Me Desculpe Nao Quiz te Magoar
Somos filósofos sim!
Porém Filósofia se nao for embasada na ciência vira Platão e foi com isso que ele quando poderia ser mais transformou em religiões/teologias.
Não concordo quando se diz ser muitos e não sabemos muito pois sabemos algumas coisas.
Porque acredito que antes os filósofos diziam não saber de nada; por nunca adentrarem as ciências profundamente pois a ideia era e sempre foi catequizar as pessoas.
Por isso hoje não se pode afirmar categoricamente porque sabemos MUITO e sem falsa modéstia.
Porque afirmo?; porque descobrimos vacinas aprendemos a voar mergulhamos em águas profundas criamos tecnologias sabemos com exatidão do cosmos aprendemos não obstante olhar o Universo mas a mapea-lo!
Ficamos e estamos muito bons em observar ao longo dos séculos com entendimentos apesar de algumas normativas dominantes obscurecer para alguns interesses normativos!
Somos filósofos sim investigativos e oque nos torna diferenciados é por existir alguns seres mais audaciosos ao que costumeiramente nomenclaturamos de “auto-didatas” estamos evoluindo e mais e já conscientes na busca sempre de algo mais…
Foco não é perfeição, é escolha
Você não precisa fazer tudo. Nem fazer tudo ao mesmo tempo, nem fazer tudo perfeitamente.
Foco não é sobre controle, é sobre presença.
É escolher o que importa agora e sustentar essa escolha por alguns minutos, sem se deixar levar pelas distrações.
A verdade é que o mundo está cheio de estímulos, mas a sua atenção não precisa estar em todos eles.
Cada vez que você escolhe se concentrar em uma coisa de cada vez, está treinando sua mente para o que ela mais precisa: clareza, calma e direção.
Ação da semana: só uma coisa
Por um dia, tente não fazer multitarefa. Escolha uma tarefa por vez e vá até o fim.
Se for escrever, escreva. Se for comer, coma. Se for caminhar, caminhe.
Observe como sua mente reage. E como você se sente ao fazer menos, mas com mais presença.
" Diante das pedras"
(Inspirado em João 8:1–11)
Ela caiu.
Não diante de um erro, mas diante de todos.
Exposta. Suja de medo, olhos no chão.
Era só uma mulher...
Mas agora era um escândalo em carne viva.
E as pedras nas mãos tremiam de justiça.
Os homens gritavam, citavam a Lei,
mas não sabiam o nome dela.
Só sabiam a falha.
Apontavam com dedos que nunca haviam sido limpos.
Então Ele se curva.
O Deus que sabe o pó de onde viemos,
escreve no pó mais uma vez.
Como quem diz:
"Antes de julgar a queda de alguém,
lembre-se do chão que você pisa."
O silêncio pesa mais do que os gritos.
E Ele ergue a voz:
“Quem nunca errou... atire.”
Mas ninguém atira.
As pedras caem. Uma por uma.
Primeiro os mais velhos. Depois os mais certos.
Só ela e Ele agora.
Ele a olha.
Não com condenação.
Mas com verdade que liberta.
“Ninguém te condenou?”
“Não, Senhor.”
“Nem Eu. Vá. Mas não volte às correntes que te trouxeram aqui.”
E ela vai.
Sem feridas de pedra.
Mas marcada por misericórdia.
No amor, encontrar a pessoa certa não é sobre escolher a melhor pessoa do mundo.
Mas é também sobre a sua aptidão para assumir e cumprir com as tuas responsabilidades com ela.
Amar também é um compromisso e não apenas um sentimento.
Estar perto de pessoas fluentes não te faz fluente. Ninguém vira referência no grito. Construa sua própria voz e que ela fale por você.
Estar perto de pessoas fluentes não te faz fluente. Só conviver com gente boa não basta não se aprende por osmose e muito menos se ganha no grito. Ser referência exige mais do que presença, exige postura, identidade e entrega. Construa sua própria voz, com verdade, constância e propósito. Porque no fim, o que te destaca não é com quem você anda, mas o que você é capaz de construir por si.
UM TEXTO QUE NUNCA SERA LIDO.
Eu não sei por onde começar, então vou começar pelo que mais pesa: eu sinto sua falta. E não é uma falta qualquer, é aquela que vem quieta, mas pesa o dia inteiro. É um eco do seu carinho, da sua voz me chamando de um jeito que ninguém mais chama. É a ausência do seu toque, do seu jeito de me amar como se o mundo todo coubesse ali.
A gente se machucou tanto, né? Foram idas e vindas que deixaram cicatrizes. E mesmo assim, quando penso em você, ainda sinto carinho. Ainda lembro do quanto você me conhecia, do quanto fazia questão de me ter por perto, mesmo quando tudo parecia desabar entre nós.
Talvez eu nunca tenha dito com todas as palavras, mas você foi e talvez sempre vá ser uma das pessoas mais marcantes da minha vida, O AMOR DA MINHA VIDA. com voce tudo foi real. Porque com você, mesmo nos erros, eu senti um amor que me atravessava.
Eu te ignorei naquela última vez. Não por raiva, não por desprezo, mas porque eu não sabia mais como te responder sem me perder de novo. Eu precisava me proteger. Mesmo que isso tenha parecido frieza, foi meu jeito de dizer adeus. Um adeus que eu não sabia como dar olhando nos seus olhos, porque eu sabia que, se olhasse, ia querer ficar.
Hoje, com a vida seguindo por outro caminho, percebo que tem coisas que a gente sente mas não pode mais viver. E essa é a parte mais dolorosa: saber que um amor pode ser imenso e ainda assim não ser possível. Entre a gente ficou muita coisa mal resolvida. Mas mesmo assim, quero que você saiba que eu te amei de verdade. Com tudo que eu tinha. E nunca vou esquecer isso.
Se algum dia você sentir saudade de mim, saiba que, em algum lugar aqui dentro, tem um pedaço seu guardado com muito carinho. Mas agora, eu preciso me deixar ir também.
Às vezes você só precisa de uma desculpa para não fazer as coisas que deve ou ir atrás dos seus objetivos, e assim, permanecer no mesmo lugar se sentindo infeliz.
“Você não pode simplesmente largar a espada... É necessário mais do que isso. Você não pode simplesmente jurar não matar mais. Um homem deve semear mais trigo do que pisoteou em sua vida. Suas mãos devem construir mais casas do que queimou.”
A Dor Que Não Tem Nome
Acordo e já estou cansado,
como se viver fosse um fardo antigo.
Cada dia pesa dobrado,
e eu sigo — mas nunca sigo comigo.
O espelho não me reconhece,
me olha com pena, com nojo, talvez.
Meu corpo é só o que permanece
de alguém que já morreu mais de uma vez.
As vozes aqui dentro gritam,
mas ninguém do lado de fora ouve.
Sorrisos forçados imitam
uma vida que há muito não coube.
Tem dias que o ar parece ferro,
e cada passo é um crime lento.
O mundo gira, eu me enterro
mais fundo em meu próprio tormento.
A comida não tem mais gosto,
a música me dá desgosto.
O toque é como espinho exposto,
e o futuro... é um céu sem rosto.
Já tentei pedir socorro
em olhares, palavras, mensagens.
Mas tudo soa tão oco e torto,
como gritar em paisagens selvagens.
E o pior não é querer morrer —
é não conseguir mais querer viver.
É ser um corpo que existe por hábito,
um suspiro vazio, um peso estático.
Se um dia eu sumir, não estranhe.
Foi só a dor que me venceu sem barulho.
A tristeza é uma água que banha
até que a alma se afogue no entulho.
Fragmentado — O Manifesto da Dor
> Não nasci para agradar.
Nasci para sangrar.
Purificação não é só um nome.
É a alma partida que encontrou voz no silêncio.
Escrevo para os que carregam cicatrizes invisíveis.
Para os que resistem apesar da ferida aberta.
Não falo para consolar.
Falo para acordar.
O homem é marcado pela pressão de se calar,
pela solidão que veste de coragem.
Para os que negam o pai, para os que foram negados,
para os covardes que abandonam a própria carne,
para os monstros que batem e destroem,
esta é a voz dos sobreviventes.
Aqui, a palavra não se cala.
Aqui, começa Purificação.
Fragmentado — Vozes que Ninguém Quer Ouvir
> A dor masculina não dá ibope.
Homem que chora assusta.
Homem calado incomoda.
Mas a verdade é que tem homem sufocado pelo silêncio.
Pela solidão de ter que aguentar tudo calado.
Alguns foram falsamente acusados.
Outros foram arrancados da vida dos filhos.
Muitos foram ensinados a engolir o choro como se fosse veneno.
E mesmo assim... continuam em pé.
A dor do homem não tem hashtag.
Não tem marcha, não tem multidão.
A dor do homem é invisível, mas real.
Há os que erram, há os que fogem, há os que somem.
Mas há os que lutam todos os dias pra não enlouquecer.
Esta é a voz desses homens.
Não heróis, nem monstros.
Humanos.
Aqui começa uma nova narrativa.
Aqui, você ouve o que ninguém quer escutar.
Fragmentado.
E ainda assim, inteiro.
📘 3. Fragmentado — A Lâmina da Palavra
> A escrita é minha arma.
Não atira, não explode.
Mas corta.
Corta onde a sociedade esconde o pus.
Corta o discurso pronto que protege monstros e pune inocentes.
Escrevo com cicatrizes, não com tinta.
Não sou poeta da esperança.
Sou cronista da dor.
A cada linha, denuncio o abandono disfarçado de liberdade.
A cada frase, rasgo a hipocrisia que sufoca o homem que sente.
Não defendo covardes.
Quem levanta a mão pra bater em mulher, criança ou velho —
é lixo humano.
Mas também não aceito ser condenado por respirar.
Ninguém mais vai me calar.
Esta é minha voz.
Esta é minha lâmina.
E se incomoda, é porque acertou o nervo exposto.
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📘 4. Fragmentado — O Cansaço de Ser Forte
> Me ensinaram que homem não chora.
Mas nunca me ensinaram o que fazer quando a alma sangra.
Sempre me disseram pra ser forte.
Mas ninguém perguntou o quanto isso me custa.
Ser forte virou obrigação.
Uma prisão com o nome de “exemplo”.
E quando falho, me chamam de fraco.
Quando desabo, dizem que “nem parece homem”.
O homem forte também quebra.
O homem forte também grita por dentro.
Mas o mundo só ouve o barulho do erro.
Nunca o silêncio da dor.
Hoje, eu não escrevo pra parecer firme.
Escrevo porque estou caindo.
Fragmentado.
Mas ainda tentando.
Escrevo no Escuro, Mas Não em Silêncio
Mesmo com minha visão limitada, minha voz não se cala.
A vida me impôs um silêncio forçado, uma pausa que nunca escolhi. Minha visão debilitada me impede de agir como antes, de subir, pintar ou realizar tarefas físicas.
Mas a dor que não fala explode por dentro — e eu preciso botar isso pra fora.
Escrever, para mim, não é simplesmente sentar e digitar. É uma batalha diária.
Minha visão limitada dificulta a leitura e a escrita. Cada palavra que sai é fruto de muita paciência, esforço e adaptação.
Uso ferramentas tecnológicas para ajudar — leitores de tela que me falam o que está escrito, comandos de voz que transformam minha fala em texto, teclados especiais que me ajudam a não errar —, mas mesmo assim o processo é lento e exaustivo.
Às vezes, a letra demora a sair porque tenho que revisar com cuidado o que foi transcrito, corrigir erros que aparecem, lidar com o cansaço físico e mental.
A sensação é de um combate constante contra o tempo, contra a fadiga, contra a frustração de não poder ver as palavras como antes.
Mas eu persisto. Porque essas palavras são mais que letras — são minha resistência, meu grito silencioso, meu modo de existir.
A escrita não é só trabalho, nem rotina — é luta, é expressão de dor, é cura e sobrevivência.
Enquanto minha visão limita meus passos, minha mente e alma encontram força para criar e resistir.
Que minha história sirva de voz para tantos que lutam calados, porque ser forte nem sempre significa estar bem.
Seguimos, com a alma ferida, mas de pé.
#Resiliência #DorSilenciosa #HomemQueSofre #EscritaQueCura #ForçaInterior
