento, açoita sempre os cumes mais altos.”; Horácio filosofou-a assim: “O invejoso emagrece com a gordura dos outros.”; Claude Helvetius disse que “A inveja honra os mortos para insultar os vivos.”; Camilo Castelo Branco escreveu que “A inveja é um inimigo inexorável.”; Ambrose Bierce traduziu-a deste modo “Inveja: emulação adaptada às capacidades mais mesquinhas.”; Ramón Campoamor y Campoosorio afirmou que “A inveja é a traça do talento.”; Ramón Cajal confessou que “A inveja é tão vil e vergonhosa que ninguém se atreve a confessá-la.”; François La Rochefoucauld garantiu que “O indício mais seguro de se ter nascido com grandes qualidades é ter nascido sem inveja.” E Jean de La Bruyère afirmou ainda que “Quem afirma que não é feliz, poderia sê-lo com a felicidade do próximo, se a inveja lhe não tirasse esse último recurso.”
E após todas estas grandes filosofias destes grandes pensadores, os Homens continuam a cozinhar a sua Inveja com uma pitada de Soberba, um raminho de Preguiça, dois decilitros de Ira, um punhado de Luxúria, muitos litros de Ganância e uma carrada de Gula, deixando incendiar todos estes pecaminosos condimentos, em lume brando, por tempo indeterminado.
Sobre os que habitam as sombras…
Há, na vastidão da vida, criaturas que não conhecem o ímpeto de criar, nem o ardor de conquistar. Sua existência se arrasta como um nevoeiro denso, alimentando-se não daquilo que oferecem, mas do que sugam de outrem. Estas almas, tão desprovidas de força para erguer a própria morada, preferem rondar as ruínas alheias, como aves que não sabem cantar nem caçar, mas que vivem à espreita do cessar de um coração.
Vou te contar sobre os urubus. Eles não possuem garras para o ato feroz, tampouco asas para o voo nobre. Não derramam sangue por um combate justo, nem se encharcam na coragem de um enfrentamento direto. Sua subsistência é a morte alheia — um banquete que não provocaram, mas que esperaram pacientemente, com olhos vazios e fixos, na esperança de que a vida, por si só, lhes conceda o que não têm coragem de buscar.
E o que dizer dos homens que se assemelham a essas aves? Há quem passe os dias não vivendo, mas observando. Seus olhos não enxergam horizontes próprios, apenas os passos titubeantes dos que ousam caminhar. Não se movem pela criação, mas pelo colapso. Não brilham, mas se alimentam da escuridão. Esperam, no silêncio de suas sombras, que o fracasso de outro lhes sirva de sustento, como se a queda alheia pudesse, de algum modo, preencher o abismo dentro de si.
Mas eis a ironia: os urubus, tão acostumados à calmaria fúnebre, tremem diante da luz e do movimento. A claridade os cega, o ritmo os desorienta. Da mesma forma, essas pessoas que vivem à margem, à espreita, só conseguem se aproximar de quem se detém, de quem apaga o próprio brilho para caber na penumbra que elas habitam.
Então, se desejas manter os urubus — humanos ou não — longe de ti, a resposta é simples: brilhe. Não um brilho qualquer, mas um que irradie tua essência, tua verdade, tua capacidade de criar, mesmo em meio ao caos. E não pares. O movimento contínuo é o antídoto para os olhos que vigiam e as mãos que esperam. Quem brilha e avança não deixa espaço para os que vivem da espera.
Pois, no fundo, a luz não apenas afasta as sombras; ela as dissolve. E o movimento não apenas confunde; ele liberta. Que tua jornada seja uma dança incessante de luz e vida, um espetáculo que os urubus jamais poderão alcançar.
Pois o que somos não pode ser apagado por quem não sabe sequer iluminar-se...
Há na humanidade uma espécie peculiar de fragilidade disfarçada de força, indivíduos que, em sua incapacidade de criar, buscam parasitar o que outros constroem. Como aves de rapina desprovidas de garras ou presas, não enfrentam, não lutam, não se lançam ao risco de conquistar por mérito próprio. Em vez disso, rondam incansavelmente aqueles que brilham, aguardando o momento oportuno para se alimentar das migalhas de sua queda. São almas que não possuem voo próprio, mas que se movem em círculos, orbitando o talento alheio, como satélites de uma luz que não lhes pertence.
Essas pessoas habitam uma existência marcada por um vazio silencioso, um abismo interno que as impede de enxergar sua própria essência. A inveja as consome, mas não a inveja do ódio estridente; é uma inveja sutil, quase patética, que se expressa na bajulação, na falsidade, no sorriso forçado que tenta disfarçar a vergonha de sua própria insuficiência. Vivem da energia dos outros, como parasitas emocionais, e suas vidas se tornam uma farsa contínua, uma peça teatral onde o ego é o protagonista e a autenticidade, o grande ausente.
No fundo, são dignas de compaixão, mas não de piedade. A compaixão verdadeira exige distância, exige a força de compreender que o vazio que carregam é um reflexo de suas escolhas e de sua recusa em enfrentar a si mesmas. Como bem dizem as escrituras, devemos amar até mesmo aqueles que nos desejam o mal, pois o amor é o único antídoto contra as trevas que habitam o coração humano. Contudo, amar não significa compactuar. É necessário manter-se firme, ser luz sem permitir que essa luz seja sugada por quem não sabe, ou não quer, resplandecer por conta própria.
Essas pessoas são movidas por um ego frágil e inflado, uma máscara que esconde a profunda insatisfação consigo mesmas. Elas gritam para serem ouvidas, não porque têm algo a dizer, mas porque têm medo do silêncio que revelaria sua insignificância. São frágeis, não no sentido de merecerem cuidado, mas no sentido de que sua fragilidade as torna perigosas. Não sabem construir, mas sabem destruir; não sabem criar, mas sabem roubar; não sabem brilhar, mas sabem apagar.
E, ainda assim, o que fazer além de seguir no caminho do bem? Não é nossa tarefa julgá-las, tampouco é nossa obrigação salvá-las. Devemos manter o foco em nossa própria jornada, protegendo nossa luz, fortalecendo nossas raízes, e permitindo que a verdade, como um rio, flua de forma natural. Pois a verdade é implacável: aqueles que vivem da farsa cedo ou tarde serão engolidos por ela. E quando isso acontecer, não haverá nada, nem ninguém, para sustentar o castelo de cartas que construíram. Restará apenas o vazio que sempre esteve lá, esperando para consumi-los.
No fim, a queda dessas pessoas é inevitável, não porque alguém a deseje, mas porque é a consequência natural de uma vida construída sobre ilusão e sombra. Que elas encontrem, nesse momento, a coragem que lhes faltou para olhar para dentro. Que o vazio, ao invés de as destruir, as ensine. E que, enquanto isso, nós sigamos sendo luz, não para elas, mas para o mundo. Pois o que somos não pode ser apagado por quem não sabe sequer iluminar-se.
(Coisas Que Acontecem)
Parece que a capacidade que ele tem de julgar seres humanos
Não é melhor do que a capacidade que ele tem de ser um,
Mas só olhando de cima pra baixo
Eu tranquilamente diria que ele está precisando se barbear
E arranjar uma atitude mais positiva,
Esse mundo é novo pra mim
Pois me sinto meio desprotegido
Mas se todo mundo está com a mesma desvantagem,
Há chance de acontecer infortúnios,
Sei que existe um lugar onde as pessoas não são desonestas
E o jogo é jogado de forma justa,
Se não existisse, para que serveriam as músicas cósmicas?
Encontro vocês lá
E nós vamos poder cantar juntos diante de toda a maldade do mundo que ficou,
Sim,
By-Marcélio
Só fale sobre os seus projetos a quem realmente te ama.Caso contrário, receberá um sorvete de pessimismo com cobertura de inveja.
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